Ontem mais uma vez revi-me indeciso em relação aos destinos desse blog. Parece que está tudo indo longe demais, para algo que começou tão pequeno e tão despretensioso.
Hoje, o que é dito aqui tem peso.
E por eu não distribuir apenas elogios, sempre sobra pra mim.
Já pensei em parar seriamente por 3 vezes: uma quando critiquei os rumos de Karina na direção do time do Quaker e recebi pedradas de quem até então apenas me elogiava; e as duas últimas esse ano: uma depois da tragédia chinesa e a última quando os fofoqueiros de plantão queriam me fazer virar repórter da Band.
Mas enfim, prossegui, porque acima de tudo sou apaixonado pelo basquete.
Continuo a escutar as mesmas insinuações. Agora me apontam como da equipe de Americana.
Ontem, ao chegar em casa, e me deparar com os e-mails de Alessandra, me bateu a mesma vontade: pendurar as chuteiras. Não julgava que precisaria ouvir desaforos de um ídolo como Alessandra, que eu vi despontar na Copa América de 93, nas fitas que tenho até hoje gravadas, que incluem um toco da então menina de 19 anos para cima da estrela cubana Leonor Borel.
Lembro de Hortência falar que descobriu que era hora de para quando passou a ter vontade de deixar as unhas bem compridas.
Talvez esteja se aproximando a minha hora, já que a vontade de chutar o balde tem reaparecido com frequência cada vez maior.
Desabafei com um grande amigo, que concordou com a minha inquietação: me sugeriu parar com tudo, esquecer o blog. Antes que as decepções acabassem matando a paixão.
Hoje, abri minha mail-box e recebi um e-mail do mesmo amigo, querendo ver sua indignação também se tornar pública.
Aceito o seu conselho, e aproveito para ampliar a equipe do blog.
O e-mail enviado marcará (logo abaixo) a estréia do Jeff no blog.
Quanto às minhas unhas: elas continuam curtas, para que os dedos possam digitar as surpresas que virão nos próximos dias.
Hoje, o que é dito aqui tem peso.
E por eu não distribuir apenas elogios, sempre sobra pra mim.
Já pensei em parar seriamente por 3 vezes: uma quando critiquei os rumos de Karina na direção do time do Quaker e recebi pedradas de quem até então apenas me elogiava; e as duas últimas esse ano: uma depois da tragédia chinesa e a última quando os fofoqueiros de plantão queriam me fazer virar repórter da Band.
Mas enfim, prossegui, porque acima de tudo sou apaixonado pelo basquete.
Continuo a escutar as mesmas insinuações. Agora me apontam como da equipe de Americana.
Ontem, ao chegar em casa, e me deparar com os e-mails de Alessandra, me bateu a mesma vontade: pendurar as chuteiras. Não julgava que precisaria ouvir desaforos de um ídolo como Alessandra, que eu vi despontar na Copa América de 93, nas fitas que tenho até hoje gravadas, que incluem um toco da então menina de 19 anos para cima da estrela cubana Leonor Borel.
Lembro de Hortência falar que descobriu que era hora de para quando passou a ter vontade de deixar as unhas bem compridas.
Talvez esteja se aproximando a minha hora, já que a vontade de chutar o balde tem reaparecido com frequência cada vez maior.
Desabafei com um grande amigo, que concordou com a minha inquietação: me sugeriu parar com tudo, esquecer o blog. Antes que as decepções acabassem matando a paixão.
Hoje, abri minha mail-box e recebi um e-mail do mesmo amigo, querendo ver sua indignação também se tornar pública.
Aceito o seu conselho, e aproveito para ampliar a equipe do blog.
O e-mail enviado marcará (logo abaixo) a estréia do Jeff no blog.
Quanto às minhas unhas: elas continuam curtas, para que os dedos possam digitar as surpresas que virão nos próximos dias.
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