O povo quer saber...
Os apaixonados pelo basquete feminino, hoje, sofrem uma mistura de sentimentos impostos pelos cartolas do basquete feminino, por um lado, temos a imensa alegria de compartilhar a eleição de nossa rainha Hortência para ser eternizada no hall da fama do basquete mundial, premio este, merecido por todo profissionalismo e amor dedicado ao basquete, que vimos ao longo da carreira desta maravilhosa atleta, e por outro lado uma imensa dor com o descaso do nosso basquete feminino no campeonato paulista.
Numa competição sem estrelas, onde a jogadoras (muitas juvenis), são desconhecidas dos expectadores, a Federação Paulista, que caçou a laço as equipes para participam desta competição, oferecendo diminuição dos custos e taxas, enfim diminuiu tudo, inclusive a qualidade da competição, que não oferece nenhum atrativo a nós amantes do basquetebol.
Na edição passada, ainda tínhamos os confrontos entre Unimed/Americana x Ourinhos/ Pão de Açúcar, que nos proporcionavam reviver os tempos áureos do basquete feminino, pois ainda havia qualidade e emoção nestes jogos, e se voltássemos há alguns anos atrás, e lembrássemos dos duelos entre Paula x Hortência (Piracicaba x Campinas), temos a plena convicção que nosso basquete feminino anda muito mal das pernas, hoje as cidades não possuem mais vínculos com as equipes, pois anteriormente as jogadoras permaneciam em seus clubes por vários anos, a exemplo disso temo a nossa eterna Vânia Teixeira, que defendeu as cores da camisa de piracicaba por 12 anos, hoje a cada semestre as jogadoras estão em um clube diferente, e as diferenciadas estão na Europa garantindo o pão de cada dia.
Agora me pergunto, qual a política que a Federação e a Confederação aplica para reverter esse quadro? Qual o interesse e investir no basquete feminino? Será que todas as conquistas não valerão nada? Será que o fato da rainha Hortência ter sido eternizada no hall da fama não os fazem refletir sobre isso? Será que há a preocupação de formar novas Hortências e Paulas, para que no futuro nosso basquete possua mais atletas de destaque mundial? Muitas são as perguntas, e escassas são as repostas, se alguém conseguir me responder serei eternamente grato.
Rafael de Oliveira
Os apaixonados pelo basquete feminino, hoje, sofrem uma mistura de sentimentos impostos pelos cartolas do basquete feminino, por um lado, temos a imensa alegria de compartilhar a eleição de nossa rainha Hortência para ser eternizada no hall da fama do basquete mundial, premio este, merecido por todo profissionalismo e amor dedicado ao basquete, que vimos ao longo da carreira desta maravilhosa atleta, e por outro lado uma imensa dor com o descaso do nosso basquete feminino no campeonato paulista.
Numa competição sem estrelas, onde a jogadoras (muitas juvenis), são desconhecidas dos expectadores, a Federação Paulista, que caçou a laço as equipes para participam desta competição, oferecendo diminuição dos custos e taxas, enfim diminuiu tudo, inclusive a qualidade da competição, que não oferece nenhum atrativo a nós amantes do basquetebol.
Na edição passada, ainda tínhamos os confrontos entre Unimed/Americana x Ourinhos/ Pão de Açúcar, que nos proporcionavam reviver os tempos áureos do basquete feminino, pois ainda havia qualidade e emoção nestes jogos, e se voltássemos há alguns anos atrás, e lembrássemos dos duelos entre Paula x Hortência (Piracicaba x Campinas), temos a plena convicção que nosso basquete feminino anda muito mal das pernas, hoje as cidades não possuem mais vínculos com as equipes, pois anteriormente as jogadoras permaneciam em seus clubes por vários anos, a exemplo disso temo a nossa eterna Vânia Teixeira, que defendeu as cores da camisa de piracicaba por 12 anos, hoje a cada semestre as jogadoras estão em um clube diferente, e as diferenciadas estão na Europa garantindo o pão de cada dia.
Agora me pergunto, qual a política que a Federação e a Confederação aplica para reverter esse quadro? Qual o interesse e investir no basquete feminino? Será que todas as conquistas não valerão nada? Será que o fato da rainha Hortência ter sido eternizada no hall da fama não os fazem refletir sobre isso? Será que há a preocupação de formar novas Hortências e Paulas, para que no futuro nosso basquete possua mais atletas de destaque mundial? Muitas são as perguntas, e escassas são as repostas, se alguém conseguir me responder serei eternamente grato.
Rafael de Oliveira
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