segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Tarallo exalta experiência, mas evita falar sobre o futuro (Jornal de Jundiaí)

Após comandar a seleção brasileira feminina de basquete nos Jogos Olímpicos de Londres, no início do mês, e de acompanhar a seleção Sub-18 na Copa América, em Porto Rico, Luiz Cláudio Tarallo está de volta a Jundiaí. Ainda sem muito tempo para descansar, ele falou, com exclusividade ao JJ Regional, sobre a campanha do Brasil em Londres e da alegria em participar de um evento mundial.

"Para um professor de educação física, que gosta muito de esporte, da educação física escolar, onde trabalho até hoje, conseguir chegar à uma Olimpíada com a seleção principal é uma experiência muito legal. A chance de representar o Brasil eu tive em outras oportunidades, com as seleções das categorias de base, mas ser técnico do time principal nos Jogos Olímpicos é muito bacana, não tem como descrever a alegria de estar lá", conta.

Apesar de todas as dificuldades encontradas pela seleção, desde o corte da ala Iziane, um dia antes da estreia, por indisciplina, até as derrotas - o Brasil venceu apenas uma partida - Tarallo afirma que a experiência no comando da seleção principal foi enorme. "Tive um crescimento profissional e pessoal muito grande. O grupo se dedicou ao máximo, deu o seu melhor possível e comprou a ideia. Fiquei contente com o trabalho que consegui com elas".

Com contrato com Confederação Brasileira de Basquete até dezembro, Tarallo evita falar sobre o futuro, mas assegura que continua trabalhando pensando no projeto Rio-2016. "Estamos trabalhando visando os projetos 2013/2014, tendo reuniões, projetando possíveis situações,  tanto para a base quanto para o time adulto, independente de quem esteja lá no ano que vem", disse.

Fonte: Jornal de Jundiaí

15 comentários:

Anônimo disse...

Que bom que pelo menos para ele foi uma alegria muito grande, porque para quem assistiu foi muito triste!

Henrique Baptista Silva disse...

Para mim,a culpa da nossa participação NUNCA foi das meninas. Mas sim,DELE!!! Existe uma diferença entre falar sério,e trabalhar sério. A prática! As jogadas dele não nos mostraram a dúvida na marcação das adversárias por possibilidades diferenciadas no nosso ataque,quando eram aplicadas. Ou seja,todas as tentativas eram previsíveis. E por isso a marcação não saia da cola. E as garotas não conseguiam finalizar com tranquilidade. Por exemplo. Elas não erraram um grande percentual de arremessos,porque arremessaram mal. Mas sim,porque não tiveram liberdade para arremessar em condições normais,que um rodízio bem feito por jogadas melhores elaboradas permitiriam.

Henrique Baptista Silva disse...

Cara de pau,ele;hein?! "_ Gostei do trabalho que *consegui(?) com elas." É lógico!!! Elas fizeram tudo sozinhas! Num esquema mal feito,as jogadoras ficam com milhares de dúvidas diante as possibilidades limitadas de jogo. Não sabem se podem sair na marcação sem deixar buraco na defesa,se vão receber dobra no ataque porque diante daquela situação por lógica deveria existir uma opção de passe que não está ali,se partir para individualidade pode ser ousado/a ou inconsequente. E assim,buscando um bom desempenho à altura de acordo com a sua experiência pessoal. Ou seja,elas tiveram que achar as respostas por si próprias. Que por obrigação já deveriam estar prontas por ele. Porque este é o trabalho que um técnico competente deveria realizar. E ele não fez!

Anônimo disse...

Coitado.. foi um cara que teve uma oportunidade UNICA na vida, gente. Com pessoas no comando da CBB ele nunca chegaria onde chegou. Eu ainda aposto que ele roda até 2016 e com ele saindo pode vir coisa muito pior por ai..

Anônimo disse...

A cada troca de técnico a Hortência tem a capacidade de escolher um cada vez pior, então não sei se torço para ele ficar ou para ele sair.

Anônimo disse...

Coitado?! Porquê...? Oportunidade única ou não,tanto faz! Ele tinha de ser responsável de não aceitar o convite,sabendo que não tinha competência para assumir o cargo. É o que um profissional em qualquer área faria,para não "manchar" seu currículo. Se eu não fosse cético,acreditaria que a contratação de técnicos ruins;foram um castigo do destino como compensação justa a ofensa contra os bons técnicos que ficaram magoados com as declarações feitas pela Hortência. ...Mas como não sou serpersticioso. Então,é erro administrativo;mesmo!

Anônimo disse...

O Tarallo é fraco e incompetente. Só está na seleção porque é puxa-saco da Hortencia, o grande mérito dele para estar na seleção é ficar chamando a Hortência de "Minha rainha", pobre coitado!!!

Anônimo disse...

Quando alguém não tem competência, precisa contar com o imponderável, por isso ele aceitou. É o famoso vai que...

Anônimo disse...

Até ele sabe reconhecer que ele não passa de professor escolar, só quem nãor reconhece é a burra da Hortência. aff

Anônimo disse...

Perfeito para o perfil treinador capachão que a Hortência quer na seleção. Ela manda em tudo e ele diz sim majestade! Deve durar séculos no cargo!

Anônimo disse...

Anônimo das 15:31,


A Janeth tem moral em Ourinhos né?

SERGIO/RJ disse...

E como é qua a Hortencia achar esse perdido do basquete. Dizer que ficou contente com o vexame que a seleção mostrou, só pode ser piada né. Também acredito que ele caia logo, logo, pois até a infeliz da Hortência não deve querer mais que ele fique, aliás o Brasil todo não quer que ele fique.

Anônimo disse...

O pior é que a Hortência nem mandar sabe...Ela só sabe levar vantagem, aprendeu com os riquinhos que ela frequenta. É como botar o Oscar na CBB, alguém aposta nisso?

Anônimo disse...

A Janete não tem moral como técnica
em nenhum lugar.Passarinhos que
voam nas seleções de base,afirmam
que ela sabe muito pouco,não tem
comando e muito menos carisma.Dois
ingredientes fundamentais para quem
quer seguir carreira como treina-
dora.É melhor ela ir cuidar da grana dos projetos que ela aprovou
e captou,com os olhos bem abertos.

Anônimo disse...

Como professor de educação física ele foi bom espectador. Seleção brasileira é para os bons e não para quem foi campeão na base formando seleções no clube com trabalho dos outros. Veja na sub 19 deste ano qtas meninas começaram ou são de jundiaí.