Sílvia concretiza sonho e vai disputar a Olimpíada de Atenas
Americana - O sonho de disputar a Olimpíada de Atenas pela seleção brasileira de basquete foi concretizado pela lateral Sílvia, da ADCF Unimed/Americana, no início da tarde desta sexta-feira. Depois da ansiedade de alguns dias, a jogadora de 22 anos teve seu nome confirmado pelo técnico Antônio Carlos Barbosa no grupo que vai à Grécia em busca da medalha olímpica. "Eu sabia que tinha chances de ir à Olimpíada, mas a gente sempre fica naquela expectativa, com aquele friozinho na barriga. Certeza mesmo só quando o Barbosa anunciou as 12 jogadoras", disse Sílvia, neste sábado, em sua passagem por Americana. Amanhã à noite, ela embarca para o Rio de Janeiro, onde a seleção fará a última fase de preparação no País.
Para Sílvia, disputar sua primeira Olimpíada é um reconhecimento pelo trabalho que vem realizando. "Já faz um bom tempo que venho buscando meu espaço. Acredito que o Campeonato Paulista deste ano serviu para confirmar minha evolução, já que tive mais oportunidades para mostrar meu potencial. Estou muito feliz, curtindo bastante e espero poder colaborar para que o basquete brasileiro traga uma medalha de Atenas", comentou a lateral, que foi a cestinha da Unimed/Americana no último estadual com 298 pontos em 19 jogos.
Sílvia Cristina Gustavo Rocha nasceu em São Paulo, Capital, aos 14 de maio de 1982. Tem 1m82 de altura. Além da lateral Sílvia, a Unimed/Americana também será representada em Atenas pelo técnico Paulo Bassul, 36 anos, que é assistente de Antônio Carlos Barbosa.
No início da preparação da seleção brasileira, outras três jogadoras da Unimed/Americana foram chamadas, não puderam concretizar o sonho olímpico. A armadora Jacqueline, que rompeu os ligamentos do joelho direito durante a Seletiva do Mundial de Clubes, e a pivô Ega, que sofreu ruptura da masculura da virilha direita durante os treinos da seleção, acabaram desconvocadas, enquanto a lateral Lilian foi cortada ontem por opção da comissão técnica.
Americana - O sonho de disputar a Olimpíada de Atenas pela seleção brasileira de basquete foi concretizado pela lateral Sílvia, da ADCF Unimed/Americana, no início da tarde desta sexta-feira. Depois da ansiedade de alguns dias, a jogadora de 22 anos teve seu nome confirmado pelo técnico Antônio Carlos Barbosa no grupo que vai à Grécia em busca da medalha olímpica. "Eu sabia que tinha chances de ir à Olimpíada, mas a gente sempre fica naquela expectativa, com aquele friozinho na barriga. Certeza mesmo só quando o Barbosa anunciou as 12 jogadoras", disse Sílvia, neste sábado, em sua passagem por Americana. Amanhã à noite, ela embarca para o Rio de Janeiro, onde a seleção fará a última fase de preparação no País.
Para Sílvia, disputar sua primeira Olimpíada é um reconhecimento pelo trabalho que vem realizando. "Já faz um bom tempo que venho buscando meu espaço. Acredito que o Campeonato Paulista deste ano serviu para confirmar minha evolução, já que tive mais oportunidades para mostrar meu potencial. Estou muito feliz, curtindo bastante e espero poder colaborar para que o basquete brasileiro traga uma medalha de Atenas", comentou a lateral, que foi a cestinha da Unimed/Americana no último estadual com 298 pontos em 19 jogos.
Sílvia Cristina Gustavo Rocha nasceu em São Paulo, Capital, aos 14 de maio de 1982. Tem 1m82 de altura. Além da lateral Sílvia, a Unimed/Americana também será representada em Atenas pelo técnico Paulo Bassul, 36 anos, que é assistente de Antônio Carlos Barbosa.
No início da preparação da seleção brasileira, outras três jogadoras da Unimed/Americana foram chamadas, não puderam concretizar o sonho olímpico. A armadora Jacqueline, que rompeu os ligamentos do joelho direito durante a Seletiva do Mundial de Clubes, e a pivô Ega, que sofreu ruptura da masculura da virilha direita durante os treinos da seleção, acabaram desconvocadas, enquanto a lateral Lilian foi cortada ontem por opção da comissão técnica.
Nenhum comentário:
Postar um comentário