Oposição faz acordo com algoz da CBB
DA REPORTAGEM LOCAL
Candidato da oposição à presidência da CBB (Confederação Brasileira de Basquete), Hélio Barbosa costurou um acordo para tentar diminuir os prejuízos da entidade com ações judiciais.
O dirigente propôs a João Henrique Areias, dono da Sportlink, que não entre com novos processos contra a entidade. A empresa de marketing mantinha contrato de exclusividade com a CBB até a chegada do atual presidente, Gerasime Bozikis, o Grego, que trocou de agência. Sem receber as comissões por contrato obtido, a Sportlink quase foi à falência.
Cobrando na Justiça, a empresa já venceu todas as ações que entrou contra a confederação, referentes aos contratos de patrocínio que havia obtido na gestão do ex-presidente Renato Brito Cunha. A entidade desembolsou cerca de R$ 3 milhões com essas ações.
"Ofereci a chance de o Areias retornar à confederação. Acho ele competente. E a CBB não tem condição de pagar R$ 10 milhões de indenização", diz Barbosa, referindo-se ao valor da ação por perdas e danos -a última- que Areias pensa pôr na Justiça.
Procurado por um emissário de Barbosa, o empresário se mostrou receptivo à idéia de acordo. Ainda restam dois processos na Justiça. Areias está disposto a encerrá-los de forma amigável.
"Se ele for eleito, me paga o valor dessas ações [cerca de R$ 1 milhão] em 48 parcelas, que serão os meses do mandato dele. Posso conseguir novos contratos de patrocínio para a CBB. De repente, isso sairá de graça para ele", diz.
Barbosa terá sua primeira ação política hoje, quando se reúne com presidentes de federações em Brasília -13 Estados foram convidados para o encontro.
A inscrição para as chapas será feita em janeiro. O pleito está marcado para maio. Por enquanto, há três candidatos na disputa: Grego, que tenta o terceiro mandato, Barbosa e José Medalha.
DA REPORTAGEM LOCAL
Candidato da oposição à presidência da CBB (Confederação Brasileira de Basquete), Hélio Barbosa costurou um acordo para tentar diminuir os prejuízos da entidade com ações judiciais.
O dirigente propôs a João Henrique Areias, dono da Sportlink, que não entre com novos processos contra a entidade. A empresa de marketing mantinha contrato de exclusividade com a CBB até a chegada do atual presidente, Gerasime Bozikis, o Grego, que trocou de agência. Sem receber as comissões por contrato obtido, a Sportlink quase foi à falência.
Cobrando na Justiça, a empresa já venceu todas as ações que entrou contra a confederação, referentes aos contratos de patrocínio que havia obtido na gestão do ex-presidente Renato Brito Cunha. A entidade desembolsou cerca de R$ 3 milhões com essas ações.
"Ofereci a chance de o Areias retornar à confederação. Acho ele competente. E a CBB não tem condição de pagar R$ 10 milhões de indenização", diz Barbosa, referindo-se ao valor da ação por perdas e danos -a última- que Areias pensa pôr na Justiça.
Procurado por um emissário de Barbosa, o empresário se mostrou receptivo à idéia de acordo. Ainda restam dois processos na Justiça. Areias está disposto a encerrá-los de forma amigável.
"Se ele for eleito, me paga o valor dessas ações [cerca de R$ 1 milhão] em 48 parcelas, que serão os meses do mandato dele. Posso conseguir novos contratos de patrocínio para a CBB. De repente, isso sairá de graça para ele", diz.
Barbosa terá sua primeira ação política hoje, quando se reúne com presidentes de federações em Brasília -13 Estados foram convidados para o encontro.
A inscrição para as chapas será feita em janeiro. O pleito está marcado para maio. Por enquanto, há três candidatos na disputa: Grego, que tenta o terceiro mandato, Barbosa e José Medalha.
Fonte: Folha de São Paulo
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