Helen volta e Americana é finalista
A quarta partida da série entre Ourinhos e Americana iniciou com um dèja-vu da rivalidade dos velhos tempos.
Técnicos e jogadoras trocavam provocações, rebatiam declarações, antecipando o clima do jogo.
Graças a boa arbitragem (Renatinho e Pacheco), o jogo foi limpo. E, graças às jogadoras, interessante.
Ourinhos fez um péssimo primeiro quarto, mas depois se recuperou e teve bons momentos. Gattei (9pts, 5 rebs, 2 assists) está mais segura, fez esse ano uma de suas melhores temporadas. Lígia (17 pts, 8 rebs) continua sendo a alma da equipe e Roberta (8 pts) segura as pontas. Cris (13 pts, 7 rebs) é peça importante. E Casé (6 pts, 5 rebs) sabe esconder bem suas limitações. A ala Milene (9 pts, 6 rebs, 4 rec e 2 assist) entrou bem no jogo e não devia ter saído. Rosângela (2 pts) foi sub-aproveitada.
Em Americana, uma metamorfose se deu com a entrada de Helen (8 assistências em 16 min!!). O time sem Helen é um: Silvinha (12 pts, 4 assists, 3 rebs) fica presa e limitada tentando armar, o jogo é de individualismo exacerbado, pobre em jogadas, assistências e raciocínio. A entrada de Helen deu outra cara à equipe, mesmo sem pontuar. O jogo é coletivo, de ataque bem elaborado e de assistências. Geisa (25 pts e 15 rebs) está em bela forma e vai ser difícil para a comissão técnica da seleção preferir novamente as gorduchas fora-de-forma da WNBA à pivôs em paz com a cesta e a balança, como Geisa. Êga (16 pts e 6 rebs) mantém as boas atuações. Tia e sobrinha com estilos de jogo semelhante, Roseli (13 pts e 10 rebs) e Sílvia Gustavo (3 pts) completaram a equipe, aumentando o equilíbrio defensivo.
No fim, deu Americana no Monstrinho.
Por 71 a 64.
O time agora enfrenta o São Paulo/Guaru e vai precisar muito de Helen para essa conquista, uma ausência que Bassul não conseguiu resolver no Mundial da China (junto a Barbosa), na final do Paulista e agora no Nacional.
Quarta-feira, inicia-se a decisão do Nacional: Americana X São Paulo/Guaru.
Apostas?
A quarta partida da série entre Ourinhos e Americana iniciou com um dèja-vu da rivalidade dos velhos tempos.
Técnicos e jogadoras trocavam provocações, rebatiam declarações, antecipando o clima do jogo.
Graças a boa arbitragem (Renatinho e Pacheco), o jogo foi limpo. E, graças às jogadoras, interessante.
Ourinhos fez um péssimo primeiro quarto, mas depois se recuperou e teve bons momentos. Gattei (9pts, 5 rebs, 2 assists) está mais segura, fez esse ano uma de suas melhores temporadas. Lígia (17 pts, 8 rebs) continua sendo a alma da equipe e Roberta (8 pts) segura as pontas. Cris (13 pts, 7 rebs) é peça importante. E Casé (6 pts, 5 rebs) sabe esconder bem suas limitações. A ala Milene (9 pts, 6 rebs, 4 rec e 2 assist) entrou bem no jogo e não devia ter saído. Rosângela (2 pts) foi sub-aproveitada.
Em Americana, uma metamorfose se deu com a entrada de Helen (8 assistências em 16 min!!). O time sem Helen é um: Silvinha (12 pts, 4 assists, 3 rebs) fica presa e limitada tentando armar, o jogo é de individualismo exacerbado, pobre em jogadas, assistências e raciocínio. A entrada de Helen deu outra cara à equipe, mesmo sem pontuar. O jogo é coletivo, de ataque bem elaborado e de assistências. Geisa (25 pts e 15 rebs) está em bela forma e vai ser difícil para a comissão técnica da seleção preferir novamente as gorduchas fora-de-forma da WNBA à pivôs em paz com a cesta e a balança, como Geisa. Êga (16 pts e 6 rebs) mantém as boas atuações. Tia e sobrinha com estilos de jogo semelhante, Roseli (13 pts e 10 rebs) e Sílvia Gustavo (3 pts) completaram a equipe, aumentando o equilíbrio defensivo.
No fim, deu Americana no Monstrinho.
Por 71 a 64.
O time agora enfrenta o São Paulo/Guaru e vai precisar muito de Helen para essa conquista, uma ausência que Bassul não conseguiu resolver no Mundial da China (junto a Barbosa), na final do Paulista e agora no Nacional.
Quarta-feira, inicia-se a decisão do Nacional: Americana X São Paulo/Guaru.
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