Kelly programa retorno lento, mas pode jogar no Nacional
Marta Teixeira
São Paulo (SP) - Há quatro meses parada por causa de uma cirurgia no joelho esquerdo, a pivô Kelly Santos trabalha pesado para se recupar o mais rápido possível. A jogadora da seleção brasileira teve o ligamento cruzado e menisco lateral operado e poderá ficar até oito meses sem jogar. Apesar do longo período de recuperação, Kelly está otimista e garante que já se sente muito melhor.
Sentindo o joelho mais forte, ela trabalha agora no recondicionamento físico. 'Faço dois períodos de fisioterapia e vou até o fim da tarde. Fico até as 8 da noite na Cia. Athletica treinando'. Mesmo com a boa recuperação, quadra mesmo Kelly só volta a pisar daqui a dois meses, acredita. 'E ainda vai demorar três ou quatro meses para estar 100% novamente'.
Mas a pivô não tem pressa. Atenta aos exemplos de Ronaldinho no futebol, que ficou dois anos parado somando as duas cirurgias e voltou a ser astro nos gramados, e das ex-jogadoras Branca e Silvinha, que passaram por cirurgias semelhantes, ela sabe que a paciência nesse momento é uma virtude. 'Tenho conversado muito com quem já passou por isso e não quero me precipitar. Prefiro ficar oito meses sem jogar agora, mas prolongar meu tempo nas quadras'.
Sua proposta é voltar 'bem devagar' e, por isso, ela negocia a rescisão de seu contrato com o Cus Chieti da Itália. Kelly sabe que se voltar antes do tempo, invariavelmente, haverá pressão para que jogue. 'É natural, isso acontece mesmo com as jogadoras estrangeiras. Sempre exigem um pouco mais'. Mas isso ela não quer para não comprometer o tratamento.
Mesmo assim, ela afirma que existem propostas de equipes européias, o que garantiria seu retorno ao exterior na próxima temporada. Mas ainda esse ano, ela pode dar o ar da graça nas quadras brasileiras. Segundo a jogadora, os times de Uberaba e Ourinhos apresentaram propostas para que atue no Nacional.
Se aceitar alguma delas, Kelly já avisa que só deverá jogar em dezembro e assim mesmo com um início bem dosado. 'Vou jogar alguns minutos, primeiro cinco, depois dez. Não quero forçar muito'. Por causa da operação, a pivô não está defendendo a seleção brasileira nesta temporada.
Marta Teixeira
São Paulo (SP) - Há quatro meses parada por causa de uma cirurgia no joelho esquerdo, a pivô Kelly Santos trabalha pesado para se recupar o mais rápido possível. A jogadora da seleção brasileira teve o ligamento cruzado e menisco lateral operado e poderá ficar até oito meses sem jogar. Apesar do longo período de recuperação, Kelly está otimista e garante que já se sente muito melhor.
Sentindo o joelho mais forte, ela trabalha agora no recondicionamento físico. 'Faço dois períodos de fisioterapia e vou até o fim da tarde. Fico até as 8 da noite na Cia. Athletica treinando'. Mesmo com a boa recuperação, quadra mesmo Kelly só volta a pisar daqui a dois meses, acredita. 'E ainda vai demorar três ou quatro meses para estar 100% novamente'.
Mas a pivô não tem pressa. Atenta aos exemplos de Ronaldinho no futebol, que ficou dois anos parado somando as duas cirurgias e voltou a ser astro nos gramados, e das ex-jogadoras Branca e Silvinha, que passaram por cirurgias semelhantes, ela sabe que a paciência nesse momento é uma virtude. 'Tenho conversado muito com quem já passou por isso e não quero me precipitar. Prefiro ficar oito meses sem jogar agora, mas prolongar meu tempo nas quadras'.
Sua proposta é voltar 'bem devagar' e, por isso, ela negocia a rescisão de seu contrato com o Cus Chieti da Itália. Kelly sabe que se voltar antes do tempo, invariavelmente, haverá pressão para que jogue. 'É natural, isso acontece mesmo com as jogadoras estrangeiras. Sempre exigem um pouco mais'. Mas isso ela não quer para não comprometer o tratamento.
