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sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Cléia Crepaldi, a legítima italiana

gianecleia

Dizem as más línguas que depois de um encontro com o ator Reynaldo Gianecchini no aeroporto, a ala Cléia, do Basquete Clube/Araçatuba, encontra-se em fase final de acertos para reforçar o elenco da novela Passione.

Rs.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Cléia é dúvida para o confronto entre Araçatuba e Ourinhos nas quartas-de-final do Paulista

A série melhor-de-três do playoff - quartas-de-final do Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 - 2010 será aberta nesta terça-feira (1o de junho) com o duelo isolado entre Basquete Clube e Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos, às 20h00, no ginásio Municipal Doutor Plácido Rocha, na cidade de Araçatuba (SP).
Para chegar a esta etapa, o time da casa, comandado pelo técnico Alvacyr Lazarini Júnior, concluiu a primeira fase com a sexta colocação na classificação geral, contabilizando 13 pontos, em 12 jogos disputados (01 vitória e 11 derrotas).
A experiente Cléia, um dos destaques do Basquete Clube, é dúvida para este jogo, pois se recupera de uma contratura na panturrilha da perna esquerda. - Não tenho certeza se vou atuar, só ficarei sabendo depois do parecer do departamento médico. Mas, para sair com a vitória neste primeiro duelo do playoff, temos que jogar forte na defesa, que será o ponto chave, procurado conter o forte jogo das laterais de Ourinhos - analisa a ala, segunda colocada na estatística das cestinhas, com média de 15,33 pontos por jogo.
Já á equipe visitante, dirigida por Urubatan Lopes Paccini, fechou a etapa inicial com a terceira colocação, somando 20 pontos, com as mesmas 12 partidas realizadas (08 vitórias e 04 derrotas). O grande destaque do time de Ourinhos é a ala Patrícia Chuca, que aparece na primeira colocação da estatística da eficiência, com média de 19,5 por jogo.
- Temos que tomar todos os cuidados e fazer um jogo seguro em Araçatuba, já que no playoff, qualquer descuido pode fortalecer o seu rival. O time cresceu durante a primeira fase, pois foi bastante motivado para esta competição, mas chega em boas condições para esta disputa, já que tivemos boas atuações no fechamento da primeira fase, especialmente no duelo contra Americana - comenta Urubatan.
Na primeira fase estas equipes se enfrentaram duas vezes, com dois resultados favoráveis ao Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos: 99 a 74, em Ourinhos (SP); e 87 a 64, em Araçatuba (SP).
O segundo confronto da série está marcado para sexta-feira (04 de junho), ás 20h00, na cidade de Ourinhos (SP). O terceiro jogo, se necessário, será disputado no sábado (05 de junho), ás 16h00, novamente em Ourinhos (SP).

A-2 - O XV/Unimep/Amhpla/Selam se isolou na liderança do Campeonato Paulista Feminino da Série A-2 - 2010 ao derrotar o APAB/Barretos, na noite deste domingo (30 de maio), no ginásio Municipal de Esportes Rochão, na cidade de Barretos (SP), por 71 a 58 (35 a 39 no primeiro tempo), na seqüência do turno da fase inicial. As cestinhas da partida foram Drielle, com 16 pontos, pelo time da casa; e Kelly Cota, 25 pontos, em favor do visitante.
Com a vitória, o time comandado pela técnica Ana Cristofoletti chegou aos seis pontos, decorrentes de três resultados positivos, mantendo o 100% de aproveitamento. Já a equipe de Barretos, dirigida pela treinadora Cynthia de Almeida, contabiliza três pontos, em dois jogos (01 vitória e 01 derrota), permanecendo no quarto lugar.
A competição prossegue na quarta-feira (02 de maio), às 20h00, na cidade de São José dos Campos (SP), com o duelo isolado entre AE São José/SEL/Fadenp e FAPI/Sejelp/Pindamonhangaba.

