Juarez Araújo; AOL
Futuramente vamos fazer um comentário sobre o próximo Campeonato Nacional Feminino. Uma vergonha: oito equipes, sendo cinco de São Paulo. E para variar, com pouquíssimas jogadoras da seleção brasileira. O basquete feminino ainda sobrevive das conquistas do passado. Se continuar assim, logo vai virar um masculino que há duas Olimpíadas não obtém vaga. Está na hora de acordar. Fazer tabela, marcar data e horário de jogos não é organizar um bom campeonato.
******
Iziane Castro foi para a Rússia e Leila Sobral para o Celta de Vigo, na Espanha. Foram as últimas brasileiras a deixarem o país por falta de opção. A exemplo do masculino, o basquete brasileiro virou tipo exportação. Enquanto isso, os campeonatos locais, sobrevivem do passado. Até quando é o que ninguém sabe prever.
Trecho da coluna de Jurez Araújo
Fonte: AOL
Futuramente vamos fazer um comentário sobre o próximo Campeonato Nacional Feminino. Uma vergonha: oito equipes, sendo cinco de São Paulo. E para variar, com pouquíssimas jogadoras da seleção brasileira. O basquete feminino ainda sobrevive das conquistas do passado. Se continuar assim, logo vai virar um masculino que há duas Olimpíadas não obtém vaga. Está na hora de acordar. Fazer tabela, marcar data e horário de jogos não é organizar um bom campeonato.
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Iziane Castro foi para a Rússia e Leila Sobral para o Celta de Vigo, na Espanha. Foram as últimas brasileiras a deixarem o país por falta de opção. A exemplo do masculino, o basquete brasileiro virou tipo exportação. Enquanto isso, os campeonatos locais, sobrevivem do passado. Até quando é o que ninguém sabe prever.
Trecho da coluna de Jurez Araújo
Fonte: AOL
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