Mundial conhece 1º campeão diferente em 12 anos neste sábado
O basquete feminino conhecerá um novo campeão mundial neste sábado, quando Austrália e Rússia decidem o título a partir das 14h, no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. Em 14 edições do torneio realizadas até hoje, apenas três países conseguiram levantar o troféu - Estados Unidos (seis vezes), União Soviética (sete vezes) e Brasil. A seleção brasileira foi a última campeã "inédita", ganhando em 1994, na Austrália.
Herdeira da tradição soviética, a seleção russa tem sua terceira chance consecutiva de entrar nesse grupo, pois perdeu as duas últimas finais (1998 e 2002) para os Estados Unidos. O primeiro passo foi dado com a eliminação das favoritas norte-americanas na semifinal, vingando os resultados das edições anteriores e aumentando a confiança das jogadoras.
"Fizemos um grande jogo contra as americanas e derrotamos uma equipe fortíssima. Quando se vence esse tipo de time, o 'dream team', a confiança em quadra aumenta muito e nós estamos prontas para vencer a Austrália. Depois dessa vitória, não acredito que alguém possa nos parar", desafiou a bela armadora Ilona Korstin.
Para muitos, o triunfo da última quinta diante dos EUA foi uma surpresa, principalmente pela irregularidade da Rússia durante as primeiras fases do torneio - perdeu para França, República Tcheca e EUA. Mas o técnico Igor Grudin discorda. "A vitória não foi uma surpresa para nós. Se tivéssemos dúvidas, não conseguiríamos nos impor em quadra", disse.
A vitória histórica da Rússia acabou com qualquer favoritismo da Austrália, que, embalada por duas vitórias consecutivas sobre as donas da casa, já se preparava para enfrentar o time norte-americano na decisão. "Não pensei que isso fosse acontecer, realmente foi uma surpresa. Mas a Rússia é um grande time, não chega a ser um choque que elas tenham vencido os Estados Unidos", comentou a pivô Lauren Jackson, maior cestinha do Mundial com média de 22 pontos.
Assim como fez contra o Brasil, Jackson pode ser o fator de desequilíbrio a favor das australianas, mas não é a única capaz de definir partidas para a representante da Oceania. A ala Penn Taylor (16,6 pontos por jogo) é uma das jogadoras mais eficientes do torneio, enquanto Belinda Snell tem o terceiro melhor aproveitamento nos arremessos de três pontos (48,7%), superior a todas as demais finalistas.
"Vai ser um confronto muito difícil. O time australiano tem muitas estrelas, mas acho que as chances estão iguais para nós e para elas. Quem estiver mais concentrado e com os nervos no lugar, vencerá", apostou Grudin, que também teve sua equipe elogiada pela treinadora rival, Jan Stirling.
"O time russo é muito forte e tem jogadoras muito boas, como Korstin e Stepanova. Elas têm uma transição muito boa e vamos precisar ser muito pacientes. Todas as jogadoras da equipe arremessam muito bem, vamos ter que estar atentas principalmente na defesa e nos rebotes", disse a técnica australiana.
O grande destaque individual da Rússia tem sido a pivô Maria Stepanova, a quarta jogadora mais eficiente do torneio, com médias de 15,9 pontos e oito rebotes por jogo. Mas a Austrália sabe que não pode se concentar suas atenções apenas nela, sob pena de sofrer com Korstin, Shchegoleva e companhia.
"Na Rússia, a Stepanova também é um destaque, mas se o time que enfrentá-las não prestar atenção nas outras jogadoras certamente vai se dar mal. O time delas tem excelentes jogadoras, que chutam de qualquer posição. Vamos ter que defender muito bem", comentou Lauren Jackson.
O retrospecto recente confirma o equilíbiro entre as duas seleções. No único encontro dos dois países em Mundiais, em 1998, na Alemanha, deu Rússia (82 a 76). Há dois anos, porém, a Austrália levou a melhor (75 a 56) na primeira fase das Olimpíadas de Atenas, abrindo caminho para a conquista da medalha de prata - as russas ficaram com o bronze.