Fonte: FPB

domingo, 16 de maio de 2010

Catanduva derrota Santo André e segue imbatível no Paulista Feminino

fotos Beto Garavello_PSA3

O Poty/Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva BC derrotou o Santo André/Semasa, neste domingo (16 de maio), por 79 a 57 (40 a 29 no primeiro tempo), em duelo realizado no ginásio Municipal Anoar Pachá, na cidade de Catanduva (SP), válido pelo returno da fase inicial, e manteve a primeira colocação na classificação geral do Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 - 2010.

Os principais nomes da partida foram Gil, 18 pontos e 09 rebotes, Sil, 17 pontos, 07 rebotes e 02 assistências, e a pivô Ísis, com a incrível marca de 18 rebotes, pelo time da casa; a cubana Ariadna, 17 pontos, 05 rebotes e 01 assistência, e Fabiana, 13 pontos e 05 rebotes, em favor do visitante.

Já o Americana passou pelo Basquete Clube, mesmo atuando no ginásio Municipal Doutor Plácido Rocha, na cidade de Araçatuba (SP), por 89 a 45 (35 a 22 no primeiro tempo). As jogadoras mais efetivas foram Cléia, 12 pontos e 01 assistência, e Fernanda Brito, 09 pontos, 04 rebotes e 01 assistência, pelo time da casa; Mamá, 18 pontos e 04 rebotes, e Karen, 14 pontos, 04 rebotes e 03 assistências, em favor do visitante.

Com estes resultados, a classificação do estadual feminino ficou da seguinte maneira:

1o) Poty/Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva BC - 20 pontos (10 vitórias)
2o) Santo André/Semasa - 19 pontos (08 vitórias e 03 derrotas)
3o) Americana - 17 pontos (07 vitórias e 03 derrotas)
4o) Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos - 16 pontos (06 vitórias e 04 derrotas)
5o) São Caetano/UNIP - 12 pontos (03 vitórias e 06 derrotas)
6o) Basquete Clube - 11 pontos (01 vitória e 09 derrotas)
7o) Divino/COC/Jundiaí - 10 pontos (10 derrotas)

PRÓXIMOS JOGOS
18 de maio (terça-feira)

20h00 - Santo André/Semasa x São Caetano/UNIP, em Santo André (SP)
20 de maio (quinta-feira)
20h00 - Americana x Poty/Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva, em Americana (SP)
20h00 - Basquete Clube x Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos, em Araçatuba (SP)

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Santo André vence Ourinhos no Paulista

O Santo André/Semasa assumiu a liderança do Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 - 2010 ao derrotar o Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos, na noite desta quinta-feira (06 de maio), mesmo atuando no ginásio Municipal José Maria Paschoalik (Monstrinho), na cidade de Ourinhos (SP), por 64 a 52 (34 a 33 no primeiro tempo), pela terceira rodada do returno da fase inicial. As jogadoras mais efetivas foram Chuca (19 pontos, 03 rebotes e 02 assistências) e Fernanda Beling (07 pontos e 06 rebotes), pelo time da casa; Ariadna (18 pontos, 10 rebotes e 02 assistências - double-double), Vanuzia (11 pontos) e Êga (10 pontos, 12 rebotes e 06 assistências - double-double), em favor do visitante.

Com a vitória, o time de Laís Elena chegou aos 16 pontos, em nove jogos disputados (07 vitórias e 02 derrotas), ponteando o estadual. Já a equipe de Ourinhos aparece logo a seguir, no segundo lugar, somando 15 pontos, com as mesmas nove partidas realizadas (06 vitórias e 03 derrotas).

O Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos buscará a reabilitação encarando o Poty/Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva BC, na quinta-feira (13 de maio), às 20h00, no município de Catanduva (SP). O Santo André/Semasa, por sua vez, enfrenta o Divino/COC/Jundiaí, na mesma data e no mesmo horário, na cidade de Santo André (SP).

