"capital do sangue quente
do melhor e do pior do Brasil"
É, o Rio de Janeiro ensaia sua volta ao basquete feminino.
Mas nos bastidores, o alerta vermelho já começa a piscar.
Sim, porque não podemos esquecer que há por trás de tudo, há Guilherme Kroll, aparentemente chateado de não ter sido ao menos indicado ao Troféu Abacaxi deste ano. Prêmio que ele conquistou com brilhantismo na edição anterior.
Não é que esse ano, o dirigente já aprontou uma espetacular.
O Campeonato Feminino no Rio há alguns vários anos carrega o nome de Taça Eugênia Borer, como homenagem a essa estrela do basquete carioca. Pois, em pleno 2004, sem avisos prévios, o nome do torneio foi trocado. Passou a se chamar Copa Patrícia Amorim. Ou seja um torneio de basquete passa a ter o nome de uma ex-nadadora. Estranho, não?
Mais estranho ainda é que Patrícia Amorim é uma ex-nadadora cada vez mais ligada aos políticos locais, tem um cargo público na Prefeitura da cidade e, não fosse o bastante, disputa nesse mesmo ano, a eleição para vereadora.
Ainda mais estranho é um passarinho comentar comigo que no carro do dirigente, está estampado um adesivo da campanha da nadadora.
Pois é, pra minha cabeça, já é muita mistura...
Mas o passarinho carioca ainda pia mais um pouquinho.
Me conta ele que a equipe de basquete feminino da cidade a ser montada pela Prefeitura para promover o Rio e o Pan tem três nomes iniciais divulgados nos bastidores. Primeiro, segundo ele, a coordenação da equipe ficaria a cargo da FBERJ, trocando em miúdos, a cargo de Guilherme Kroll. Nessa empreitada, haveria lugar ainda Fernando Lima, ele mesmo, dirigente dos esportes de quadra do Vasco, que todos sabem da experiência no basquete feminino. Para terminar, na quadra, anuncia-se Antônio Carlos Barbosa.
Que Trio!
do melhor e do pior do Brasil"
É, o Rio de Janeiro ensaia sua volta ao basquete feminino.
Mas nos bastidores, o alerta vermelho já começa a piscar.
Sim, porque não podemos esquecer que há por trás de tudo, há Guilherme Kroll, aparentemente chateado de não ter sido ao menos indicado ao Troféu Abacaxi deste ano. Prêmio que ele conquistou com brilhantismo na edição anterior.
Não é que esse ano, o dirigente já aprontou uma espetacular.
O Campeonato Feminino no Rio há alguns vários anos carrega o nome de Taça Eugênia Borer, como homenagem a essa estrela do basquete carioca. Pois, em pleno 2004, sem avisos prévios, o nome do torneio foi trocado. Passou a se chamar Copa Patrícia Amorim. Ou seja um torneio de basquete passa a ter o nome de uma ex-nadadora. Estranho, não?
Mais estranho ainda é que Patrícia Amorim é uma ex-nadadora cada vez mais ligada aos políticos locais, tem um cargo público na Prefeitura da cidade e, não fosse o bastante, disputa nesse mesmo ano, a eleição para vereadora.
Ainda mais estranho é um passarinho comentar comigo que no carro do dirigente, está estampado um adesivo da campanha da nadadora.
Pois é, pra minha cabeça, já é muita mistura...
Mas o passarinho carioca ainda pia mais um pouquinho.
Me conta ele que a equipe de basquete feminino da cidade a ser montada pela Prefeitura para promover o Rio e o Pan tem três nomes iniciais divulgados nos bastidores. Primeiro, segundo ele, a coordenação da equipe ficaria a cargo da FBERJ, trocando em miúdos, a cargo de Guilherme Kroll. Nessa empreitada, haveria lugar ainda Fernando Lima, ele mesmo, dirigente dos esportes de quadra do Vasco, que todos sabem da experiência no basquete feminino. Para terminar, na quadra, anuncia-se Antônio Carlos Barbosa.
Que Trio!
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