Mesmo assim, ela afirma que existem propostas de equipes européias, o que garantiria seu retorno ao exterior na próxima temporada. Mas ainda esse ano, ela pode dar o ar da graça nas quadras brasileiras. Segundo a jogadora, os times de Uberaba e Ourinhos apresentaram propostas para que atue no Nacional.
Se aceitar alguma delas, Kelly já avisa que só deverá jogar em dezembro e assim mesmo com um início bem dosado. 'Vou jogar alguns minutos, primeiro cinco, depois dez. Não quero forçar muito'. Por causa da operação, a pivô não está defendendo a seleção brasileira nesta temporada.
Fonte: Gazeta Esportiva
Com tranqüilidade, Catanduva vence estréia
Contra Uniara/Fundesport, equipe venceu por 94 a 36; Ana Lúcia e Feda se apresentaram ontem pela manhã
Se depender da estréia, a boa fase do time feminino profissional de basquete do Catanduva/Jesus Adolescente também deve continuar durante a disputa do Campeonato Paulista da Série A-2.
Na sábado, o time local venceu a Uniara/Fundesport (Araraquara) por 94 a 36. A partida, disputada em Catanduva, no Ginásio do Gaviolli, contou com a participação de um bom público.
Mesmo com a boa vantagem, o jogo começou difícil para Catanduva. “Nos dois primeiros quartos, a equipe de Araraquara nos deu bastante trabalho. No final, conseguimos ficar em vantagem e o bom resultado para estrear bem na competição”, comemorou a ala/armadora Cléia, cestinha da partida com 28 pontos.
Além de Cléia, outro destaque do time do Catanduva/Jesus Adolescente foi a jogadora Lelê, que pegou 11 rebotes. A atleta Roberta foi a segunda maior pontuadora, com 16 pontos.
A ala Natália ressaltou o equilíbrio da partida no primeiro tempo de jogo. “Houve equilíbrio no começo. Depois, conseguimos encaixar melhor o nosso estilo de jogo e a nossa situação durante a partida foi melhorando até atingirmos esse resultado”, argumentou.
Para o técnico Édson Ferreto, a disputa da segunda divisão do basquete paulista é um preparatório para o torneio da Nossa Liga de Basquete (NLB). “Estreamos bem e a nossa intenção é a de continuar com esse mesmo ritmo para o restante da competição”, ressaltou.
Apesar da aparente facilidade contra o Uniara, Ferreto mencionou que esta competição não será assim até o final. “Os times de Santos e São José também estão bem no torneio. O time de Araraquara é recém formado e por isso não foi tão bem contra nós”, explicou.
Próximo
O próximo compromisso do Catanduva/Jesus Adolescente será contra o Finasa/Osasco, no próximo dia três, em Catanduva. O local da partida ainda não foi definido.
Catanduva recebe duas jogadoras
Depois da vinda das atletas Roberta e Lelê, se apresentaram na manhã de ontem ao Catanduva/Jesus Adolescente as pivôs Ana Lúcia e Fernanda (Feda).
As duas vêm do Guarulhos e foram treinadas por Édson Ferreto em Uberaba. “Saímos do Guarulhos porque a nossa intenção é a de treinarmos com o (Édson) Ferreto”, explicou Ana Lúcia.
Para Feda, a expectativa é quanto a sua estréia para atuar na equipe de Ferreto. “Chegamos para ajudar Catanduva a chegar na primeira divisão do paulista e na disputa do Nacional (NLB)”, destacou.
As duas ainda comentaram da importância de haver patrocinadores que ajudem na manutenção da equipe. “É importante conseguirmos apoio para que o time possa conquistar bons resultados nas competições que for disputar”, explicou Ana Lúcia.
Abertos
Os dois reforços do Catanduva não poderão atuar na disputa dos Jogos Abertos, que serão disputado em outubro em Botucatu.
