São Paulo tenta fazer bonito na Rússia
Marta Teixeira
São Paulo (SP) - A equipe do São Paulo/Guaru embarcou no início da tarde desta sexta-feira para a Rússia, onde disputa o 1º Campeonato Mundial Interclubes a partir de terça-feira, na cidade de Samara. O grupo do técnico Alexandre Cato tenta fazer bonito em sua primeira participação em um torneio internacional. Para algumas atletas é a grande oportunidade da vida, outras mantém uma tradição.
A ala Janeth, principal nome do grupo, emenda sua terceira participação internacional importante na temporada. Antes ela disputou a temporada da WNBA com o Houston Comets e o Torneio Pré-olímpico no México, ajudando a seleção a garantir a vaga olímpica. 'Nem deu para descansar', reconhece a atleta que treinou duas semanas com o grupo.
Entre as que terão na Rússia uma oportunidade inédita estão a armadora Sandrinha, a ala/armadora Palmira e a pivô Casé, todas formadas pela equipe. 'Estou me sentindo uma privilegiada tendo esta oportunidade com 19 anos', garante Palmira. Além da chance de sair do país, a ala/armadora também destaca a oportunidade de atuar ao lado de pessoas que admira. 'Jogar ao lado de Janeth, Tiffany (Jonhson), Simone Pontello, de quem sou fã, é muito bom. Estou muito otimista'.
Marta Teixeira
São Paulo (SP) - A equipe do São Paulo/Guaru embarcou no início da tarde desta sexta-feira para a Rússia, onde disputa o 1º Campeonato Mundial Interclubes a partir de terça-feira, na cidade de Samara. O grupo do técnico Alexandre Cato tenta fazer bonito em sua primeira participação em um torneio internacional. Para algumas atletas é a grande oportunidade da vida, outras mantém uma tradição. A ala Janeth, principal nome do grupo, emenda sua terceira participação internacional importante na temporada. Antes ela disputou a temporada da WNBA com o Houston Comets e o Torneio Pré-olímpico no México, ajudando a seleção a garantir a vaga olímpica. 'Nem deu para descansar', reconhece a atleta que treinou duas semanas com o grupo.
Entre as que terão na Rússia uma oportunidade inédita estão a armadora Sandrinha, a ala/armadora Palmira e a pivô Casé, todas formadas pela equipe. 'Estou me sentindo uma privilegiada tendo esta oportunidade com 19 anos', garante Palmira. Além da chance de sair do país, a ala/armadora também destaca a oportunidade de atuar ao lado de pessoas que admira. 'Jogar ao lado de Janeth, Tiffany (Jonhson), Simone Pontello, de quem sou fã, é muito bom. Estou muito otimista'.
Para o técnico Cato, esta empolgação, que é partilhada por todas as novatas, mais o talento das atletas mais experientes será um ingrediente importante na disputa do torneio. 'A gente precisa saber nossas virtudes e limitações. O envolvimento delas é muito grande porque para algumas é uma oportunidade única. Isto vai ser muito positivo', destaca.
O São Paulo está no grupo A da competição, que reúne oito equipes. Na mesma chave das brasileiras estão a equipe que representa a WNBA, o UMMC Ekaterinburg (campeão europeu e russo) e o Wooribank Hansae (campeão coreano). No grupo B estão Canberra Capitals (campeão australiano), Volgaburmash SGAU Samara (vice-campeão russo), US Valenciennes Olympic (vice-campeão europeu e campeão francês) e o Mambas de Moçambique (vice-campeão africano e campeão moçambicano). Na rodada de estréia, o Tricolor enfrenta o Ekaterinburg.
Janeth: São Paulo, Ourinhos ou Americana?
Marta Teixeira
São Paulo (SP) - A ala Janeth Arcain embarcou nesta sexta-feira com o São Paulo/Guaru para a Rússia onde vai disputar o Campeonato Mundial Interclubes. A jogadora disputa o torneio pela equipe Tricolor, mas ainda não definiu que time defenderá depois da competição, programada para o período de 14 a 19 de outubro na cidade de Samara. O destino da atleta pode ser as equipes do Unimed/Ourinhos ou Americana ou o próprio São Paulo.
