No site Chuá Marcos, há uma entrevista com a armadora Ariani Silva, atualmente na Rogers State University publicada no final de 2012.
Confira: aqui!
Na primeira partida de 2013, a brasileira foi responsável por uma cesta de três pontos no estouro do cronômetro que deu a vitória sobre a Science and Arts of Oklahoma (66-64).
13 comentários:
Eu queria entender como estas meninas que atuam nos EUA não tem chances na seleção brasileira?!
Será que ela não pode ser uma das armadoras que a seleção está procurando? Ser MVP no States não é para qualquer uma...
Ela está jogando como armadora ou como ala?
No time da Science and Arts of Oklahoma joga a armadora Patrícia Inácio, que jogou nas categorias de base pelo Barretos.
Ainda não consegui os números desta partida. Acho muito dificil e confuso a divisão do basquete universitário americano.
Eu tenho uma lista de cerca de 23 jogodoras que estão por lá (entre elas jogadoras da geração que disputará o mundial sub 19 deste ano como a armadora Gabriela Martins, a ala Caroline Fischer e a pivô Alana Arias).
Assim que conseguir os números direitinho, posto aqui.
Triste ver nossas meninas indo fazer sucesso lá fora, e muitas quando jogavam por aqui, os treinadores em varios casos nem aproveitavam as meninas, deixando encostadas, já vi inumeros casos assim.
Seleção se a Janeth se quer vai a jogos da LRB muito menos meninas nos EUA, a seleção de base do Brasil parece o quadro da santa ceia sempre as mesmas, nao entra e nem sai, absurdo meninas que no time são reservas, mas na seleção são convocadas.
Realmente, isso me integra desde de sempre...Porque estas jogadoras brasileiras nao teem chance no basquete feminino profissional brasileiro?
Mediante isso posso supor duas hipoteses:
Primeiro, ou elas opitão por não jogar aqui, porque realmente, estam atrás do diploma americano. sendo assim, acabou a faculdade esquecem o basquete e dão início aa carreira em que estudaram nas universitades. "Até ai respeito, é um direito delas"...
Ou, segundo: Nunca são lembradas aqui, pelas comissões técnicas ,desde das seleções de base até a adulta e isso acaba desmotivando essas jogadoras a dar seguimento a carreira de atleta.
Vide:
Thais Pinto... Teria sido uma grande ajuda nas últimas olimpiadas...mas nunca foi lembrada, nem mesmo nas competições fracas (como no sul-americano). DETALHE: A menina é rápida e tem 2:01....
Sinceramente, nao dah para entender; porque!
Por que?
Schineider Oliveira.
Para Sta Ignorância
Quer dizer que você já sabe quais meninas farão parte da Seleção sub-19, que disputará o Mundial?????????
Os números da Ariani na atual temporada são:
7,9 pontos - 2,8 assistências - 1,7 rebotes em 16 jogos disputados.
Fonte: http://www.rsuhillcats.com/stats/wbb1213/12-13wbbseasonbox.html
Nesse link é possível abrir o boxscore e assistir em vídeo as partidas disputadas:
http://www.rsuhillcats.com/schedule.asp?sportID=15
"Para Sta Ignorância
Quer dizer que você já sabe quais meninas farão parte da Seleção sub-19, que disputará o Mundial?????????"
Oi? Isso é sério mesmo?
Eu disse que jogam nos EUA meninas da mesma geração que disputará o mundial sub 19 deste ano (nascidas de 1994 em diante).
De onde vc tirou que eu já sei quais serão as convocadas?????
Em tempo: mesmo com passagens por seleções anteriores, duvido muito que a pivô Alana e a armadora Gabriela serão lembradas para o Mundial. Acho que os técnicos nem devem saber que elas jogam lá, devem achar que elas pararam...
Com certeza 20:26, os técnicos do Brasil se acham, principalmente os da base. Sim, tem garotas de 15 anos indo embora por causa que os técnicos brasileiros com toda sua certeza desprezam garotas que estão em plena formação " BASE ". Engraçado que nos EUA, elas jogam!!!!!
É verdade lá não tem basquete!!!!!
Se realmente ocorrer seleção permanente sub-19 esse ano como foi prometido acho muito difícil que as atletas que atuam nos Estados Unidos venham para o Brasil para ficar três, quatro, cinco meses. Elas jogam e também estudam, né?
As atletas que estão nas universidades americanas, podem se ausentar do ano letivo para se apresentarem a seleção para fases de treinamento?
Sei que muitas competições internacionais de base são marcadas fora do calendário universitario.
Será que essas atletas de idade adulta perderiam as bolsas?
E li um comentario acima, uma pergunta: pq essas meninas não tem chance no basquete feminino profissional brasileiro?
Eu gostaria de saber com exceção de Americana, e das recentemente criadas equipes nordestinas, de que basquete feminino profissional estamos falando?
Equipes começam e terminam no mesmo ano...
Atletas que trabalham em outras atividades e completam as equipes...
Aonde uma menina que sai do juvenil, por melhor que seja, será absorvida e viverá profissionalmente do basquete?
Não tenho certeza, mas acredito que as atletas citadas estão atuando na Liga Colegial e não numa Liga Universitária nos Estados Unidos, até pela idade delas.
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