No outro confronto da noite, o São Caetano/UNIP passou pelo Basquete Clube, por 71 a 61 (35 a 30 no primeiro tempo), em jogo disputado no ginásio Municipal Armando Lima e Silva Corujeira, na cidade de São Caetano do Sul (SP). As maiores pontuadoras foram Renata (19 pontos e 03 assistências) e Eliane (16 pontos, 08 rebotes e 01 assistência), pelo time do Grande ABC; Cleia Crepaldi (21 pontos e 04 assistências) e Djane (17 pontos e 08 rebotes), em favor do representante do Interior.

Agora, o time de Norberto Silva, o Borracha, chegou aos 11 pontos, em oito jogos disputados (03 vitórias e 05 derrotas), permanecendo na quinta colocação. Já a equipe de Araçatuba ocupa o sexto lugar, com 10 pontos, em nove partidas realizadas (01 vitória e 08 derrotas).

No aguardado duelo de garrafão, a melhor foi Nádia Colhado, do São Caetano/UNIP, com 12 rebotes. Já Eliane, também da equipe de São Caetano do Sul, Djane e Fernanda  Bibiano, ambas do Basquete Clube, apanharam oito rebotes cada uma.
O São Caetano/UNIP, na próxima rodada, encara o Americana, na quinta-feira (13 de maio), às 20h00, em Americana (SP). O Basquete Clube tentará a recuperação contra o mesmo Americana, no dia 16 de maio (domingo), às 17h00, em Araçatuba (SP).

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Ourinhos x Santo André é o destaque da rodada de quinta-feira no Paulista

A terceira rodada do returno da fase inicial do Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 - 2010 será aberta nesta quinta-feira (06 de maio), com a realização de dois jogos, ambos com início previsto para 20h00. A competição está empolgante, pois a briga pela liderança segue intensa, o que torna os jogos cada vez mais atrativos.

O clássico entre as equipes que dividem o segundo lugar, Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos e Santo André/Semasa, que será jogado no ginásio Municipal José Maria Paschoalik (Monstrinho), na cidade de Ourinhos (SP), é o grande destaque da jornada. Os dois times, que venceram na rodada anterior, somam 14 pontos, em oito jogos resultados (06 vitórias e 02 derrotas).

Além da disputa por posições destacadas na classificação, o jogo terá o encontro das duas jogadoras com maior índice de eficiência na competição: Êga, do Santo André/Semasa, com 20,13 de média por jogo; e  Chuca, do Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos, com média de 18,5.

Além disso, a armadora Bethânia, do Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos, é líder na estatística das assistências, com média de 5,63 por jogo; enquanto Paula Pacheco, do Santo André/Semasa, é a quarta colocada, com média de 3,5.

Na última vez que esteve em quadra, o representante do Interior passou pelo Divino/COC/Jundiaí, mesmo atuando fora de casa, por 65 a 47; enquanto a agremiação do Grande ABC suplantou ao Americana, 68 a 51, jogado ao lado de sua torcida. Já no duelo válido pelo turno desta fase inicial, vitória do Santo André/Semasa, por 75 a 55, em seu ginásio.

No outro confronto da noite, o São Caetano/UNIP (5o colocado) e o Basquete Clube (6o colocado) jogam pela recuperação, em jogo que será disputado no ginásio Municipal Armando Lima e Silva Corujeira, na cidade de São Caetano do Sul (SP). No seu compromisso mais recente, o time do Grande ABC foi superado pelo Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos, fora de casa, por 82 a 54; enquanto a equipe de Araçatuba perdeu para o líder Poty/Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva BC, também distante de seus domínios, por 107 a 46.

O jogo reserva uma bela disputa de garrafão, pois estarão em quadra, as quatro primeiras colocadas na estatística dos rebotes: Fernanda Bibiano, do Basquete Clube, é a líder, com média de 11,75 por jogo; Eliane, do São Caetano/UNIP, aparece em segundo, com média de 10,14; Djane, do time de Araçatuba, ocupa o terceiro lugar, com média de 9,0; e Nádia Colhado, do São Caetano/UNIP, atleta revelação da edição de 2009 do estadual, vem a seguir, na quarta posição, também com média de 9,0.