Brasil contraria ímpeto na disputa pelo bronze contra os EUA
Giancarlo Giampietro e Vicente Toledo Jr.
Em São Paulo
O basquete brasileiro sempre primou por sua velocidade e agressividade. Neste sábado, porém, com os Estados Unidos à frente, a seleção feminina vai tentar contrariar seu ímpeto na luta pela medalha de bronze do Mundial, no ginásio do Ibirapuera, às 9h30.
O Brasil é o time que mais pontos fez em uma partida de Mundial, quando marcou 143 a 50 na Malásia, em 1990. Entre os cinco jogos com maior pontuação na história da competição, esteve presente em quatro deles.
Inclusive no de maior total. Na semifinal do Mundial de 1994, o Brasil decidiu encarar a seleção norte-americana e conseguiu uma grande vitória: 110 a 107. Na ocasião, porém, o time tinha uma atleta como Janeth como mera coadjuvante de Paula e Hortência.
"Não podemos entrar na correria deles. Temos de ter paciência para jogar", disse o técnico Antonio Carlos Barbosa. "Temos de ver nossa estratégia. Por que a Rússia sempre consegue jogar de igual com eles? Porque não dá para jogar da forma que eles querem."
Sem pivôs altas ou pesadas, os Estados Unidos trouxeram para o país um grupo ainda mais atlético e veloz. O Brasil teme não poder acompanhar o ritmo das rivais.
"Vamos precisar de paciência. Quanto menos posse de bola nós dermos para elas, será melhor", disse a armadora Adrianinha, justamente uma das atletas brasileiras que mais aprecia o jogo de explosão e frenético.
Nas quartas-de-final contra a República Tcheca, a seleção entrou em quadra disposta a acelerar sua velocidade o máximo possível. Agora, ela se vê na situação contrária. "Precisamos trabalhar nossas movimentações até o final. Fazer a jogada se completar", disse a ala Janeth.
Naturalmente, a seleção não abrirá mão de seu jogo de contra-ataque. Mas a intenção é partir para a cesta apenas no momento que considerar adequado. "Não adianta confundir velocidade com correria", disse a armadora Helen.
Janeth já atuou por nove temporadas no basquete profissional norte-americano. Conhece muito bem as adversárias. E espera enfrentar um time bastante enérgico neste sábado, depois de ter sofrido sua primeira derrota em 12 anos. "Elas virão com tudo para decidir a partida nos primeiros cinco minutos. E se não for no primeiro tempo, será nos cinco primeiros do segundo. Vai precisar que todas nossas atletas estejam ligadas."
Na derrota histórica para a Rússia na semifinal, as norte-americanas levaram a pior nos rebotes e assistiram à dominância das pivôs adversárias. E a dúvida do Brasil para a partida deste sábado é justamente a condição de suas principais grandalhonas.
Alessandra (2,00 m) e Érika (1,97 m) não têm escalação garantida. A primeira, veterana, tem um estiramento no ombro esquerdo, enquanto a segunda, revelação, está com as duas unhas soltas em dedos do pé. "O caso da Alessandra é o pior. Você perde troca, isso compromete. Vamos ver se ela melhora para jogar", disse Barbosa.
Casa cheia
Do lado dos Estados Unidos, a expectativa é por muita pressão por parte da torcida brasileira. "Espero uma torcida enlouquecida e um time que não quer perder. Tomara que consigamos superar tudo isso", disse a armadora Sue Bird, companheira de Iziane no Seattle Storm na última temporada.
"Sabemos que haverá 10 mil pessoas no ginásio gritando contra a gente, então esperamos uma grande partida", afirmou a treinadora Anne Donovan.
A técnica procurou motivar suas atletas nesta sexta-feira. Antes da queda diante da Rússia, a última derrota de uma seleção norte-americana havia acontecido justamente contra o Brasil, na semifinal de 1994.
