Brasil e Estados Unidos disputam a medalha de bronze
Brasil e Estados Unidos disputam, neste sábado (9h30), no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, a medalha de bronze do 15º Campeonato Mundial Adulto Feminino. A partida será transmitida ao vivo da TV Globo, SPORTV e ESPN Brasil. A decisão do título, entre Austrália e Rússia, está marcada para às 14 horas. Brasil e Estados Unidos já se enfrentaram oito vezes na história da competição, com cinco vitórias para as americanas e três para as brasileiras. O último confronto aconteceu na semifinal do Mundial da Alemanha (1998), quando os Estados Unidos venceram por 93 a 79.
A capitã Janeth está confiante no potencial da equipe brasileira e diz que paciência será fundamental para uma vitória sobre as americanas.
— Com certeza, o público verá uma grande partida, entre duas excelentes seleções que querem subir ao pódio. Vamos entrar em quadra com determinação e enfrentar as americanas de igual para igual, sabendo que temos todas as condições de vencer. Para isso, precisamos jogar com sabedoria e paciência, trabalhando bem a bola e errando o mínimo possível. Não podemos deixar que elas tenham a bola nas mãos, por isso, temos que marcar bem, evitar precipitações e sermos eficientes no rebote — comentou a ala brasileira.
A pivô Alessandra ressalta que a equipe terá que defender muito bem para levar a medalha de bronze.
— Será um jogo muito difícil e para nós só a vitória interessa, pois queremos a medalha de bronze de qualquer maneira. A seleção dos Estados Unidos é uma grande equipe e defende muito bem. Vamos precisar de toda a concentração possível para sabermos a hora de usar a velocidade e a hora de cadenciar o jogo. Precisamos marcar muito bem, sob pressão, para buscar o contra-ataque — disse Alessandra.
A seleção americana ainda busca se recuperar da inesperada derrota para as russas na semifinal (75 a 68), mas a armadora Sue Bird garante que a equipe está pronta para subir ao pódio.
— Evidentemente estamos desapontadas. Mas a derrota aconteceu e já passou. Estamos nos refazendo da tristeza para estar 100% no jogo contra o Brasil com muita vontade e alegria. O jogo contra as brasileiras não vai ser como os outros. Agora a medalha de bronze significa muito mais para o time e vamos jogar como se fosse pelo ouro. A partida vai ser difícil, contra a equipe que sedia o Mundial, mas estamos prontas para encarar o Brasil — explicou a armadora.
Para a técnica Anne Donovan, o objetivo continua sendo ganhar uma medalha, mesmo que seja a de bronze.
— Infelizmente não vai poder ser a de ouro, mas vamos lutar com a mesma garra pela de bronze. Nosso time é muito jovem, renovado, e está num processo de transição sem a Lisa Leslie. Sabemos que é uma evolução, um processo contínuo. É muito difícil levantar o astral depois de uma derrota como a de quinta-feira, mas nós temos que seguir em frente. Temos que pensar no futuro, no nosso próximo objetivo, que é a classificação para os Jogos Olímpicos. Com relação à disputa do bronze, a equipe brasileira é muito forte. Vimos as partidas delas nas fases iniciais e disputamos um jogo-exibição pouco antes do Mundial. São grandes jogadoras, algumas com passagens pela WNBA, e o apoio da torcida também as ajudará muito. Acho que a chave para um bom desempenho vai ser utilizar muitas jogadoras, ter sempre pernas descansadas em quadra — analisou Anne Donovan, técnica dos Estados Unidos.
Brasil e Estados Unidos disputam, neste sábado (9h30), no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, a medalha de bronze do 15º Campeonato Mundial Adulto Feminino. A partida será transmitida ao vivo da TV Globo, SPORTV e ESPN Brasil. A decisão do título, entre Austrália e Rússia, está marcada para às 14 horas. Brasil e Estados Unidos já se enfrentaram oito vezes na história da competição, com cinco vitórias para as americanas e três para as brasileiras. O último confronto aconteceu na semifinal do Mundial da Alemanha (1998), quando os Estados Unidos venceram por 93 a 79. A capitã Janeth está confiante no potencial da equipe brasileira e diz que paciência será fundamental para uma vitória sobre as americanas.
— Com certeza, o público verá uma grande partida, entre duas excelentes seleções que querem subir ao pódio. Vamos entrar em quadra com determinação e enfrentar as americanas de igual para igual, sabendo que temos todas as condições de vencer. Para isso, precisamos jogar com sabedoria e paciência, trabalhando bem a bola e errando o mínimo possível. Não podemos deixar que elas tenham a bola nas mãos, por isso, temos que marcar bem, evitar precipitações e sermos eficientes no rebote — comentou a ala brasileira.
A pivô Alessandra ressalta que a equipe terá que defender muito bem para levar a medalha de bronze.
— Será um jogo muito difícil e para nós só a vitória interessa, pois queremos a medalha de bronze de qualquer maneira. A seleção dos Estados Unidos é uma grande equipe e defende muito bem. Vamos precisar de toda a concentração possível para sabermos a hora de usar a velocidade e a hora de cadenciar o jogo. Precisamos marcar muito bem, sob pressão, para buscar o contra-ataque — disse Alessandra.
A seleção americana ainda busca se recuperar da inesperada derrota para as russas na semifinal (75 a 68), mas a armadora Sue Bird garante que a equipe está pronta para subir ao pódio.
— Evidentemente estamos desapontadas. Mas a derrota aconteceu e já passou. Estamos nos refazendo da tristeza para estar 100% no jogo contra o Brasil com muita vontade e alegria. O jogo contra as brasileiras não vai ser como os outros. Agora a medalha de bronze significa muito mais para o time e vamos jogar como se fosse pelo ouro. A partida vai ser difícil, contra a equipe que sedia o Mundial, mas estamos prontas para encarar o Brasil — explicou a armadora.
Para a técnica Anne Donovan, o objetivo continua sendo ganhar uma medalha, mesmo que seja a de bronze.
— Infelizmente não vai poder ser a de ouro, mas vamos lutar com a mesma garra pela de bronze. Nosso time é muito jovem, renovado, e está num processo de transição sem a Lisa Leslie. Sabemos que é uma evolução, um processo contínuo. É muito difícil levantar o astral depois de uma derrota como a de quinta-feira, mas nós temos que seguir em frente. Temos que pensar no futuro, no nosso próximo objetivo, que é a classificação para os Jogos Olímpicos. Com relação à disputa do bronze, a equipe brasileira é muito forte. Vimos as partidas delas nas fases iniciais e disputamos um jogo-exibição pouco antes do Mundial. São grandes jogadoras, algumas com passagens pela WNBA, e o apoio da torcida também as ajudará muito. Acho que a chave para um bom desempenho vai ser utilizar muitas jogadoras, ter sempre pernas descansadas em quadra — analisou Anne Donovan, técnica dos Estados Unidos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário