CAMPEONATO MASCULINO DA NOSSA LIGA COMEÇA NO DIA 25 DE OUTUBRO
18 equipes disputam competição que terá transmissão ao vivo da ESPN Brasil
Dezoito equipes representando sete estados e 17 municípios iniciam no dia 25 de outubro a disputa do primeiro campeonato nacional masculino da Nossa Liga de Basquetebol (NLB), entidade com o objetivo de profissionalizar e promover o basquete nacional, representada pelos ídolos do esporte Oscar Schmidt, Hortência Marcari e Magic Paula. O jogo de abertura será na arena Vô Lucato, em Limeira, a partir de 20h, e terá a equipe do Winner Limeira contra o Rio de Janeiro Telemar.
Divididas em duas conferências (Sul e Norte), as equipes disputarão pela primeira vez na história do basquete brasileiro um campeonato com regulamento, formato de disputa e tabela democraticamente definidos pelos próprios clubes. As receitas provenientes de contratos de TV e patrocínios serão repartidas entre os clubes e investidas na produção e estrutura da própria competição. O campeonato da NLB terá transmissão ao vivo da ESPN Brasil e todas as informações da competição estarão disponíveis no site oficial da entidade (www.nossaliga.com.br), que entrará no ar no dia da abertura do campeonato.
Na divisão das conferências foram levados em conta as condições geográficas, financeiras e o poderio técnico das equipes. Na Conferência Sul estão Corinthians (RS), Ulbra-Mogi Basketball (RS), Maringá Basquete (PR), Keltek São José dos Pinhais (PR), Uniara Araraquara (SP), A Hebraica (SP), AD Guarujá (SP), SERC Santa Maria ? São Caetano (SP) e Esportiva Sanjoanense (SP). Na Conferência Norte estão Paysandu SC (PA), CBT - Teresinense (PI), Saldanha da Gama (ES), Cetaf (ES), Rio de Janeiro/ Telemar (RJ), Liga Macaense (RJ), ALB/Winner Limeira (SP), Casa Branca (SP) e A.C.E. Rio Preto (SP). Estados que jamais tiveram chance de participar de um campeonato nacional de basquete, como Pará e Piauí, terão essa oportunidade pela primeira vez.
O campeonato promete bom nível técnico, pois além de contar com o atual campeão nacional, o Rio de Janeiro/Telemar, terá equipes bem classificadas no último nacional, como Uniara Araraquara e Keltek São José dos Pinhais, além de equipes tradicionais como Winner Limeira, Corinthians/RS, Ulbra, que neste ano se associou a Mogi das Cruzes, e Liga Macaense, uma das principais equipes de basquete do Rio de Janeiro.
O formato de disputa do campeonato mescla o sistema da NBA com um modelo já adotado no campeonato italiano. Na primeira fase, as equipes se enfrentam dentro das próprias conferências em turno e returno. Na segunda fase, as equipes classificadas formam quatro grupos e a disputa acontece dentro de cada grupo. Os oito melhores da segunda fase já estarão nos playoffs, enquanto uma repescagem dará a oportunidade de mais quatro equipes se classificar para a fase final. O objetivo é que cada equipe jogue pelo menos 20 vezes no campeonato, motivando os jogadores e oferecendo mais retorno aos patrocinadores, e que todos os clubes, mesmo os com menores condições técnicas, tenham motivação e metas durante toda a competição. Estarão em disputa cinco troféus: o de campeão de cada conferência, o de campeão da repescagem (torneio de verão), o da Copa NLB e o de campeão da Nossa Liga de Basquetebol 2005/2006.
Regulamento
O regulamento da Nossa Liga de Basquetebol também apresenta novidades. Nos últimos dois minutos das partidas, cada equipe poderá solicitar até dois tempos extras de 30 segundos cada. Assim como na NBA, esses pedidos também poderão ser feitos por atletas com a posse de bola.
Outra novidade é que as equipes poderão contratar jogadores dos times rivais, que estiverem no campeonato na NLB, desde que o atleta não tenha jogado mais de seis partidas pela equipe de origem. Cada equipe poderá contar com até três atletas estrangeiros.
