Espanha e Rússia abrem as quartas-de-final
Espanha e Rússia abrem nesta quarta-feira (13h), no ginásio do Ibirapuera, as quartas-de-final do 15º Campeonato Mundial Adulto Feminino de Basquete. O vencedor do confronto irá enfrentar na semifinal o vencedor de Estados Unidos e Lituânia. Espanholas e russas se enfrentaram apenas uma vez na história da competição e a Rússia venceu por 72 a 70 (Alemanha/1998). As russas têm como melhor colocação a medalha de prata nos dois últimos Mundiais (Alemanha/1998 e China/2002). Já a Espanha, também conseguiu nos Mundiais da Alemanha e da China sua sua melhor classificação: o quinto lugar.
Para o técnico Domingo Diaz, uma vitória espanhola significaria muito mais do que a vaga conquistada.
— Vencer a Rússia é como deixar a adolescência e alcançar a maturidade. É algo que nunca conseguimos em campeonatos importantes, mas estou confiante em conseguir esta vitória.
Igor Grudin, técnico russo, acredita que suas jogadoras podem impedir essa transformação espanhola.
— Eu conheço o time espanhol e acredito em um jogo duro. Nós temos jogadoras mais altas, mas elas arremessam muito bem. O que me deixa confiante é que nosso time ainda não jogou o seu máximo. Estamos crescendo jogo a jogo e podemos render ainda mais.
A altura das russas – Ekaterina Lisina (2,03m) e Maria Stepanova (2,02m) – é algo que preocupa Diaz.
— Além de altas, são fortes e rápidas. Para vencer, temos de praticar uma defesa que beire a perfeição. E não quero um jogo muito rápido. Quero gastar o tempo para um placar baixo. Há pouco tempo em um torneio menor, na Andaluzia, ganhamos por 55 a 53. Esse é nosso caminho. E temos um time com muito coração.
Grudin não acredita que o "coração" espanhol possa fazer tanta diferença.
—Nós também temos coração. E cérebro. E somos mais fortes.
Espanha e Rússia abrem nesta quarta-feira (13h), no ginásio do Ibirapuera, as quartas-de-final do 15º Campeonato Mundial Adulto Feminino de Basquete. O vencedor do confronto irá enfrentar na semifinal o vencedor de Estados Unidos e Lituânia. Espanholas e russas se enfrentaram apenas uma vez na história da competição e a Rússia venceu por 72 a 70 (Alemanha/1998). As russas têm como melhor colocação a medalha de prata nos dois últimos Mundiais (Alemanha/1998 e China/2002). Já a Espanha, também conseguiu nos Mundiais da Alemanha e da China sua sua melhor classificação: o quinto lugar.Para o técnico Domingo Diaz, uma vitória espanhola significaria muito mais do que a vaga conquistada.
— Vencer a Rússia é como deixar a adolescência e alcançar a maturidade. É algo que nunca conseguimos em campeonatos importantes, mas estou confiante em conseguir esta vitória.
Igor Grudin, técnico russo, acredita que suas jogadoras podem impedir essa transformação espanhola.
— Eu conheço o time espanhol e acredito em um jogo duro. Nós temos jogadoras mais altas, mas elas arremessam muito bem. O que me deixa confiante é que nosso time ainda não jogou o seu máximo. Estamos crescendo jogo a jogo e podemos render ainda mais.
A altura das russas – Ekaterina Lisina (2,03m) e Maria Stepanova (2,02m) – é algo que preocupa Diaz.
— Além de altas, são fortes e rápidas. Para vencer, temos de praticar uma defesa que beire a perfeição. E não quero um jogo muito rápido. Quero gastar o tempo para um placar baixo. Há pouco tempo em um torneio menor, na Andaluzia, ganhamos por 55 a 53. Esse é nosso caminho. E temos um time com muito coração.
Grudin não acredita que o "coração" espanhol possa fazer tanta diferença.
—Nós também temos coração. E cérebro. E somos mais fortes.
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