"Esta é a nossa decisão. Queremos voltar para a casa com uma medalha. Não é a de ouro, infelizmente, mas temos que voltar para a casa com uma vitória. Este é o nosso objetivo", afirmou.
Anne Donovan, inclusive, fez menção à partida de 12 anos atrás para avaliar a atual seleção brasileira. "Elas são muito equilibradas, e isso é uma ameaça. É diferente de quando Hortência e Paula jogavam. O Brasil tinha a Marta lá dentro, mas dependia da pontuação das duas. Hoje é mais balanceado."
Sue Bird afirmou que o confronto pelo bronze poderia ter sido a final. "Elas tiveram uma grande oportunidade de vencer a Austrália e disputar a medalha de ouro em sua própria casa, mas perderam. Por isso, tenho certeza de que elas entrarão com muita emoção para ganhar o bronze. É a mesma emoção que estamos sentindo agora. As duas equipes tiveram chance de avançar, mas não conseguiram."
IZIANE QUER MATAR LOGO O "LEÃO"
A ala Iziane mostrou novamente nesta sexta sua personalidade forte. Enquanto a seleção brasileira pensa em cadenciar a partida contra os Estados Unidos, a maranhense quer ver um jogo franco na disputa pelo bronze.
"Eu particularmente acho que temos que começar na correria", afirmou a joagdora, que atuou na WNBA em quatro temporadas. As últimas duas delas foram pelo Seattle Storm, time dirigido pela técnica da seleção norte-americana, Anne Donovan.
"Foi o que minha técnica disse: parte da soberania dos Estados Unidos é que os adversários procuram mudar de estilo para enfrentá-los. Temos que jogar normalmente. Entrar em quadra e encará-las", afirmou.
Iziane disse também que espera uma seleção norte-americana abatida em quadra.
"Acho que vamos encontrar um time totalmente para baixo. Não podemos vacilar no início. Se o leão está tonto, você tem de dar uma cacetada na cabeça dele para derrubar de vez", disse.
O basquete feminino conhecerá um novo campeão mundial neste sábado, quando Austrália e Rússia decidem o título a partir das 14h, no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. Em 14 edições do torneio realizadas até hoje, apenas três países conseguiram levantar o troféu - Estados Unidos (seis vezes), União Soviética (sete vezes) e Brasil. A seleção brasileira foi a última campeã "inédita", ganhando em 1994, na Austrália.
Herdeira da tradição soviética, a seleção russa tem sua terceira chance consecutiva de entrar nesse grupo, pois perdeu as duas últimas finais (1998 e 2002) para os Estados Unidos. O primeiro passo foi dado com a eliminação das favoritas norte-americanas na semifinal, vingando os resultados das edições anteriores e aumentando a confiança das jogadoras.
"Fizemos um grande jogo contra as americanas e derrotamos uma equipe fortíssima. Quando se vence esse tipo de time, o 'dream team', a confiança em quadra aumenta muito e nós estamos prontas para vencer a Austrália. Depois dessa vitória, não acredito que alguém possa nos parar", desafiou a bela armadora Ilona Korstin.
Para muitos, o triunfo da última quinta diante dos EUA foi uma surpresa, principalmente pela irregularidade da Rússia durante as primeiras fases do torneio - perdeu para França, República Tcheca e EUA. Mas o técnico Igor Grudin discorda. "A vitória não foi uma surpresa para nós. Se tivéssemos dúvidas, não conseguiríamos nos impor em quadra", disse.
A vitória histórica da Rússia acabou com qualquer favoritismo da Austrália, que, embalada por duas vitórias consecutivas sobre as donas da casa, já se preparava para enfrentar o time norte-americano na decisão. "Não pensei que isso fosse acontecer, realmente foi uma surpresa. Mas a Rússia é um grande time, não chega a ser um choque que elas tenham vencido os Estados Unidos", comentou a pivô Lauren Jackson, maior cestinha do Mundial com média de 22 pontos.
