Quando Helen vai voltar?
A pergunta que não quer calar
A pergunta que não quer calar
Preocupado, como muitos torcedores devem estar, com a longa recuperação de Helen Luz, consulto o Professor Nivaldo Baldo sobre o caso da armadora.
Gentilmente, ele me responde e tentarei sumarizar abaixo as informações.
Nivaldo conta que examinou Helen pela primeira vez em outubro do ano passado, sendo feito o diagnóstico de uma lesão esportiva conhecida no meio como Síndrome de Marthorel ou Síndrome da Pedrada, que acometeu a sua panturrilha direita durante o Mundial da China.
Antes disso, a atleta já se encontrava em tratamento com outro grupo de profissionais.
O trabalho vem sendo mantido, em conjunto com o ortopedista Armando Fornari, com reavaliações frequentes e ênfase na fisioterapia.
Nivaldo elogia a dedicação da armadora e afirma que ela está liberada para treinos, aguardando apenas o que ele chama de "polimento final".
Antes de ser liberada, Helen foi submetida a sessões de exercícios provocativos de várias formas e intensidades e concluiu duas corridas em pista aberta, sem relatar dor.
A lesão de Helen engloba partes musculares, da fáscia e de vasos da cabeça medial do músculo gastrocnêmio.
Nivaldo afirma que essas lesões apresentam larga margem de variação quanto ao tempo de retorno dos atletas às atividades.
Gentilmente, ele me responde e tentarei sumarizar abaixo as informações.
Nivaldo conta que examinou Helen pela primeira vez em outubro do ano passado, sendo feito o diagnóstico de uma lesão esportiva conhecida no meio como Síndrome de Marthorel ou Síndrome da Pedrada, que acometeu a sua panturrilha direita durante o Mundial da China.
Antes disso, a atleta já se encontrava em tratamento com outro grupo de profissionais.
O trabalho vem sendo mantido, em conjunto com o ortopedista Armando Fornari, com reavaliações frequentes e ênfase na fisioterapia.
Nivaldo elogia a dedicação da armadora e afirma que ela está liberada para treinos, aguardando apenas o que ele chama de "polimento final".
Antes de ser liberada, Helen foi submetida a sessões de exercícios provocativos de várias formas e intensidades e concluiu duas corridas em pista aberta, sem relatar dor.
A lesão de Helen engloba partes musculares, da fáscia e de vasos da cabeça medial do músculo gastrocnêmio.
Nivaldo afirma que essas lesões apresentam larga margem de variação quanto ao tempo de retorno dos atletas às atividades.
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