- Vai ser um jogo difícil e não podemos nos basear no que aconteceu no turno desta fase inicial, quando vencemos em Araçatuba. Quem estiver mais centrado em quadra, minimizando os erros, tem chances maiores de sair com o resultado positivo - analisa Norberto Silva, o Borracha, técnico do São Caetano/UNIP.

- Trabalhos muito forte durante a semana, objetivando fazer um bom jogo para sair com o resultado positivo. O time está na sua temporada de retorno, se acertando para crescer nas futuras competições. Com relação ao meu desempenho até aqui, tenho procurado usar a experiência que ganhei jogando fora e, contando com apoio das minhas companheiras, tenho feito bons jogos - relata Cleia Crepaldi, lateral do Basquete Clube.

No turno desta fase inicial, vitória do São Caetano/UNIP, 81 a 60, mesmo jogando fora de casa.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Cléia diz que voltou por adorar Araçatuba

cleiacrep Destaque do BC, a lateral jogou em vários times, inclusive na Itália e tem mais três irmãs que se dedicaram ao basquete

Destaque do Basquete Clube (BC), de Araçatuba, no Campeonato Paulista Feminino Série A-1 2010, a lateral Cléia Crepaldi, 32 anos, revela nesta entrevista um pouco de sua trajetória profissional, que inclui uma experiência de quatro anos em clubes italianos e sua vida fora das quadras. De família simples e de esportistas, a caçula de seis irmãos, nascida em Catanduva (campeã nacional de basquete), diz que voltou para Araçatuba por adorar a cidade. Confira os principais trechos da entrevista:


LR1 - Você é de uma família de esportistas. Quantos irmãos jogaram ou jogam basquete?

CLÉIA CREPALDI - Somos seis irmãos, quatro mulheres e dois homens. Todas as minhas irmãs jogaram basquete. A Cláudia (secretária municipal de Esportes de Araçatuba, campeã sul-americana nos anos 1980), a Cássia também jogou em Araçatuba e a Cleide chegou a jogar em Piracicaba.

LR1 - Há quanto tempo se dedica ao basquete?

CLÉIA - Comecei a jogar muito nova. Minha irmã mais velha, a Cláudia, jogava em Catanduva e me levava nos treinos. Na verdade, ela cuidava de mim, pois a família é muito grande. Aí me iniciei no basquete e aos 13 anos saí de Catanduva para jogar pela primeira vez fora da minha cidade. Por coincidência, para jogar em Araçatuba.

LR1 - Além do basquete, aprecia ou pratica outro esporte?

CLÉIA - Quando criança pratiquei natação, que eu gosto muito por ser um dos esportes mais completos.

LR1 - Além de Araçatuba, agora Basquete Clube, você jogou onde?

CLÉIA - Joguei em muitos clubes aqui no Brasil: Araçatuba, Votuporanga, Jundiaí, São Bernardo do Campo, Guarulhos, Catanduva, Marília (os times variam de nomes a cada tempo em função dos patrocinadores). Joguei na Itália e agora volto para Araçatuba.

LR1 - Quanto tempo jogou na Itália?

CLÉIA - Quatro anos.

LR1 - Em um só time?

CLÉIA - Não. Joguei no Virtus, da cidade de Vitebo, no Lupe, da cidade de San Martino di Lupare.

LR1 - É desejo/sonho de quase todos os atletas brasileiros jogar no exterior. Tinha esse sonho ou aconteceu tudo muito de repente?

CLÉIA - Sim era meu sonho jogar no exterior. Em 2005, me destaquei no campeonato nacional e recebi o convite para jogar na Europa. Na verdade, acho que todo atleta, de qualquer modalidade, deveria ter oportunidade de jogar no exterior para ver de perto a estrutura que se tem lá fora, conhecer outras culturas, o que é muito válido.

LR1 - Por que você voltou?