Assim como fez contra o Brasil, Jackson pode ser o fator de desequilíbrio a favor das australianas, mas não é a única capaz de definir partidas para a representante da Oceania. A ala Penn Taylor (16,6 pontos por jogo) é uma das jogadoras mais eficientes do torneio, enquanto Belinda Snell tem o terceiro melhor aproveitamento nos arremessos de três pontos (48,7%), superior a todas as demais finalistas.
"Vai ser um confronto muito difícil. O time australiano tem muitas estrelas, mas acho que as chances estão iguais para nós e para elas. Quem estiver mais concentrado e com os nervos no lugar, vencerá", apostou Grudin, que também teve sua equipe elogiada pela treinadora rival, Jan Stirling.
"O time russo é muito forte e tem jogadoras muito boas, como Korstin e Stepanova. Elas têm uma transição muito boa e vamos precisar ser muito pacientes. Todas as jogadoras da equipe arremessam muito bem, vamos ter que estar atentas principalmente na defesa e nos rebotes", disse a técnica australiana.
O grande destaque individual da Rússia tem sido a pivô Maria Stepanova, a quarta jogadora mais eficiente do torneio, com médias de 15,9 pontos e oito rebotes por jogo. Mas a Austrália sabe que não pode se concentar suas atenções apenas nela, sob pena de sofrer com Korstin, Shchegoleva e companhia.
"Na Rússia, a Stepanova também é um destaque, mas se o time que enfrentá-las não prestar atenção nas outras jogadoras certamente vai se dar mal. O time delas tem excelentes jogadoras, que chutam de qualquer posição. Vamos ter que defender muito bem", comentou Lauren Jackson.
O retrospecto recente confirma o equilíbiro entre as duas seleções. No único encontro dos dois países em Mundiais, em 1998, na Alemanha, deu Rússia (82 a 76). Há dois anos, porém, a Austrália levou a melhor (75 a 56) na primeira fase das Olimpíadas de Atenas, abrindo caminho para a conquista da medalha de prata - as russas ficaram com o bronze.
Brasil contraria ímpeto na disputa pelo bronze contra os EUA
Giancarlo Giampietro e Vicente Toledo Jr.
Em São Paulo
O basquete brasileiro sempre primou por sua velocidade e agressividade. Neste sábado, porém, com os Estados Unidos à frente, a seleção feminina vai tentar contrariar seu ímpeto na luta pela medalha de bronze do Mundial, no ginásio do Ibirapuera, às 9h30.
O Brasil é o time que mais pontos fez em uma partida de Mundial, quando marcou 143 a 50 na Malásia, em 1990. Entre os cinco jogos com maior pontuação na história da competição, esteve presente em quatro deles.
Inclusive no de maior total. Na semifinal do Mundial de 1994, o Brasil decidiu encarar a seleção norte-americana e conseguiu uma grande vitória: 110 a 107. Na ocasião, porém, o time tinha uma atleta como Janeth como mera coadjuvante de Paula e Hortência.
"Não podemos entrar na correria deles. Temos de ter paciência para jogar", disse o técnico Antonio Carlos Barbosa. "Temos de ver nossa estratégia. Por que a Rússia sempre consegue jogar de igual com eles? Porque não dá para jogar da forma que eles querem."
Sem pivôs altas ou pesadas, os Estados Unidos trouxeram para o país um grupo ainda mais atlético e veloz. O Brasil teme não poder acompanhar o ritmo das rivais.
"Vamos precisar de paciência. Quanto menos posse de bola nós dermos para elas, será melhor", disse a armadora Adrianinha, justamente uma das atletas brasileiras que mais aprecia o jogo de explosão e frenético.
Nas quartas-de-final contra a República Tcheca, a seleção entrou em quadra disposta a acelerar sua velocidade o máximo possível. Agora, ela se vê na situação contrária. "Precisamos trabalhar nossas movimentações até o final. Fazer a jogada se completar", disse a ala Janeth.