A Nossa Liga de Basquetebol (NLB)
A Nossa Liga de Basquetebol (NLB), entidade representada pelos ídolos do esporte Oscar Schmidt, Hortência Marcari e Magic Paula, nasceu em março de 2005 com o intuito de profissionalizar e promover o basquete nacional. Com 39 clubes associados, que representam 35 cidades e 11 estados, a entidade tem como objetivo mudar o atual cenário do basquete brasileiro, marcado pela desorganização dos campeonatos, ausência de ídolos, desestímulo dos jogadores, pouco dinheiro para os clubes e desinteresse do público.
Dirigentes
Oscar Schmidt ? Presidente
Reconhecido como um dos maiores jogadores da história do basquete mundial, Oscar Schmidt é uma verdadeira lenda. Campeão Pan-americano em 1987, numa final inesquecível contra os EUA, em Indianápolis, o ?Mão-santa?, conquistou ainda mais de 50 títulos pela seleção brasileira e clubes por onde passou. Em 1998, entrou para o livro do hall of fame como um dos 100 melhores jogadores da história do basquete mundial. Desde 2004, Oscar é manager do Rio de Janeiro Telemar, equipe campeã carioca e brasileira em 2005. Oscar foi o idealizador da Nossa Liga de Basquetebol, com o intuito de profissionalizar o basquete brasileiro.
Paula Gonçalves (Magic Paula) - Vice Presidente de Competições Femininas
Conhecida nas quadras como ?Magic Paula? por causa de suas assistências espetaculares e arremessos certeiros, Paula foi uma das melhores jogadoras da história do basquete brasileiro. Ao lado de Hortência, comandou a geração mais vitoriosa da história do esporte, conquistando os títulos mundial, em 1994, pan-americano, em 1991, a primeira medalha olímpica, em 1996, entre outros feitos. Atualmente, Paula administra o Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa, da Prefeitura do Município de São Paulo, gerenciando 725 atletas em 10 modalidades esportivas, 43 técnicos e 81 funcionários. Na Nossa Liga de Basquetebol, Paula tem a missão de coordenar as competições femininas.
Hortência Marcari - Vice Presidente de Marketing Feminino
Uma craque nas quadras e no marketing, assim podemos definir Hortência Marcari. Conhecida como a Rainha do basquete, é a única brasileira com o nome inscrito no Hall da Fama, em Springfield (EUA). Com 1,74m enfrentava as gigantes do basquete com a mesma garra que encara o seu cargo agora na Nossa Liga de Basquetebol. Hortência conquistou os maiores títulos da história do basquete brasileiro. Foi campeã mundial na Austrália, campeã pan-americana em Cuba, desafiando o próprio ditador cubano Fidel Castro, vice-campeã olímpica em Atlanta, além de conquistar vários sul-americanos. Hoje, a jogadora divide seu tempo entre palestras de basquete, onde passa sua experiência vencedora, o comando de uma empresa de marketing esportivo e a vice-presidência de marketing do feminino da Nossa Liga de Basquetebol.
Janeth Arcain ? Conselheira
Uma das jogadoras mais vencedoras da história do basquetebol brasileiro, Janeth conquistou duas medalhas olímpicas pela Seleção Brasileira, em 1996 (prata) e 2000 (bronze). Campeã mundial, pan-americana e sul-americana, Janeth foi a primeira jogadora brasileira a atuar pela WNBA, versão feminina da NBA, e conquistou quatro títulos pela equipe do Houston Comets. Janeth também possui uma marca pessoal importante: é a cestinha da história dos Jogos Olímpicos, com 535 pontos em 29 jogos disputados, marca obtida na Olimpíada de Atenas, em 2004. Apesar de ainda estar em atividade, Janeth já demonstra sua visão empreendedora montando uma equipe própria de basquetebol feminino. A atleta é uma das principais incentivadoras da Nossa Liga de Basquetebol.
José Medalha - Diretor Executivo
Professor titular da Universidade de São Paulo (USP), José Medalha é formado em educação física com especialização como técnico de basquetebol pela USP e possui mestrado em treinamento e doutorado em administração esportiva pela Indiana University (EUA). Iniciou a carreira como técnico de basquete em 1967 e, desde então, já treinou vários clubes no Brasil e exterior, além da Seleção Brasileira. Participou de três Olimpíadas, dois mundiais, três pan-americanos (assistente técnico em 1987 em Indianápolis), quatro Sul-americanos e inúmeros torneios internacionais. É profundo conhecedor da estrutura da NBA, FIBA, Ministério do Esporte, federações, ligas e clubes do Brasil e da América do Sul.