CLÉIA - Quatro anos para mim foram suficientes para adquirir essa experiência de jogar no exterior. Também porque era meu sonho voltar a jogar em Araçatuba, cidade que eu adoro.

LR1 - Compensa deixar a estrutura de times europeus para jogar em um clube como o BC, cujas estruturas são bem diferentes?

CLÉIA - Com certeza hoje não vejo a estrutura do BC tão diferente do que se vê lá fora. O BC é muito organizado e exige um profissionalismo exemplar. Também considero o fato de o clube ter os núcleos espalhados pela cidade para a prática de basquetebol. Esse projeto social forma cidadãos há 12 anos.

LR1 - O BC não está bem no Estadual. Acredita que o time poderá deslanchar no segundo semestre?

CLÉIA - Com certeza. O BC está apenas começando e temos muito a melhorar. Acredito que no segundo semestre o time estará melhor.

LR1 - Quais os seus planos para o futuro?

CLÉIA - Penso apenas no que estou fazendo no momento, que é jogar basquete e defender o meu time. Como sou formada em Educação Física, quando parar de jogar estarei envolvida com esporte, possivelmente como o próprio basquete. É esperar a hora chegar para se ter uma certeza.

LR1 - Como é a Cléia Crepaldi fora das quadras?

CLÉIA - Amo a minha vida. Além do basquete, gosto de ir a cinema, restaurante, passear e ir à casa da minha irmã Cláudia.

Fonte: O Liberal

terça-feira, 13 de abril de 2010

Basquete feminino dá os primeiros passos no Twitter

twitter-icon-pack Registrei aqui no domingo um tweet da ala Karla Costa (@karlinhacosta13), de Americana.

A cestinha é uma das que se renderam ao Twitter, serviço de microblogs e atual febre da internet.

Até o momento, a majestade no setor cabe à Magic Paula (@MagicPaula), que comanda um agitado perfil no twitter, seguido por mais de setecentos usuários.

Movimento intenso também registra a conta @Joycenara, da pivô Joyce, campeã do Pan-Americano de Havana (1991).

Também presente naquela conquista, Marta Sobral (@martasobral) ensaia suas primeiras ‘twittadas’, assim como a campeoníssima Janeth Arcain (@JANETHARCAIN).

Outra iniciante na ferramenta é a cestinha do Basquete Clube/Araçatuba, Cléia Crepaldi (@cleiacrepaldi) que na semana passada se dividia entre os gritos por uma cólica e a comemoração pela confirmação da chegada da pivô norte-americana Janie Rayback.

Entre os técnicos, Kátia de Araújo está na ativa no @katiabasquete. O Júlio Pacheco pode ser alcançado no @juliopacheco.

Esses são alguns dos perfis que sigo na conta @pbf e convido os leitores a visitá-los.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

São Caetano vence a primeira e enfrenta Catanduva amanhã

O São Caetano/UNIP conquistou sua primeira vitória no Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 - 2010 ao derrotar o Basquete Clube, a noite desta quinta-feira (08 de abril), por 81 a 60 (37 a 35 no primeiro tempo), em duelo realizado no ginásio Municipal Dr. Plácido Rocha, na cidade de Araçatuba (SP), no complemento da quarta rodada do turno da fase inicial. Os destaques da partida foram Cléia (25 pontos e 04 rebotes) e Fernanda Bibiano (16 pontos e 15 rebotes - double-double), pelo time da casa; Renata (21 pontos e 08 rebotes), Jacqueline (17 pontos e 01 assistência) e Nádia (12 pontos e 17 rebotes - double-double), em favor do visitante.
O Basquete Clube iniciou bem a partida e fechou o quarto inicial com uma vantagem favorável de nove pontos. Mas, a partir daí, o São Caetano/UNIP reagiu a passou a comandar o marcador, com destaque para a performance no terceiro período, quando conseguiu uma vantagem de 11 pontos. O quarto final, o time de São Caetano do Sul seguiu a frente.
Com a vitória, o time comandado pelo técnico Norberto Silva (Borracha) chegou aos quatro pontos, em três jogos realizados (01 vitória e 02 derrotas), assumindo a quinta colocação na classificação geral. O time de Araçatuba também soma quatro pontos, só que em quatro partidas disputadas, ainda sem vencer na competição.
A competição prossegue já nesta sexta-feira (09 de abril), às 20h00, com a partida isolada entre o Poty/Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva BC e o mesmo São Caetano/UNIP, às 20h00, no ginásio Municipal Auar Pachá, a cidade de Catanduva (SP), que abre a quinta rodada do turno da fase inicial.
A equipe catanduvense, comandada pelo competente técnico Edson Ferreto, é um dos líderes da competição - ao lado do Santo André/Semana e do Americana - com seis pontos conquistados, decorrentes de três resultados positivos. E, pode ter novidade para este jogo: a estréia da experiente pivô Cíntia Tuiu, um dos reforços contratados para esta temporada. Por outro lado, Sil, com um problema muscular, é dúvida.