Naturalmente, a seleção não abrirá mão de seu jogo de contra-ataque. Mas a intenção é partir para a cesta apenas no momento que considerar adequado. "Não adianta confundir velocidade com correria", disse a armadora Helen.
Janeth já atuou por nove temporadas no basquete profissional norte-americano. Conhece muito bem as adversárias. E espera enfrentar um time bastante enérgico neste sábado, depois de ter sofrido sua primeira derrota em 12 anos. "Elas virão com tudo para decidir a partida nos primeiros cinco minutos. E se não for no primeiro tempo, será nos cinco primeiros do segundo. Vai precisar que todas nossas atletas estejam ligadas."
Na derrota histórica para a Rússia na semifinal, as norte-americanas levaram a pior nos rebotes e assistiram à dominância das pivôs adversárias. E a dúvida do Brasil para a partida deste sábado é justamente a condição de suas principais grandalhonas.
Alessandra (2,00 m) e Érika (1,97 m) não têm escalação garantida. A primeira, veterana, tem um estiramento no ombro esquerdo, enquanto a segunda, revelação, está com as duas unhas soltas em dedos do pé. "O caso da Alessandra é o pior. Você perde troca, isso compromete. Vamos ver se ela melhora para jogar", disse Barbosa.
Casa cheia
Do lado dos Estados Unidos, a expectativa é por muita pressão por parte da torcida brasileira. "Espero uma torcida enlouquecida e um time que não quer perder. Tomara que consigamos superar tudo isso", disse a armadora Sue Bird, companheira de Iziane no Seattle Storm na última temporada.
"Sabemos que haverá 10 mil pessoas no ginásio gritando contra a gente, então esperamos uma grande partida", afirmou a treinadora Anne Donovan.
A técnica procurou motivar suas atletas nesta sexta-feira. Antes da queda diante da Rússia, a última derrota de uma seleção norte-americana havia acontecido justamente contra o Brasil, na semifinal de 1994.
"Esta é a nossa decisão. Queremos voltar para a casa com uma medalha. Não é a de ouro, infelizmente, mas temos que voltar para a casa com uma vitória. Este é o nosso objetivo", afirmou.
Anne Donovan, inclusive, fez menção à partida de 12 anos atrás para avaliar a atual seleção brasileira. "Elas são muito equilibradas, e isso é uma ameaça. É diferente de quando Hortência e Paula jogavam. O Brasil tinha a Marta lá dentro, mas dependia da pontuação das duas. Hoje é mais balanceado."
Sue Bird afirmou que o confronto pelo bronze poderia ter sido a final. "Elas tiveram uma grande oportunidade de vencer a Austrália e disputar a medalha de ouro em sua própria casa, mas perderam. Por isso, tenho certeza de que elas entrarão com muita emoção para ganhar o bronze. É a mesma emoção que estamos sentindo agora. As duas equipes tiveram chance de avançar, mas não conseguiram."
IZIANE QUER MATAR LOGO O "LEÃO"
A ala Iziane mostrou novamente nesta sexta sua personalidade forte. Enquanto a seleção brasileira pensa em cadenciar a partida contra os Estados Unidos, a maranhense quer ver um jogo franco na disputa pelo bronze.
"Eu particularmente acho que temos que começar na correria", afirmou a joagdora, que atuou na WNBA em quatro temporadas. As últimas duas delas foram pelo Seattle Storm, time dirigido pela técnica da seleção norte-americana, Anne Donovan.
"Foi o que minha técnica disse: parte da soberania dos Estados Unidos é que os adversários procuram mudar de estilo para enfrentá-los. Temos que jogar normalmente. Entrar em quadra e encará-las", afirmou.
Iziane disse também que espera uma seleção norte-americana abatida em quadra.
"Acho que vamos encontrar um time totalmente para baixo. Não podemos vacilar no início. Se o leão está tonto, você tem de dar uma cacetada na cabeça dele para derrubar de vez", disse.
Fonte: UOL
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