Americana dispensa jogadoras e comissão técnica
Americana (SP) - Atual vice-campeão paulista e nacional, o Unimed/Americana passará a ser representado na categoria adulto pela equipe juvenil. A diretoria do clube resolveu não renovar os contratos da comissão técnica e das jogadoras adultas, com a justificativa de investir nas categorias de base. A mudança, inicialmente, será pelas próximas duas temporadas.
'Com o time adulto que mantínhamos já há vários anos, conquistamos tudo aquilo que era possível em termos de títulos. Chegamos, inclusive, a representar o Brasil no Campeonato Mundial, fato bastante significativo e importante. O projeto foi extremamente vencedor. A partir de agora, vamos voltar investimentos e atenção ao projeto das categorias de base, valorizando nossas meninas e buscando novos talentos, além da manutenção do caráter de responsabilidade social, que sempre foi e continua sendo o foco principal da cooperativa', afirma o médico Rafael Moliterno Neto, vice-presidente da Unimed.
Sob comando do técnico Paulo Bassul, o time chegou a quatro finais do Paulista, quatro dos Jogos Abertos do Interior e três do Nacional. A equipe foi bicampeã estadual e dos Abertos, campeã brasileira e quinta colocada no Mundial da Rússia. 'Deixo Americana com a sensação do dever cumprido, pois, mesmo enfrentando adversários com investimentos maiores, conseguimos resultados importantes', diz o treinador.
Para Moliterno, a mudança será uma chance para as atletas mais novas. 'Temos jogadoras de potencial e de muita qualidade nas categorias de base. Elas terão, a partir de agora, maior oportunidade de amadurecimento e crescimento. O mais importante de tudo é que o projeto do basquete feminino vai continuar.'
Atualmente, cerca de 500 meninas integram as equipes de competição e as escolinhas de iniciação. O clube de Americana manterá em atividade as categorias pré-mini, mini, mirim, infantil, infanto e juvenil.
Americana (SP) - Atual vice-campeão paulista e nacional, o Unimed/Americana passará a ser representado na categoria adulto pela equipe juvenil. A diretoria do clube resolveu não renovar os contratos da comissão técnica e das jogadoras adultas, com a justificativa de investir nas categorias de base. A mudança, inicialmente, será pelas próximas duas temporadas.
'Com o time adulto que mantínhamos já há vários anos, conquistamos tudo aquilo que era possível em termos de títulos. Chegamos, inclusive, a representar o Brasil no Campeonato Mundial, fato bastante significativo e importante. O projeto foi extremamente vencedor. A partir de agora, vamos voltar investimentos e atenção ao projeto das categorias de base, valorizando nossas meninas e buscando novos talentos, além da manutenção do caráter de responsabilidade social, que sempre foi e continua sendo o foco principal da cooperativa', afirma o médico Rafael Moliterno Neto, vice-presidente da Unimed.
Sob comando do técnico Paulo Bassul, o time chegou a quatro finais do Paulista, quatro dos Jogos Abertos do Interior e três do Nacional. A equipe foi bicampeã estadual e dos Abertos, campeã brasileira e quinta colocada no Mundial da Rússia. 'Deixo Americana com a sensação do dever cumprido, pois, mesmo enfrentando adversários com investimentos maiores, conseguimos resultados importantes', diz o treinador.
Para Moliterno, a mudança será uma chance para as atletas mais novas. 'Temos jogadoras de potencial e de muita qualidade nas categorias de base. Elas terão, a partir de agora, maior oportunidade de amadurecimento e crescimento. O mais importante de tudo é que o projeto do basquete feminino vai continuar.'
Atualmente, cerca de 500 meninas integram as equipes de competição e as escolinhas de iniciação. O clube de Americana manterá em atividade as categorias pré-mini, mini, mirim, infantil, infanto e juvenil.
Técnico espera manter unido o grupo de Americana
Americana (SP) - O técnico Paulo Bassul foi pego de surpresa pela decisão do patrocinador da equipe de que a comissão técnica e as jogadoras da equipe adulta seriam dispensadas. Sem saber qual será seu destino profissional, ele espera conseguir manter o trabalho com todo o time.
'Vou aguardar alguns dias para ver se surge algum apoio aqui ou fora para manter o grupo junto, porque seria muito ruim para a modalidade se a equipe de Americana se dissolver', analisa. 'Se isso não ocorrer, as meninas vão ter de ver seu destino. Eu vou ver se dou um pulo na Europa, tento montar outro projeto, desde que seja algo sério e motivante, claro', prevê.
Bassul passou sete anos em Americana e fica satisfeito com o sucesso do trabalho desenvolvido com as equipes de base, que agora serão a prioridade. Mas o adulto acabou caindo em um impasse, na sua opinião.
'Virou um projeto caro demais para o porte da empresa e barato demais para os resultados alcançados. Para continuar, teria de haver um parceiro para a Unimed e esse parceiro não apareceu', explica.
Fonte: Gazeta Esportiva
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