18 equipes disputam competição que terá transmissão ao vivo da ESPN Brasil
Dezoito equipes representando sete estados e 17 municípios iniciam no dia 25 de outubro a disputa do primeiro campeonato nacional masculino da Nossa Liga de Basquetebol (NLB), entidade com o objetivo de profissionalizar e promover o basquete nacional, representada pelos ídolos do esporte Oscar Schmidt, Hortência Marcari e Magic Paula. O jogo de abertura será na arena Vô Lucato, em Limeira, a partir de 20h, e terá a equipe do Winner Limeira contra o Rio de Janeiro Telemar.
Divididas em duas conferências (Sul e Norte), as equipes disputarão pela primeira vez na história do basquete brasileiro um campeonato com regulamento, formato de disputa e tabela democraticamente definidos pelos próprios clubes. As receitas provenientes de contratos de TV e patrocínios serão repartidas entre os clubes e investidas na produção e estrutura da própria competição. O campeonato da NLB terá transmissão ao vivo da ESPN Brasil e todas as informações da competição estarão disponíveis no site oficial da entidade (www.nossaliga.com.br), que entrará no ar no dia da abertura do campeonato.
Na divisão das conferências foram levados em conta as condições geográficas, financeiras e o poderio técnico das equipes. Na Conferência Sul estão Corinthians (RS), Ulbra-Mogi Basketball (RS), Maringá Basquete (PR), Keltek São José dos Pinhais (PR), Uniara Araraquara (SP), A Hebraica (SP), AD Guarujá (SP), SERC Santa Maria ? São Caetano (SP) e Esportiva Sanjoanense (SP). Na Conferência Norte estão Paysandu SC (PA), CBT - Teresinense (PI), Saldanha da Gama (ES), Cetaf (ES), Rio de Janeiro/ Telemar (RJ), Liga Macaense (RJ), ALB/Winner Limeira (SP), Casa Branca (SP) e A.C.E. Rio Preto (SP). Estados que jamais tiveram chance de participar de um campeonato nacional de basquete, como Pará e Piauí, terão essa oportunidade pela primeira vez.
O campeonato promete bom nível técnico, pois além de contar com o atual campeão nacional, o Rio de Janeiro/Telemar, terá equipes bem classificadas no último nacional, como Uniara Araraquara e Keltek São José dos Pinhais, além de equipes tradicionais como Winner Limeira, Corinthians/RS, Ulbra, que neste ano se associou a Mogi das Cruzes, e Liga Macaense, uma das principais equipes de basquete do Rio de Janeiro.
O formato de disputa do campeonato mescla o sistema da NBA com um modelo já adotado no campeonato italiano. Na primeira fase, as equipes se enfrentam dentro das próprias conferências em turno e returno. Na segunda fase, as equipes classificadas formam quatro grupos e a disputa acontece dentro de cada grupo. Os oito melhores da segunda fase já estarão nos playoffs, enquanto uma repescagem dará a oportunidade de mais quatro equipes se classificar para a fase final. O objetivo é que cada equipe jogue pelo menos 20 vezes no campeonato, motivando os jogadores e oferecendo mais retorno aos patrocinadores, e que todos os clubes, mesmo os com menores condições técnicas, tenham motivação e metas durante toda a competição. Estarão em disputa cinco troféus: o de campeão de cada conferência, o de campeão da repescagem (torneio de verão), o da Copa NLB e o de campeão da Nossa Liga de Basquetebol 2005/2006.
Regulamento
O regulamento da Nossa Liga de Basquetebol também apresenta novidades. Nos últimos dois minutos das partidas, cada equipe poderá solicitar até dois tempos extras de 30 segundos cada. Assim como na NBA, esses pedidos também poderão ser feitos por atletas com a posse de bola.
Outra novidade é que as equipes poderão contratar jogadores dos times rivais, que estiverem no campeonato na NLB, desde que o atleta não tenha jogado mais de seis partidas pela equipe de origem. Cada equipe poderá contar com até três atletas estrangeiros.
