NLB JÁ...
... PARA A SALVAÇÃO!!!
Juarez Araújo
Não tenho nenhuma procuração para defender o presidente da Nossa Liga de
Basquete (NLB), Oscar Schmidt e muito menos interesse em desfazer a
administração da atual direção da Confederação Brasileira de Basquete (CBB),
sob a presidência de Gerasime "Grego" Bozikis. Como jornalista e apaixonado
pela modalidade quero ver o bem dela. Sempre. E há tempo não vejo essa
situação. E já começo a sonhar por dias melhores.
Presenciei, e sinto saudades desse tempo, ginásios do Maracanãzinho e
Ibirapuera lotados com finais de campeonatos feminino e masculino, de jogos
da seleção brasileira. E hoje nada disso acontece. Os campeonatos são
deficitários, as seleções já não fazem mais torneios com grandes adversários
que possam chamar a atenção da mídia e público. Nossos ídolos jogam fora. E
nem mesmo com cinco jogadores na NBA e com eminência de no mínimo mais três
chegando na Liga Americana, as perspectivas são poucas.
E ai vem minha esperança e a resposta para quem também vive dias
angustiados. Será a NLB a salvação para os envolvidos com o basquete?
Particularmente sou favorável as iniciativas onde existe um único interesse:
a preservação de quem faz o atleta que são as equipes. E quando o movimento
é para o bem comum, geralmente o final dá resultado. Hoje vejo clubes,
dirigentes e técnicos imbuídos em realmente fazer da NLB a salvação do
basquete brasileiro.
No final dos anos 70 e início de 80, surgia, por exemplo, o Higienópolis de
Catanduva. E naquela equipe tinha uma jogadora magrinha ainda em formação,
mas que logo se tornou uma das maiores jogadoras do mundo: Hortência
Marcari. E com aquele mesmo entusiasmo de antigamente que Édson Ferreto,
também técnico do Higienópolis, hoje monta o Cantanduva/Jesus. Mas não é
para apenas disputar o Campeonato Paulista - que não deve acabar nunca -
mais tendo como principal objetivo, a Nossa Liga de Basquete.
Atualmente, o time de Édson Ferreto disputa a Liga Regional de Rio Preto.
Tem como objetivo os Jogos Abertos e, em seguida, a Nossa Liga. Junto com
Catanduva, muitas outras cidades e equipes estão na expectativa de uma
reviravolta acentuada do nosso basquete com a tal NLB. E eu também. E com
todo respeito que tenho pelos dirigentes do basquete (são poucos, claro),
realmente será um marco para o ainda chamado bola-ao-cesto aqui no Brasil.
Acho que a partir desse movimento, já poderemos escrever "basketball".
Minha expectativa é enorme, mesmo porque, acompanhei as fundações da ACB na
Espanha, as ligas independentes da Venezuela, Porto Rico, Argentina e
recentemente no México. E todas elas estão dando resultados fantásticos para
a modalidade. E fico ainda mais entusiasmado quando li que Grego Bozikis
está propenso a reconhecer a mesma, a partir do momento em que sair o CNPJ
da NLB. É o início da redenção do segundo esporte no mundo em terras
tupiniquins. Meu presidente Grego, como o trato carinhosamente. Sou sincero
e é isso que sinto no momento. O bem do basquete virá com a NLB. E quem vai
ganhar também é a CBB. Pode colocar isso na cabeça. Para o bem de quem gosta
de basketball e não cestobol ou bola-ao-cesto.
Fonte: Canal SP
... PARA A SALVAÇÃO!!!
Juarez Araújo
Não tenho nenhuma procuração para defender o presidente da Nossa Liga de
Basquete (NLB), Oscar Schmidt e muito menos interesse em desfazer a
administração da atual direção da Confederação Brasileira de Basquete (CBB),
sob a presidência de Gerasime "Grego" Bozikis. Como jornalista e apaixonado
pela modalidade quero ver o bem dela. Sempre. E há tempo não vejo essa
situação. E já começo a sonhar por dias melhores.
Presenciei, e sinto saudades desse tempo, ginásios do Maracanãzinho e
Ibirapuera lotados com finais de campeonatos feminino e masculino, de jogos
da seleção brasileira. E hoje nada disso acontece. Os campeonatos são
deficitários, as seleções já não fazem mais torneios com grandes adversários
que possam chamar a atenção da mídia e público. Nossos ídolos jogam fora. E
nem mesmo com cinco jogadores na NBA e com eminência de no mínimo mais três
chegando na Liga Americana, as perspectivas são poucas.
E ai vem minha esperança e a resposta para quem também vive dias
angustiados. Será a NLB a salvação para os envolvidos com o basquete?
Particularmente sou favorável as iniciativas onde existe um único interesse:
a preservação de quem faz o atleta que são as equipes. E quando o movimento
é para o bem comum, geralmente o final dá resultado. Hoje vejo clubes,
dirigentes e técnicos imbuídos em realmente fazer da NLB a salvação do
basquete brasileiro.
No final dos anos 70 e início de 80, surgia, por exemplo, o Higienópolis de
Catanduva. E naquela equipe tinha uma jogadora magrinha ainda em formação,
mas que logo se tornou uma das maiores jogadoras do mundo: Hortência
Marcari. E com aquele mesmo entusiasmo de antigamente que Édson Ferreto,
também técnico do Higienópolis, hoje monta o Cantanduva/Jesus. Mas não é
para apenas disputar o Campeonato Paulista - que não deve acabar nunca -
mais tendo como principal objetivo, a Nossa Liga de Basquete.
Atualmente, o time de Édson Ferreto disputa a Liga Regional de Rio Preto.
Tem como objetivo os Jogos Abertos e, em seguida, a Nossa Liga. Junto com
Catanduva, muitas outras cidades e equipes estão na expectativa de uma
reviravolta acentuada do nosso basquete com a tal NLB. E eu também. E com
todo respeito que tenho pelos dirigentes do basquete (são poucos, claro),
realmente será um marco para o ainda chamado bola-ao-cesto aqui no Brasil.
Acho que a partir desse movimento, já poderemos escrever "basketball".
Minha expectativa é enorme, mesmo porque, acompanhei as fundações da ACB na
Espanha, as ligas independentes da Venezuela, Porto Rico, Argentina e
recentemente no México. E todas elas estão dando resultados fantásticos para
a modalidade. E fico ainda mais entusiasmado quando li que Grego Bozikis
está propenso a reconhecer a mesma, a partir do momento em que sair o CNPJ
da NLB. É o início da redenção do segundo esporte no mundo em terras
tupiniquins. Meu presidente Grego, como o trato carinhosamente. Sou sincero
e é isso que sinto no momento. O bem do basquete virá com a NLB. E quem vai
ganhar também é a CBB. Pode colocar isso na cabeça. Para o bem de quem gosta
de basketball e não cestobol ou bola-ao-cesto.
Fonte: Canal SP
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