Unimed acaba com time adulto
A Unimed/Americana desativou a equipe adulta de basquete feminino. Os contratos com a comissão técnica, incluindo o treinador Paulo Bassul, e com as jogadoras de ponta que defendiam a equipe não foram renovados. A empresa pretende utilizar uma equipe juvenil no Campeonato Paulista. Mas a idéia deve ser abortada. Toni Chakmati, presidente da Federação Paulista de Basquete, diz que não deixará um clube jogar a divisão de elite sem ter elenco profissional. ‘‘É um desrespeito às outras equipes. Não vou permitir”, disse.
Segunda nota oficial da empresa, “o projeto das categorias de base, desenvolvido desde 1998, será privilegiado nas próximas duas temporadas”. A diretoria da Unimed não divulgou o valor gerado pelo corte de investimentos da categoria adulta. Uma pessoa envolvida no projeto revelou que, em média, o investimento chegava a R$ 50 mil mensais com a equipe adulta.
“Com o time adulto que mantínhamos já há vários anos, conquistamos tudo aquilo que era possível em termos de títulos. Chegamos, inclusive, a representar o Brasil no Campeonato Mundial, fato bastante significativo e importante. O projeto foi extremamente vencedor”, explicou o médico Rafael Moliterno Neto, vice-presidente da Unimed. Atualmente, o projeto da Unimed envolve aproximadamente 500 meninas entre as equipes de competição e as escolinhas de iniciação.
Bassul, que implantou o projeto basquete feminino em Americana e está à frente do trabalho desde 1998, disse que desde meados do ano passado sentiu a empresa “sobrecarregada” com o custo do basquete e entende a posição da Unimed. “A empresa trabalha com um marketing local. O time era barato pelo nível e conquistas que conseguimos, porém ao mesmo tempo caro para a verba de marketing destinada ao projeto. Eu compreendo. Minha chateação é com as empresas de grande porte instaladas na região e que não conseguem ver os resultados fabulosos de investimento”, lamentou.
O secretário de Esportes, José Fioque, conversou com a diretoria da Unimed e na semana que vem pretende se reunir com Bassul para saber as necessidades da equipe e a possibilidade de mantê-la com ajuda da iniciativa privada. “É difícil, mas vamos conversar”, afirmou. A Unimed foi bicampeã estadual e dos Jogos Abertos e campeã brasileira.
A Unimed/Americana desativou a equipe adulta de basquete feminino. Os contratos com a comissão técnica, incluindo o treinador Paulo Bassul, e com as jogadoras de ponta que defendiam a equipe não foram renovados. A empresa pretende utilizar uma equipe juvenil no Campeonato Paulista. Mas a idéia deve ser abortada. Toni Chakmati, presidente da Federação Paulista de Basquete, diz que não deixará um clube jogar a divisão de elite sem ter elenco profissional. ‘‘É um desrespeito às outras equipes. Não vou permitir”, disse.
Segunda nota oficial da empresa, “o projeto das categorias de base, desenvolvido desde 1998, será privilegiado nas próximas duas temporadas”. A diretoria da Unimed não divulgou o valor gerado pelo corte de investimentos da categoria adulta. Uma pessoa envolvida no projeto revelou que, em média, o investimento chegava a R$ 50 mil mensais com a equipe adulta.
“Com o time adulto que mantínhamos já há vários anos, conquistamos tudo aquilo que era possível em termos de títulos. Chegamos, inclusive, a representar o Brasil no Campeonato Mundial, fato bastante significativo e importante. O projeto foi extremamente vencedor”, explicou o médico Rafael Moliterno Neto, vice-presidente da Unimed. Atualmente, o projeto da Unimed envolve aproximadamente 500 meninas entre as equipes de competição e as escolinhas de iniciação.
Bassul, que implantou o projeto basquete feminino em Americana e está à frente do trabalho desde 1998, disse que desde meados do ano passado sentiu a empresa “sobrecarregada” com o custo do basquete e entende a posição da Unimed. “A empresa trabalha com um marketing local. O time era barato pelo nível e conquistas que conseguimos, porém ao mesmo tempo caro para a verba de marketing destinada ao projeto. Eu compreendo. Minha chateação é com as empresas de grande porte instaladas na região e que não conseguem ver os resultados fabulosos de investimento”, lamentou.
O secretário de Esportes, José Fioque, conversou com a diretoria da Unimed e na semana que vem pretende se reunir com Bassul para saber as necessidades da equipe e a possibilidade de mantê-la com ajuda da iniciativa privada. “É difícil, mas vamos conversar”, afirmou. A Unimed foi bicampeã estadual e dos Jogos Abertos e campeã brasileira.
Fonte: Todo Dia
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