domingo, 21 de março de 2010

Catanduva bate Araçatuba na estreia do Paulista

A rodada de abertura do Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 – 2010 foi complementada na tarde deste domingo (21 de março), com a vitória do Poty/Açúcar Cometa/Unimed/Araçatuba sobre o Basquete Clube, por 78 a 57 (36 a 24 no primeiro tempo), em duelo realizado no ginásio Municipal Dr. Plácido Rocha, na cidade de Araçatuba (SP).

As jogadoras mais efetivas foram Cléia (24 pontos e 05 rebotes) e Gislaine (13 pontos, 05 rebotes e 02 assistências), pelo time da casa; Micaela (22 pontos e 07 rebotes) e Natália (14 pontos e 04 assistências), em favor do visitante.

O jogo apresentou um duelo interessante no garrafão, com Fernanda da Costa, do Basquete Clube, apanhando 14 rebotes; e Sil, com 17, e Ísis, com 10 rebotes, em favor do Poty/Açúcar Cometa/Unimed/Araçatuba.

O Basquete Clube buscará a recuperação encarando o Americana, na quinta-feira (25 de março), às 20h00, na cidade de Americana (SP). Já o próximo desafio do Poty/Açúcar Cometa/Unimed/Araçatuba acontece na mesma data, também às 20h00, no clássico diante do Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos, na cidade de Ourinhos (SP).

terça-feira, 2 de março de 2010

A tradição de Araçatuba estará de volta ao basquete adulto no Paulista 2010

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Essa é das notícias que fico feliz em poder dar: novo clube em atividade.

Trata-se de Araçatuba, que volta ao basquete feminino após um longo hiato.

A cidade chegou a ser um dos pólos do esporte no Brasil, com um time mantido pela Unimed Brasil no início dos anos 90, que conquistou um Sul-Americano de Clubes em cima da poderosa equipe de Sorocaba, de Hortência & Cia.

Armadora dessa saudosa equipe e atual secretária municipal de esportes da cidade, Cláudia Cristina Crepaldi é uma das entusiastas desse retorno à categoria adulta.

Araçatuba já contou com uma equipe juvenil no último Paulista (a do Basquete Clube) e pretende utilizar algumas dessas meninas no próximo Paulista Adulto, que teve sua reunião hoje na sede da Federação.

A viabilização do time vem de uma parceria entre a prefeitura e algumas empresas privadas.

O técnico da nova equipe vem do masculino. Trata-se de Alvacir, antigo assistente técnico de Zanon em Limeira.

Para o elenco, os reforços confirmados até o momento são as alas Cléia Crepaldi (ex-São Bernardo, Guarulhos, Catanduva e Marília e que andava na Itália), Fernanda Britto (ex-Catanduva) e Djane (ex-São Caetano), a pivô Fernanda Bibiano (ex-Catanduva) e a armadora Gigi (ex-Vasto Verde).

Pelo menos mais dois outros nomes estão em negociação para completar o time.

