Basquete: técnico vice-campeão pede mudanças à CBB
Não havia decepção no semblante de Norberto Silva ao final da terceira e última partida do playoff decisivo do 8º Campeonato Nacional Feminino de Basquete. Apesar da derrota por 70 a 55 para o Fio/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos, que rendeu ao time do interior o bi invicto e a ampliação da série sem derrotas para 48 jogos, o técnico do Limpol/São Caetano sabia que suas meninas fizeram o que era possível. “Chegamos até onde deu. Na verdade, fomos um bom sparring para as campeãs”, observou Borracha, como é mais conhecido nas quadras.
O treinador da equipe do ABC concordou que os resultados parecidos dos três encontros – os anteriores, em Ourinhos, terminaram em 71 a 52 e 72 a 74 – dão uma idéia exata da realidade das finalistas. E, para que essa disparidade de forças não se perpetue, disse que a Confederação Brasileira de Basquete deve introduzir mudanças que levem ao aumento do equilíbrio entre as equipes. A principal seria a volta do ranqueamento. “É assim que vamos impedir a formação de potências. Hoje, é quase impossível brigar com Ourinhos”, lembrou.
Borracha também reivindica um calendário que atenda às necessidades técnicas e de marketing. “O ideal seria uma temporada mais longa, que vá de setembro a abril. Essa maior duração favoreceria a exposição na mídia e, conseqüentemente, a chegada de novos patrocinadores”, comentou. O campeonato encerrado neste domingo em São Caetano do Sul começou no dia 4 de novembro. Foram, portanto, pouco menos de três meses de competição, incluindo o período de festas de final de ano.
Embora reconhecendo a superioridade do adversário, Borracha ressaltou que não é tarefa impossível interromper a atual fase de Ourinhos. “Essa diferença que elas abriram sobre nós na decisão pode ser compensada com a chegada de uma ou duas jogadoras, reforços que representariam um salto de qualidade para nossa equipe.” Neste domingo, o Limpol/São Caetano chegou a comandar o placar na maior parte do primeiro tempo. Mas não foi capaz de manter o ritmo físico e técnico e caiu diante de um time poderoso que raramente desperdiça os ataques. “Nosso time desabou no último quarto”, admitiu.
As jogadoras comemoraram o vice-título, o melhor resultado da equipe em oito edições do campeonato nacional. “Estamos de parabéns pela excelente campanha. Perdemos lutando, e temos de reconhecer os méritos de Ourinhos. Agora, vamos trabalhar para quebrar a invencibilidade delas no futuro”, avisou a ala Vivian, cestinha e principal destaque do time na fase decisiva.
Não havia decepção no semblante de Norberto Silva ao final da terceira e última partida do playoff decisivo do 8º Campeonato Nacional Feminino de Basquete. Apesar da derrota por 70 a 55 para o Fio/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos, que rendeu ao time do interior o bi invicto e a ampliação da série sem derrotas para 48 jogos, o técnico do Limpol/São Caetano sabia que suas meninas fizeram o que era possível. “Chegamos até onde deu. Na verdade, fomos um bom sparring para as campeãs”, observou Borracha, como é mais conhecido nas quadras.
O treinador da equipe do ABC concordou que os resultados parecidos dos três encontros – os anteriores, em Ourinhos, terminaram em 71 a 52 e 72 a 74 – dão uma idéia exata da realidade das finalistas. E, para que essa disparidade de forças não se perpetue, disse que a Confederação Brasileira de Basquete deve introduzir mudanças que levem ao aumento do equilíbrio entre as equipes. A principal seria a volta do ranqueamento. “É assim que vamos impedir a formação de potências. Hoje, é quase impossível brigar com Ourinhos”, lembrou.
Borracha também reivindica um calendário que atenda às necessidades técnicas e de marketing. “O ideal seria uma temporada mais longa, que vá de setembro a abril. Essa maior duração favoreceria a exposição na mídia e, conseqüentemente, a chegada de novos patrocinadores”, comentou. O campeonato encerrado neste domingo em São Caetano do Sul começou no dia 4 de novembro. Foram, portanto, pouco menos de três meses de competição, incluindo o período de festas de final de ano.
Embora reconhecendo a superioridade do adversário, Borracha ressaltou que não é tarefa impossível interromper a atual fase de Ourinhos. “Essa diferença que elas abriram sobre nós na decisão pode ser compensada com a chegada de uma ou duas jogadoras, reforços que representariam um salto de qualidade para nossa equipe.” Neste domingo, o Limpol/São Caetano chegou a comandar o placar na maior parte do primeiro tempo. Mas não foi capaz de manter o ritmo físico e técnico e caiu diante de um time poderoso que raramente desperdiça os ataques. “Nosso time desabou no último quarto”, admitiu.
As jogadoras comemoraram o vice-título, o melhor resultado da equipe em oito edições do campeonato nacional. “Estamos de parabéns pela excelente campanha. Perdemos lutando, e temos de reconhecer os méritos de Ourinhos. Agora, vamos trabalhar para quebrar a invencibilidade delas no futuro”, avisou a ala Vivian, cestinha e principal destaque do time na fase decisiva.
Fonte: De Primeira
Nenhum comentário:
Postar um comentário