Segundo Janeth, propostas formais já foram feitas pelos dois times do interior, mas o São Paulo ainda não se manifestou. 'Não há nada concreto do São Paulo, estamos esperando que digam se querem (que eu permaneça)', explica a jogadora. O interesse de Ourinhos é incontestável, tanto que no início da semana, a equipe chegou a anunciar a atleta como reforço para o próximo Nacional.
A notícia acabou negada pela procuradora da atleta Karine Batista e, posteriormente, pela própria equipe que afirmou a intenção de retomar as negociações dia 20, quando Janeth e São Paulo voltam ao país. O interesse de Americana foi confirmado pela ala. 'Recebi uma proposta de Americana e a Unimed (patrocinadora) disse até que queria fazer uma campanha nacional comigo', diz.
Apesar da afirmação da atleta de não haver uma proposta formal, a equipe confirmou o interesse em manter a atleta no grupo. 'O São Paulo tem todo o interesse em manter todo o grupo e, principalmente, nossa principal jogadora', assegurou o diretor adjunto de basquete, Marcus Andrade Villela, que viajou com a equipe para a Rússia. Villela lembrou que o contrato atual da jogadora, válido especificamente para o Mundial, contém uma cláusula de renovação, que dá prioridade ao clube caso as propostas sejam equivalentes.
Torneio reúne estrelas da WNBA
Marta Teixeira
São Paulo (SP) - O 1º Campeonato Mundial Interclubes, que começa na próxima semana em Samara, Rússia, não terá representantes da WNBA apenas no time montado pela liga norte-americana para a competição. Várias equipes aproveitaram o fim da temporada nos Estados Unidos para se reforçar com estrelas da liga.
O atual campeão europeu e russo, UMMC Ekaterinburg é quem tem o maior contingente de jogadoras da liga. O time conta a armadora Michele Dixon, a ala/pivô Yolanda Griffith, a armadora Ticha Penicheiro e a russa Svetlana Abrosimova. Mas o principal reforço foi a ala Sheryl Swoopes, companheira da brasileira Janeth no Houston Comets, que também vai competir na Rússia.
O São Paulo/Guaru, representante nacional na competição não se privou da tática e, além da própria Janeth, garantiu mais uma atleta da WNBA em seu grupo. O técnico Alexandre Cato optou pela contratação da pivô Tiffani Johnson para garantir experiência ao garrafão.
A jogadora não teve muito tempo para treinar com o grupo - fez apenas dois treinamentos com a equipe antes de embarcar para a Rússia -, mas Cato acredita que não haverá problemas. 'A Tiffany está há quatro anos com Janeth no Houston e a Janeth já está acotumada com nosso estilo. Com isso, acho que ganhamos em relação à composição (do grupo)', analisa.
Na hora de decidir pela contratação, Cato optou por uma pivô para tentar fazer frente às equipes européias. 'Principalmente as russas que são grandes e fortes', destaca. 'Escolhi uma pivô cinco legítima porque sentíamos muita falta nesta posição', explica. O grupo brasileiro no torneio tem média de altura de 1,86m.
O Volgaburmash, equipe da cidade sede, também conta com uma representante da liga norte-americana, a pivô Chamique Holdsclaw. Com suas principais atletas espalhadas pelas equipes adversárias, o time da própria WNBA será formado principalmente por novatas da liga. Os principais destaques são as pivôs Michelle Snow e Cheryl Ford, a filha de Karl Malone. Outra que atua na WNBA e vai competir na Rússia é a ala/pivô australiana Lauren Jackson, que jogará pelo Canberra Capital.
Apenas as equipes de Moçambique (Mambas de Moçambique), Coréia (Wooribank Hansae) e França (Valenciennes Olympic) competirão sem nomes da liga norte-americana.
'Vamos enfrentar as campeãs da Euroliga, mais as meninas da WNBA, vai ser um torneio difícil, mas estamos confiantes. Vamos com a filosofia de jogar com versatilidade e força, mas respeitando os adversários', diz Cato.
Americana pode ter desfalque para o torneio
Americana (SP) - O Unimed/Americana ganhou um problema inesperado para sua participação nos Jogos Abertos do Interior. A ala Loredana sofreu um estiramento muscular na coxa e tornou-se dúvida para o torneio, que será disputado de 10 a 17 deste mês, em Santos (SP).