O blog deseja sucesso e vida longa ao clube.

quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Cléia passa as férias no Brasil e ensaia retorno em Araçatuba

15341_FP Ela nasceu em uma família humilde e, desde criança, aprendeu a valorizar o trabalho.
Caçula de seis filhos (ao lado de Cledson, de quem é gêmea), Cléia Crepaldi saiu muito cedo de casa para se dedicar à profissão que escolheu: o basquete.  “Minhas irmãs também jogavam. A mais velha, Cláudia, que hoje tem 41 anos, jogou em Catanduva na época da Hortência e da Janeth, do Higienópolis. Como minha família era muito grande, ela cuidava de mim. Então, eu ia todos os dias ao treinamento com ela e acabei gostando”, conta a atleta, hoje com 32 anos.
Ainda menina, ela começou a treinar na Escola Estadual Dr. Nestor Sampaio Bittencourt e a disputar campeonatos colegiais. Aos 13 anos, recebeu convite para jogar fora de Catanduva. “Aceitei e fui jogar em Araçatuba. Na sequência, fui para Votuporanga, Jundiaí, São Bernardo do Campo e Guarulhos. Voltei para Catanduva apenas em 2005, aos 28 anos, onde fiquei por nove meses, jogando no Catanduva Basket Club”, lembra Cléia.
Para ela, a temporada de volta à sua terra natal foi muito importante, especialmente pela visibilidade da equipe e pela possibilidade de se destacar nos campeonatos.
“Depois de 15 anos, voltei para minha cidade e tivemos um ano muito positivo no basquete, mesmo sendo uma equipe média. Quando joguei aqui em Catanduva, através de destaques coletivos e pessoais, surgiu o convite para jogar na Europa”, justifica a lateral.
Depois de ganhar o Campeonato Paulista da segunda divisão, de ter sido um dos destaques da equipe no Campeonato Brasileiro e de ter conquistado o 2° lugar nos Jogos Abertos do Interior, Cléia arrumou as malas e foi para a Itália.

CARA E CORAGEM
Ao chegar à Europa, a catanduvense teve que passar por uma fase de adaptação não apenas relativa à cultura e ao clima, mas também ao estilo de jogo. “Sai do Brasil com muita coragem, pois na realidade não falava inglês e nem mesmo italiano. Encontrei muitas dificuldades na língua, no frio (para mim foi a pior parte) e no estilo de jogo. Aprendi o idioma depois de um mês e meio. Com o frio, mesmo depois de quatro anos, ainda não me acostumei. Quanto ao estilo de jogo consegui me adaptar, pois é mais cadenciado tecnicamente, enquanto o nosso jogo tem mais velocidade”, pontua Cléia. No que diz respeito à cultura, a jogadora garante que se adaptou bem e que encontrou muitas semelhanças com o Brasil.
“A cultura do país é muito parecida com a nossa. Não tive problema nenhum. Na verdade, até me adaptei muito bem, fazendo amizades e comendo muito bem. A cozinha italiana é fantástica”, comenta, referindo-se especialmente ao macarrão, à pizza ‘sem muito recheio e com massa ligeira’, à variedade de antepastos e às bruschettas, ‘que são espetaculares’.

