Hortência: “Paula e Oscar também merecem entrar no Hall da Fama”
São Paulo (SP) - Ainda radiante por ter entrado para o Hall da Fama do basquete mundial, a ex-jogadora Hortência aproveitou esta terça para agradecer tamanha conquista. “É uma delícia. É como fazer a cesta que muda o resultado do jogo no final da partida”, disse, em entrevista à Rádio Jovem Pan. “E eu acho que Oscar e a Paula também merecem receber esta homenagem”.
“Ela me ligou ontem para me parabenizar, mas na verdade eu é que tenho que agradecê-la porque uma não é nada sem a outra. Agora, só me resta torcer para que a Paula também seja indicada um dia”, completou Hortência, relembrando os grandes confrontos entre as duas maiores jogadoras do basquete brasileiro.
Surpreendentemente, a ex-jogadora não acreditava que ganharia a homenagem: “Quando eu fui procurada e soube que fui indicada novamente (a primeira vez foi em 2004) nem tinha a esperança de ganhar. Não queria me decepcionar de novo”. Mas, essa atitude mudou quando o resultado saiu. “Quando eu soube que tinha entrado, me emocionei. Minhas pernas até bambearam”.
A única insatisfação de Hortência é com a situação atual do basquete no Brasil. “As melhores estão jogando fora porque não tem incentivo para jogar no Brasil. Na minha época isso não acontecia”, disse a ex-jogadora, que chegou a montar um time de basquete em Americana. “Os clubes tem que ter incentivos. Afinal, são eles que bancam o atleta”.
No entanto, ela descarta a hipótese de se tornar dirigente. “Você quer me ver sofrer, é?”, comentou, brincando. “Eu quero é sossego para minha vida”. Hortência, que já figura no Hall da Fama da WNBA, deve receber o prêmio no dia 10 de setembro, em Springfield, nos Estados Unidos. Além dela, recebem o prêmio os técnicos Jim Boeheim (Universidade de Syracuse), Jim Calhoun (Universidade de Connecticut), Hubie Brown (ex-Memphis Grizzlies) e a ex-técnica universitária Sue Gunter.
São Paulo (SP) - Ainda radiante por ter entrado para o Hall da Fama do basquete mundial, a ex-jogadora Hortência aproveitou esta terça para agradecer tamanha conquista. “É uma delícia. É como fazer a cesta que muda o resultado do jogo no final da partida”, disse, em entrevista à Rádio Jovem Pan. “E eu acho que Oscar e a Paula também merecem receber esta homenagem”.
“Ela me ligou ontem para me parabenizar, mas na verdade eu é que tenho que agradecê-la porque uma não é nada sem a outra. Agora, só me resta torcer para que a Paula também seja indicada um dia”, completou Hortência, relembrando os grandes confrontos entre as duas maiores jogadoras do basquete brasileiro.
Surpreendentemente, a ex-jogadora não acreditava que ganharia a homenagem: “Quando eu fui procurada e soube que fui indicada novamente (a primeira vez foi em 2004) nem tinha a esperança de ganhar. Não queria me decepcionar de novo”. Mas, essa atitude mudou quando o resultado saiu. “Quando eu soube que tinha entrado, me emocionei. Minhas pernas até bambearam”.
A única insatisfação de Hortência é com a situação atual do basquete no Brasil. “As melhores estão jogando fora porque não tem incentivo para jogar no Brasil. Na minha época isso não acontecia”, disse a ex-jogadora, que chegou a montar um time de basquete em Americana. “Os clubes tem que ter incentivos. Afinal, são eles que bancam o atleta”.
No entanto, ela descarta a hipótese de se tornar dirigente. “Você quer me ver sofrer, é?”, comentou, brincando. “Eu quero é sossego para minha vida”. Hortência, que já figura no Hall da Fama da WNBA, deve receber o prêmio no dia 10 de setembro, em Springfield, nos Estados Unidos. Além dela, recebem o prêmio os técnicos Jim Boeheim (Universidade de Syracuse), Jim Calhoun (Universidade de Connecticut), Hubie Brown (ex-Memphis Grizzlies) e a ex-técnica universitária Sue Gunter.
Fonte: Gazeta Esportiva
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