Austrália tenta manter invencibilidade contra França
São Paulo / Brasil – Austrália e França fazem nesta quarta-feira (17h30), no ginásio do Ibirapuera, o terceiro confronto das quartas-de-final do 15º Campeonato Mundial Adulto Feminino de Basquete. Nos dois confrontos que tiveram na história da competição, as australianas ganharam os dois: 59 x 49 (1979) e 78 a 52 (China/2002). A partida irá colocar frente a frente duas equipes com campnhas bem diferentes. A Austrália ganhou as seis partidas que disputou, enquanto a Espanha em seis jogos, venceu três e perdeu três.
O técnico da França, Alain Jardel, não tem nenhuma preocupação especial com Lauren Jackson, a pivô australiana que tem sido um dos destaques do Mundial 2006.
— O que ela pode fazer? 25 pontos? Isso não é problema para nosso time. Jackson faz isso em todos os jogos. O importante é ter um esquema definido que nos permita vencer a Austrália, que é um grande time e não tem apenas as pivôs. Nós enfrentamos pivôs fortes como as cubanas, americanas e tchecas e estamos preparados para esse tipo de jogo.
O treinador diz que é quase impossível jogar num ritmo mais lento quando se tem jogadoras como as que dirige.
— Só sabemos jogar com agressividade e velocidade. Nosso estilo é esse. É assim que podemos ir longe. Todo time presente ao Mundial tem uma grande estrela, alguém que se destaca. Nós somos os únicos que somos diferentes. Temos uma equipe e não uma estrela. É nossa força.
Para Jardel, a França tem feito um bom papel no Mundial. Enfrentamos times fortes como Rússia, República Tcheca, Estados Unidos e estamos entre as oito melhores do mundo. Queremos mais do que isso, porque fomos oitavos no último Mundial. Precisamos subir na classificação.
A última vez que as duas seleções se enfrentaram foi no Mundial da China (20022). A técnica da Austrália, Jan Stirling, confia nas informações da armadora Harrower, que atua no Valenciennes, da França, para não ser surpreendida taticamente. Ela também estuda bastante os vídeos disponibilizados pela organização do Mundial, com os jogos da competição. Nesse trabalho, é auxiliada pela ala Penny Taylor. Harrower, que não atuou contra a Argentina por conta de uma indisposição estomacal, estará na quadra contra as francesas. Stirling também poderá escalar Erin Phillips, que recebeu uma pancada no nariz no jogo contra as argentinas.
São Paulo / Brasil – Austrália e França fazem nesta quarta-feira (17h30), no ginásio do Ibirapuera, o terceiro confronto das quartas-de-final do 15º Campeonato Mundial Adulto Feminino de Basquete. Nos dois confrontos que tiveram na história da competição, as australianas ganharam os dois: 59 x 49 (1979) e 78 a 52 (China/2002). A partida irá colocar frente a frente duas equipes com campnhas bem diferentes. A Austrália ganhou as seis partidas que disputou, enquanto a Espanha em seis jogos, venceu três e perdeu três. O técnico da França, Alain Jardel, não tem nenhuma preocupação especial com Lauren Jackson, a pivô australiana que tem sido um dos destaques do Mundial 2006.
— O que ela pode fazer? 25 pontos? Isso não é problema para nosso time. Jackson faz isso em todos os jogos. O importante é ter um esquema definido que nos permita vencer a Austrália, que é um grande time e não tem apenas as pivôs. Nós enfrentamos pivôs fortes como as cubanas, americanas e tchecas e estamos preparados para esse tipo de jogo.
O treinador diz que é quase impossível jogar num ritmo mais lento quando se tem jogadoras como as que dirige.
— Só sabemos jogar com agressividade e velocidade. Nosso estilo é esse. É assim que podemos ir longe. Todo time presente ao Mundial tem uma grande estrela, alguém que se destaca. Nós somos os únicos que somos diferentes. Temos uma equipe e não uma estrela. É nossa força.
Para Jardel, a França tem feito um bom papel no Mundial. Enfrentamos times fortes como Rússia, República Tcheca, Estados Unidos e estamos entre as oito melhores do mundo. Queremos mais do que isso, porque fomos oitavos no último Mundial. Precisamos subir na classificação.
A última vez que as duas seleções se enfrentaram foi no Mundial da China (20022). A técnica da Austrália, Jan Stirling, confia nas informações da armadora Harrower, que atua no Valenciennes, da França, para não ser surpreendida taticamente. Ela também estuda bastante os vídeos disponibilizados pela organização do Mundial, com os jogos da competição. Nesse trabalho, é auxiliada pela ala Penny Taylor. Harrower, que não atuou contra a Argentina por conta de uma indisposição estomacal, estará na quadra contra as francesas. Stirling também poderá escalar Erin Phillips, que recebeu uma pancada no nariz no jogo contra as argentinas.
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