CORAÇÃO DIVIDIDO
Durante os quatro últimos anos, Cléia jogou em times de Viterbo e San Martino.
“Quando voltei de férias, depois do primeiro ano fora, joguei na equipe de Marília. Na sequência, voltei para a Itália e lá permaneci até o último mês”, conta a lateral, que agora curte a companhia da família e dos amigos em Catanduva.
Apesar de ter contrato para permanecer mais um ano na Itália, ela não decidiu se voltará ou se ficará definitivamente no Brasil. “Ainda não sei. Tenho mais um ano de contrato na Itália, mas para 2010, estou preferindo ficar em Araçatuba. É uma cidade onde o esporte está em alta e onde minha irmã Cláudia é Secretária de Esportes. Então tem essa facilidade, além de termos um projeto para a prática do basquete voltado a 400 crianças, chamado Projeto Basquete Clube”, conta a jogadora, que pretende disputar o Campeonato Paulista pela equipe daquela cidade. “É uma cidade onde me sinto muito bem. E também pretendemos formar uma equipe adulta dentro do projeto, complementando com a juvenil. O time está sendo estudado. Na verdade, é uma vontade minha, mas ainda não temos essa confirmação”, emenda. Para a atleta, a experiência longe de suas raízes ajudou a reforçar certos valores e a valorizar o que antes parecia não ter importância.
“Depois que morei fora do País, comecei a dar valor ao Brasil, em especial ao nosso povo e ao nosso clima tropical. Hoje quero mais tranquilidade”, explica.
Questionada sobre a possibilidade de voltar a viver em Catanduva, ela afirma:
“Catanduva é minha cidade natal, por sinal uma cidade que mudou muito desde quando sai dela. Na verdade, gosto de Catanduva, pois minhas origens estão aqui. Quem sabe um dia…”.

FORMAÇÃO
Mesmo tendo encontrado desde criança sua verdadeira vocação, Cléia Crepaldi não abriu mão de prosseguir com os estudos.  “Fiz dois anos de Psicologia na Unibam, quando percebi que estava no curso errado. Então entrei nas Faculdades Integradas de Guarulhos e me formei em 2003, em Educação Física. Escolhi esse curso porque já estou no meio esportivo e porque acredito que uma atleta, para ser completa, precisa, sim, de um curso superior”, justifica. Para a lateral, o basquete representa tudo em sua vida.
“Formação profissional, educacional, caráter, cidadania. O basquete me proporcionou tudo isso, através das disciplinas e responsabilidade que ele nos exige”, afirma.

FAMÍLIA E SONHO
Para alcançar a realização profissional, Cléia contou com o apoio e o incentivo dos familiares. “Não encontrei nenhum obstáculo, pois eu gostava de jogar e minha família me apoiava. Para mim, era mais fácil porque tinha uma irmã que estava no meio do basquete. Vim de uma família humilde, mas trabalhadora. Não cheguei a trabalhar quando criança, pois sai de casa aos 13 anos para jogar basquete. Minhas irmãs também jogavam e meus irmãos ajudavam meu pai. Nunca nos faltou nada, mas tínhamos uma vida simples”, lembra a catanduvense.
Quando se depara com alguém que tenha o mesmo sonho de se dedicar ao esporte, Cléia encoraja. “Me sinto muito realizada pessoalmente em tudo o que o basquete me proporcionou. Na verdade, todo meu conhecimento e todas as minhas amizades vieram através dele. Comecei jogando em uma escola estadual, então digo a todas as crianças que estão começando a jogar (e não só o basquete): devemos deixar muitas coisas de lado para nos dedicarmos totalmente ao esporte preferido. Mas a recompensa um dia chega”, finaliza.

Fonte: O Regional

domingo, 7 de dezembro de 2008

Time de Zaine vence mais uma e sobe na tabela da Itália



Na Liga Italiana, o Taranto, de Zaine, segue em recuperação após fraco começo de temporada. Bateu o Pozzuoli (66-79) e já está na quarta colocação. A brasileira - titular- teve 7 pontos e 7 rebotes. Sua companheira, a australiana Suzy Batkovic saiu do banco para ser a cestinha, com 21 pontos, 6 rebotes e 5 recuperações. A cestinha adversária foi Tameka Dickson, com 21.

O Faenza bateu o Priolo, em jogo de placar baixo: 55-49. Adrianinha teve 15 pontos, 7 rebotes, 4 recuperações, 7 perdas de bola e 2 assistências. O time está em sétimo na tabela.

Em placar ainda mais bizarro (48-33), o Vomero bateu o Viterbo e segue na oitava posição. Cíntia Tuiú teve 4 pontos e 12 rebotes.

Na Segunda Divisão, Cléia segue afastada da competição, em função de dores na coluna.