quinta-feira, 12 de abril de 2018

Érika fala em entrevista sobre casamento, aposentadoria e discriminação no Brasil



A pivô Érika falou sem rodeios à agência espanhola EFE na última semana.

De volta desde 2016 à Salamanca, onde foi campeã da EuroLiga em 2011, Érika se prepara para os play-offs da Liga Espanhola. Seu time é o favorito ao título e lidera a competição com vinte e cinco vitórias e uma derrota.

A jogadora definiu sua temporada como "complicada", admitindo sentir o efeito da idade (36 anos) e de problemas nos tornozelos sobre a intensidade do seu jogo. Por essa razão se disse "surpresa" ao ter sido a jogadora mais valiosa da penúltima rodada, quando registrou 24 pontos e 11 rebotes contra o Bembibre logo após a eliminação na EuroCopa. Ainda assim se disse "muito bem, muito melhor que muitas meninas de 20 anos e cheias de dores".

A brasileira acredita que consiga jogar ainda mais dois anos em alto nível e pretende seguir na Europa, de preferência continuando em Salamanca.

Érika revela ter se casado há 1 mês com um professor de educação física brasileiro e que planeja ser mãe.

Afirmou que se sente discriminada por ser mulher no Brasil: "A seleção masculina voa de primeira classe e cada jogador ocupa um quarto de hotel. A seleção feminina está fora do Mundial".

E encerrou comentando os efeitos da crise sobre o basquete feminino espanhol, com redução de patrocínios e do nível de competitividade das equipes: "uma lástima".

6 comentários:

Anônimo disse...

Ela está preocupada com o basquete feminino do Brasil? Mas ela era não era patriota, pagou micão naquele evento teste da Rio 2016, não é atoa que ficou em 11º lugar geral entre doze equipes nas olimpíadas em casa.

Anônimo disse...

Anônimo e o basquete feminino do Brasil está preocupado com ela ou alguma outra atleta no Brasil ? problema do Brasil é mesmo seu povo invejoso, vai lá e faz algo de bom pelo basquete feminino ao invés de falar das atletas. affe preguiça desse povo :(

Anônimo disse...

Tudo na vida são escolhas né. Os técnicos e dirigentes dos clubes organizaram um boicote à CBB durante a gestão corrupta do Carlos Nunes em 2016, justamente para reivindicar melhores condições para o basquete feminino e uma preparação melhor para a seleção feminina não pagar o mico que pagou jogando as Olimpíadas em casa, pois eles enxergavam o evento como uma oportunidade única de redenção do nosso esporte.

Erika, Clarissa e Iziane chegaram a conclusão que patriotismo seria furar o boicote e tirar foto ao lado dos dirigentes corruptos. E quando precisou classificar a seleção para o Mundial as patriotas não vieram.

O mínimo que ela deve fazer agora é ficar quieta, pois calada ela já está errada nesse caso.

Anônimo disse...

Erika qdo não está recebendo em euro, recebe em dólar... enquanto isso o recalque enche a caixinha de comentários de veneno.

Anônimo disse...

Erika deveria participar do remaker do filma o patriota

Anônimo disse...

não acredito que ouvi isto vindo dela.....falsíssima patriota.....