HELEN LUZ, 15 ANOS DEDICADOS À SELEÇÃO BRASILEIRA
Rio de Janeiro – Aos 32 anos a armadora Helen Luz é a jogadora mais experiente da seleção brasileira adulta feminina de basquete, patrocinada pela Eletrobrás, que irá disputar o 30º Campeonato Sul-Americano da Colômbia, de 6 a 12 de julho. Nos 15 anos dedicados à seleção, Helen disputou 93 jogos oficiais, marcou 902 pontos e conquistou inúmeros títulos. Os principais foram o Campeonato Mundial da Austrália (1994) e a medalha de bronze na Olimpíada de Sydney (2000). Depois de uma temporada na Espanha, sendo campeã pelo Barcelona, a nova capitã do Brasil está pronta para brigar pelo decacampeonato sul-americano e o tricampeonato da Copa América.
EXPECTATIVA PARA A TEMPORADA 2005
Vim para o Sul-Americano para ajudar, mas a minha prioridade é estar cem por cento no Mundial do Brasil, em 2006. Estou muito empolgada com a idéia de jogar um Mundial no meu país e temos obrigação de estar bem e trabalhar junto para fazer um grande espetáculo. Não vou abrir mão de jeito nenhum dessa competição. Estou 32 anos e sei o que o meu corpo pode agüentar. E esse ritmo forte de emendar clube e seleção já fica mais difícil para mim. Acho que essa temporada pode ser uma grande oportunidade para o Barbosa observar essas atletas que estão chegando e dá experiência internacional a elas. Vejo talentosas armadoras nesse grupo, mas especialmente nessa posição a vivência é fundamental, precisamos jogar muito, ter contato com várias situações em quadra para ter uma leitura do jogo cada vez melhor.
CAMPEONATO SUL-AMERICANO
Fiz questão de participar do Sul-Americano para honrar a camisa da seleção brasileira e ajudar a equipe a conquistar o decampeonato e o 20º título. Somos os favoritos da competição e vamos defender com talento e garra a hegemonia do continente. É uma competição importante para dar vivência para essas meninas que estão chegando e também para que possam mostrar seu potencial.
EXPERIÊNCIA DA CAPITÃ
É a primeira vez que estou numa situação assim, num grupo tão jovem, com algumas meninas que conheci agora. Estou me sentindo a “tia” da equipe. É muito legal ver que essas atletas querem realmente estar na seleção e estão se esforçando para isso. Quando eu comecei, recebi muita ajuda e conselho das atletas mais experientes, como a Paula e a Hortência, e sei o quanto isso foi importante na minha formação como atleta e ser humano. Acho que agora tenho a obrigação de retribuir o que recebi e dar a essa contribuição ao basquete. Vou dar o máximo para ajudar no que eu puder.
TEMPORADA NA ESPANHA
Minha ida para o Barcelona foi maravilhosa. Já havia jogado no país, mas tem uma dimensão muito maior defender uma equipe como essa. A cidade cobra muito do time mas é muito bom. A adaptação foi ótima, fiz um bom campeonato e, para encerrar, fomos campeãs.
EXPECTATIVA PARA A TEMPORADA 2005
Vim para o Sul-Americano para ajudar, mas a minha prioridade é estar cem por cento no Mundial do Brasil, em 2006. Estou muito empolgada com a idéia de jogar um Mundial no meu país e temos obrigação de estar bem e trabalhar junto para fazer um grande espetáculo. Não vou abrir mão de jeito nenhum dessa competição. Estou 32 anos e sei o que o meu corpo pode agüentar. E esse ritmo forte de emendar clube e seleção já fica mais difícil para mim. Acho que essa temporada pode ser uma grande oportunidade para o Barbosa observar essas atletas que estão chegando e dá experiência internacional a elas. Vejo talentosas armadoras nesse grupo, mas especialmente nessa posição a vivência é fundamental, precisamos jogar muito, ter contato com várias situações em quadra para ter uma leitura do jogo cada vez melhor.
CAMPEONATO SUL-AMERICANO
Fiz questão de participar do Sul-Americano para honrar a camisa da seleção brasileira e ajudar a equipe a conquistar o decampeonato e o 20º título. Somos os favoritos da competição e vamos defender com talento e garra a hegemonia do continente. É uma competição importante para dar vivência para essas meninas que estão chegando e também para que possam mostrar seu potencial.
EXPERIÊNCIA DA CAPITÃ
É a primeira vez que estou numa situação assim, num grupo tão jovem, com algumas meninas que conheci agora. Estou me sentindo a “tia” da equipe. É muito legal ver que essas atletas querem realmente estar na seleção e estão se esforçando para isso. Quando eu comecei, recebi muita ajuda e conselho das atletas mais experientes, como a Paula e a Hortência, e sei o quanto isso foi importante na minha formação como atleta e ser humano. Acho que agora tenho a obrigação de retribuir o que recebi e dar a essa contribuição ao basquete. Vou dar o máximo para ajudar no que eu puder.
TEMPORADA NA ESPANHA
Minha ida para o Barcelona foi maravilhosa. Já havia jogado no país, mas tem uma dimensão muito maior defender uma equipe como essa. A cidade cobra muito do time mas é muito bom. A adaptação foi ótima, fiz um bom campeonato e, para encerrar, fomos campeãs.
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