A língua é minha pátria
Magic Paula já encerrou sua carreira como jogadora. Não há muito a acrescentar sobre essa sua faceta: uma armadora fantástica, de visão priveligiada, de assistências inesquecíveis.
Essa genialidade dentro da quadra é acompanhada por uma personalidade igualmente fascinante, muitas vezes enigmática.
Quando Paula abre a boca, os efeitos são tão poderosos quanto suas cestas de três. As frases são de efeito e traduzem verdades que poucos teriam coragem de dizer.
Num chat à Gazeta Esportiva, Paula mostra do que é capaz:
Sobre Karina: "O problema é que ela atropelou a carreira de jogadora com a de dirigente."
Sobre Leila: "Na verdade quem não quer se recuperar é ela mesma."
Sobre a nova-geração do basquete feminino: "Tem muita "cabeça-de-bagre" ganhando muito dinheiro."
Sobre WNBA: "Não gosto do jogo da WNBA."
Magic, Magic!
Salve, Paula!
Cliquem para ler a íntegra do chat!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário