Retrospectiva
O ano é 1996. A cidade, Atlanta. O basquete brasileiro viu Oscar, Paula e Hortância, três dos maiores jogadores de sua história, disputarem uma Olimpíada pela última vez. Depois disso, os caminhos das seleções masculina e feminina seguiram direções completamente diferentes.
Enquanto as mulheres colecionaram títulos e mais uma medalha olímpica, os homens amargaram oito anos no ostracismo. Sem Oscar, a equipe masculina ainda não conseguiu voltar a figurar no grupo das melhores do mundo.
Em 2003, as meninas do Brasil conquistaram seu 19º título sul-americano e tropeçaram no Pan (favoritas, levaram com o bronze). Mas souberam se impor no momento mais importante e venceram o Pré-Olímpico das Américas, ficando com a única vaga do torneio em Atenas.
Leia o texto na íntegra no UOL
O ano é 1996. A cidade, Atlanta. O basquete brasileiro viu Oscar, Paula e Hortância, três dos maiores jogadores de sua história, disputarem uma Olimpíada pela última vez. Depois disso, os caminhos das seleções masculina e feminina seguiram direções completamente diferentes.
Enquanto as mulheres colecionaram títulos e mais uma medalha olímpica, os homens amargaram oito anos no ostracismo. Sem Oscar, a equipe masculina ainda não conseguiu voltar a figurar no grupo das melhores do mundo.
Em 2003, as meninas do Brasil conquistaram seu 19º título sul-americano e tropeçaram no Pan (favoritas, levaram com o bronze). Mas souberam se impor no momento mais importante e venceram o Pré-Olímpico das Américas, ficando com a única vaga do torneio em Atenas.
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