São Paulo-Guaru monta time apenas para 1ª Copa feminina de clubes
Brasil joga Mundial no improviso
ADALBERTO LEISTER FILHO
DA REPORTAGEM LOCAL
Em clima de improviso, o São Paulo-Guaru representa o Brasil, a partir de hoje, na 1ª Copa do Mundo feminina de clubes, torneio promovido pela Fiba, que conta com oito times.
A equipe do Morumbi está reforçada pela ala Janeth, 34, e por duas estrangeiras, a ala-pivô argentina Alejandra Chesta, 21, e a pivô norte-americana Tiffani Johnson, 27. A equipe chegou a anunciar a contratação de outras duas americanas: a pivô Jermisha Dosty e a ala-pivô Cozette Ballantine. Ambas nem vieram ao país.
Alejandra foi a primeira a se reunir com o grupo, há um mês. Janeth, o último reforço, treinou só uma semana com suas companheiras. Apesar do pouco tempo, a ala acha que o time não terá problema de entrosamento hoje, na estréia, contra o UMMC Iekaterinburgo, que atua em casa.
"Conheço as jogadoras e tenho entrosamento natural com a Tiffani", diz Janeth, companheira da pivô na WNBA há quatro temporadas -elas atuam pelo Houston.
Montado especialmente para disputar o Mundial, a base do time não deve ficar para o Nacional-03, que começa no dia 26.
Janeth tem proposta do Ourinhos, que diz ter acertado tudo com a jogadora -a ala nega.
Tiffani já foi sondada por equipes da Europa e da Coréia do Sul.
Se o pouco tempo de treino pode não afetar o desempenho, a falta de informação sobre os adversários deve prejudicar a estratégia do técnico Alexandre Cato.
As brasileiras estão na chave do Iekaterinburgo, da seleção da WNBA e do Haesane, da Coréia do Sul. Além de bater as coreanas, Cato espera ganhar das americanas ou das russas para ir à semifinal. O problema é que seus rivais diretos à vaga se fortaleceram. O Iekaterinburgo inscreveu oito estrangeiras -sete atuaram na WNBA-, além de destaques locais, como Baranova e Osipova.
De acordo com a Federação Internacional de Basquete, se quiser, o time russo pode pôr em quadra só atletas americanas.
A seleção da WNBA é formada quase que só por novatas, mas conta com destaques como Cheryl Ford, filha de Karl Malone. Das oito equipes, apenas uma, o Mambas, de Moçambique, não terá nenhuma atleta que atuou na última temporada da WNBA.
Fonte: Folha
Brasil joga Mundial no improviso
ADALBERTO LEISTER FILHO
DA REPORTAGEM LOCAL
A equipe do Morumbi está reforçada pela ala Janeth, 34, e por duas estrangeiras, a ala-pivô argentina Alejandra Chesta, 21, e a pivô norte-americana Tiffani Johnson, 27. A equipe chegou a anunciar a contratação de outras duas americanas: a pivô Jermisha Dosty e a ala-pivô Cozette Ballantine. Ambas nem vieram ao país.
Alejandra foi a primeira a se reunir com o grupo, há um mês. Janeth, o último reforço, treinou só uma semana com suas companheiras. Apesar do pouco tempo, a ala acha que o time não terá problema de entrosamento hoje, na estréia, contra o UMMC Iekaterinburgo, que atua em casa.
"Conheço as jogadoras e tenho entrosamento natural com a Tiffani", diz Janeth, companheira da pivô na WNBA há quatro temporadas -elas atuam pelo Houston.
Montado especialmente para disputar o Mundial, a base do time não deve ficar para o Nacional-03, que começa no dia 26.
Janeth tem proposta do Ourinhos, que diz ter acertado tudo com a jogadora -a ala nega.
Tiffani já foi sondada por equipes da Europa e da Coréia do Sul.
Se o pouco tempo de treino pode não afetar o desempenho, a falta de informação sobre os adversários deve prejudicar a estratégia do técnico Alexandre Cato.
As brasileiras estão na chave do Iekaterinburgo, da seleção da WNBA e do Haesane, da Coréia do Sul. Além de bater as coreanas, Cato espera ganhar das americanas ou das russas para ir à semifinal. O problema é que seus rivais diretos à vaga se fortaleceram. O Iekaterinburgo inscreveu oito estrangeiras -sete atuaram na WNBA-, além de destaques locais, como Baranova e Osipova.
De acordo com a Federação Internacional de Basquete, se quiser, o time russo pode pôr em quadra só atletas americanas.
A seleção da WNBA é formada quase que só por novatas, mas conta com destaques como Cheryl Ford, filha de Karl Malone. Das oito equipes, apenas uma, o Mambas, de Moçambique, não terá nenhuma atleta que atuou na última temporada da WNBA.
Fonte: Folha
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