Mudanças na Austrália
Se por aqui, Barbosa não ganha nada e Grego acha que tá tudo bem, lá fora, é diferente.
A técnica Jan Stirling, que levou a Austrália ao bronze no Mundial da China e nas Olimpíadas de Atenas, deve perder o cargo. Alguns críticos acreditam que a Austrália precisa de um técnico que valorize um pouco mais o talento ofensivo da nova geração, perdendo um pouco o foco defensivo que marca a escola da técnica (discípula de Tom Maher, técnico que levou a seleção ao bronze em Atlanta, e no Mundial da Alemanha e à prata em Sydney).
A favorita é Carrie Graf, australiana assistente técnica do Seattle, na WNBA e segundo consta, a preferida das novas-estrelas Lauren Jackson e Penny Taylor.
Por falar em Tom Maher, o australiano andava às voltas com uma proposta milionária para comandar a seleção chinesa, que abre os olhos para 2008. Já havia alardeado, que a China precisaria pensar um pouco na defesa se quisesse chegar à algum lugar. Mas Maher acabou recusando a oferta. E fica mais 4 anos comandando a seleção da Nova Zelândia, que ele (incivelmente) levou às quartas-de-final em Atenas.
Se por aqui, Barbosa não ganha nada e Grego acha que tá tudo bem, lá fora, é diferente.
A técnica Jan Stirling, que levou a Austrália ao bronze no Mundial da China e nas Olimpíadas de Atenas, deve perder o cargo. Alguns críticos acreditam que a Austrália precisa de um técnico que valorize um pouco mais o talento ofensivo da nova geração, perdendo um pouco o foco defensivo que marca a escola da técnica (discípula de Tom Maher, técnico que levou a seleção ao bronze em Atlanta, e no Mundial da Alemanha e à prata em Sydney).
A favorita é Carrie Graf, australiana assistente técnica do Seattle, na WNBA e segundo consta, a preferida das novas-estrelas Lauren Jackson e Penny Taylor.
Por falar em Tom Maher, o australiano andava às voltas com uma proposta milionária para comandar a seleção chinesa, que abre os olhos para 2008. Já havia alardeado, que a China precisaria pensar um pouco na defesa se quisesse chegar à algum lugar. Mas Maher acabou recusando a oferta. E fica mais 4 anos comandando a seleção da Nova Zelândia, que ele (incivelmente) levou às quartas-de-final em Atenas.
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