A Nossa Liga de Basquetebol (NLB)
A Nossa Liga de Basquetebol (NLB), entidade representada pelos ídolos do esporte Oscar Schmidt, Hortência Marcari e Magic Paula, nasceu em março de 2005 com o intuito de profissionalizar e promover o basquete nacional. Com 39 clubes associados, que representam 35 cidades e 11 estados, a entidade tem como objetivo mudar o atual cenário do basquete brasileiro, marcado pela desorganização dos campeonatos, ausência de ídolos, desestímulo dos jogadores, pouco dinheiro para os clubes e desinteresse do público.
Dirigentes
Oscar Schmidt ? Presidente
Reconhecido como um dos maiores jogadores da história do basquete mundial, Oscar Schmidt é uma verdadeira lenda. Campeão Pan-americano em 1987, numa final inesquecível contra os EUA, em Indianápolis, o ?Mão-santa?, conquistou ainda mais de 50 títulos pela seleção brasileira e clubes por onde passou. Em 1998, entrou para o livro do hall of fame como um dos 100 melhores jogadores da história do basquete mundial. Desde 2004, Oscar é manager do Rio de Janeiro Telemar, equipe campeã carioca e brasileira em 2005. Oscar foi o idealizador da Nossa Liga de Basquetebol, com o intuito de profissionalizar o basquete brasileiro.
Paula Gonçalves (Magic Paula) - Vice Presidente de Competições Femininas
Conhecida nas quadras como ?Magic Paula? por causa de suas assistências espetaculares e arremessos certeiros, Paula foi uma das melhores jogadoras da história do basquete brasileiro. Ao lado de Hortência, comandou a geração mais vitoriosa da história do esporte, conquistando os títulos mundial, em 1994, pan-americano, em 1991, a primeira medalha olímpica, em 1996, entre outros feitos. Atualmente, Paula administra o Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa, da Prefeitura do Município de São Paulo, gerenciando 725 atletas em 10 modalidades esportivas, 43 técnicos e 81 funcionários. Na Nossa Liga de Basquetebol, Paula tem a missão de coordenar as competições femininas.
Hortência Marcari - Vice Presidente de Marketing Feminino
Uma craque nas quadras e no marketing, assim podemos definir Hortência Marcari. Conhecida como a Rainha do basquete, é a única brasileira com o nome inscrito no Hall da Fama, em Springfield (EUA). Com 1,74m enfrentava as gigantes do basquete com a mesma garra que encara o seu cargo agora na Nossa Liga de Basquetebol. Hortência conquistou os maiores títulos da história do basquete brasileiro. Foi campeã mundial na Austrália, campeã pan-americana em Cuba, desafiando o próprio ditador cubano Fidel Castro, vice-campeã olímpica em Atlanta, além de conquistar vários sul-americanos. Hoje, a jogadora divide seu tempo entre palestras de basquete, onde passa sua experiência vencedora, o comando de uma empresa de marketing esportivo e a vice-presidência de marketing do feminino da Nossa Liga de Basquetebol.
Janeth Arcain ? Conselheira
Uma das jogadoras mais vencedoras da história do basquetebol brasileiro, Janeth conquistou duas medalhas olímpicas pela Seleção Brasileira, em 1996 (prata) e 2000 (bronze). Campeã mundial, pan-americana e sul-americana, Janeth foi a primeira jogadora brasileira a atuar pela WNBA, versão feminina da NBA, e conquistou quatro títulos pela equipe do Houston Comets. Janeth também possui uma marca pessoal importante: é a cestinha da história dos Jogos Olímpicos, com 535 pontos em 29 jogos disputados, marca obtida na Olimpíada de Atenas, em 2004. Apesar de ainda estar em atividade, Janeth já demonstra sua visão empreendedora montando uma equipe própria de basquetebol feminino. A atleta é uma das principais incentivadoras da Nossa Liga de Basquetebol.
José Medalha - Diretor Executivo
Professor titular da Universidade de São Paulo (USP), José Medalha é formado em educação física com especialização como técnico de basquetebol pela USP e possui mestrado em treinamento e doutorado em administração esportiva pela Indiana University (EUA). Iniciou a carreira como técnico de basquete em 1967 e, desde então, já treinou vários clubes no Brasil e exterior, além da Seleção Brasileira. Participou de três Olimpíadas, dois mundiais, três pan-americanos (assistente técnico em 1987 em Indianápolis), quatro Sul-americanos e inúmeros torneios internacionais. É profundo conhecedor da estrutura da NBA, FIBA, Ministério do Esporte, federações, ligas e clubes do Brasil e da América do Sul.
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