Isso porque, as duas jogadoras jogaram os Jogos Regionais defendendo Guarulhos. Mas, para o Paulista e para o Nacional da NLB, as duas já estão inscritas. “Infelizmente não vamos poder ajudar nossa equipe nos jogos abertos. Mas, vamos buscar um bom desempenho no Paulista e no Nacional para ajudarmos ao máximo Catanduva”, frisou Feda.
Fonte: Notícia da Manhã
Contra Uniara/Fundesport, equipe venceu por 94 a 36; Ana Lúcia e Feda se apresentaram ontem pela manhã
Se depender da estréia, a boa fase do time feminino profissional de basquete do Catanduva/Jesus Adolescente também deve continuar durante a disputa do Campeonato Paulista da Série A-2.
Na sábado, o time local venceu a Uniara/Fundesport (Araraquara) por 94 a 36. A partida, disputada em Catanduva, no Ginásio do Gaviolli, contou com a participação de um bom público.
Mesmo com a boa vantagem, o jogo começou difícil para Catanduva. “Nos dois primeiros quartos, a equipe de Araraquara nos deu bastante trabalho. No final, conseguimos ficar em vantagem e o bom resultado para estrear bem na competição”, comemorou a ala/armadora Cléia, cestinha da partida com 28 pontos.
Além de Cléia, outro destaque do time do Catanduva/Jesus Adolescente foi a jogadora Lelê, que pegou 11 rebotes. A atleta Roberta foi a segunda maior pontuadora, com 16 pontos.
A ala Natália ressaltou o equilíbrio da partida no primeiro tempo de jogo. “Houve equilíbrio no começo. Depois, conseguimos encaixar melhor o nosso estilo de jogo e a nossa situação durante a partida foi melhorando até atingirmos esse resultado”, argumentou.
Para o técnico Édson Ferreto, a disputa da segunda divisão do basquete paulista é um preparatório para o torneio da Nossa Liga de Basquete (NLB). “Estreamos bem e a nossa intenção é a de continuar com esse mesmo ritmo para o restante da competição”, ressaltou.
Apesar da aparente facilidade contra o Uniara, Ferreto mencionou que esta competição não será assim até o final. “Os times de Santos e São José também estão bem no torneio. O time de Araraquara é recém formado e por isso não foi tão bem contra nós”, explicou.
Próximo
O próximo compromisso do Catanduva/Jesus Adolescente será contra o Finasa/Osasco, no próximo dia três, em Catanduva. O local da partida ainda não foi definido.
Catanduva recebe duas jogadoras
Depois da vinda das atletas Roberta e Lelê, se apresentaram na manhã de ontem ao Catanduva/Jesus Adolescente as pivôs Ana Lúcia e Fernanda (Feda).
As duas vêm do Guarulhos e foram treinadas por Édson Ferreto em Uberaba. “Saímos do Guarulhos porque a nossa intenção é a de treinarmos com o (Édson) Ferreto”, explicou Ana Lúcia.
Para Feda, a expectativa é quanto a sua estréia para atuar na equipe de Ferreto. “Chegamos para ajudar Catanduva a chegar na primeira divisão do paulista e na disputa do Nacional (NLB)”, destacou.
As duas ainda comentaram da importância de haver patrocinadores que ajudem na manutenção da equipe. “É importante conseguirmos apoio para que o time possa conquistar bons resultados nas competições que for disputar”, explicou Ana Lúcia.
Abertos
Os dois reforços do Catanduva não poderão atuar na disputa dos Jogos Abertos, que serão disputado em outubro em Botucatu.
Isso porque, as duas jogadoras jogaram os Jogos Regionais defendendo Guarulhos. Mas, para o Paulista e para o Nacional da NLB, as duas já estão inscritas. “Infelizmente não vamos poder ajudar nossa equipe nos jogos abertos. Mas, vamos buscar um bom desempenho no Paulista e no Nacional para ajudarmos ao máximo Catanduva”, frisou Feda.
Fonte: Notícia da Manhã
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