O caso da atleta ainda está em avaliação pelo ortopedista da equipe, que definirá se ela pode ou não participar da estréia dia 11 contra São Bernardo do Campo. A partida será disputada no Clube de Regatas Santista, a partir das 17h30.
Leslie é atração dos EUA para Jogos de Atenas
Nova York (EUA) - Com duas medalhas de ouro na bagagem, a pivô Lisa Leslie será a grande comandante dos EUA para buscar o tricampeonato no basquete feminino nas Olimpíadas de Atenas-2004.
A atleta foi convocada nesta quarta-feira para reforçar a seleção norte-americana e tenta repetir os feitos de Atlanta-1996 e Sydney-2000. Na última temporada da WNBA, Leslie teve uma média de 18,4 pontos por partida pelo Los Angeles Sparks.
Outra que pode conquistar o terceiro ouro é a armadora Dawn Staley, que foi integrante dos grupos de 1996 e 2000. Além delas, outras cinco atletas foram convocadas: as alas Delisha Milton e Tamika Catchings, as armadoras Shannon Johnson e Katie Smith, e a pivô Tina Thompson.
As outras cinco jogadoras, que estarão na seleção, poderão vir das universidades. O time será completo até fevereiro do próximo ano.
Fonte: Gazeta Esportiva
O São Paulo está no grupo A da competição, que reúne oito equipes. Na mesma chave das brasileiras estão a equipe que representa a WNBA, o UMMC Ekaterinburg (campeão europeu e russo) e o Wooribank Hansae (campeão coreano). No grupo B estão Canberra Capitals (campeão australiano), Volgaburmash SGAU Samara (vice-campeão russo), US Valenciennes Olympic (vice-campeão europeu e campeão francês) e o Mambas de Moçambique (vice-campeão africano e campeão moçambicano). Na rodada de estréia, o Tricolor enfrenta o Ekaterinburg.
Janeth: São Paulo, Ourinhos ou Americana?
Marta Teixeira
São Paulo (SP) - A ala Janeth Arcain embarcou nesta sexta-feira com o São Paulo/Guaru para a Rússia onde vai disputar o Campeonato Mundial Interclubes. A jogadora disputa o torneio pela equipe Tricolor, mas ainda não definiu que time defenderá depois da competição, programada para o período de 14 a 19 de outubro na cidade de Samara. O destino da atleta pode ser as equipes do Unimed/Ourinhos ou Americana ou o próprio São Paulo.
Segundo Janeth, propostas formais já foram feitas pelos dois times do interior, mas o São Paulo ainda não se manifestou. 'Não há nada concreto do São Paulo, estamos esperando que digam se querem (que eu permaneça)', explica a jogadora. O interesse de Ourinhos é incontestável, tanto que no início da semana, a equipe chegou a anunciar a atleta como reforço para o próximo Nacional.
A notícia acabou negada pela procuradora da atleta Karine Batista e, posteriormente, pela própria equipe que afirmou a intenção de retomar as negociações dia 20, quando Janeth e São Paulo voltam ao país. O interesse de Americana foi confirmado pela ala. 'Recebi uma proposta de Americana e a Unimed (patrocinadora) disse até que queria fazer uma campanha nacional comigo', diz.
Apesar da afirmação da atleta de não haver uma proposta formal, a equipe confirmou o interesse em manter a atleta no grupo. 'O São Paulo tem todo o interesse em manter todo o grupo e, principalmente, nossa principal jogadora', assegurou o diretor adjunto de basquete, Marcus Andrade Villela, que viajou com a equipe para a Rússia. Villela lembrou que o contrato atual da jogadora, válido especificamente para o Mundial, contém uma cláusula de renovação, que dá prioridade ao clube caso as propostas sejam equivalentes.
Torneio reúne estrelas da WNBA
Marta Teixeira
São Paulo (SP) - O 1º Campeonato Mundial Interclubes, que começa na próxima semana em Samara, Rússia, não terá representantes da WNBA apenas no time montado pela liga norte-americana para a competição. Várias equipes aproveitaram o fim da temporada nos Estados Unidos para se reforçar com estrelas da liga.
O atual campeão europeu e russo, UMMC Ekaterinburg é quem tem o maior contingente de jogadoras da liga. O time conta a armadora Michele Dixon, a ala/pivô Yolanda Griffith, a armadora Ticha Penicheiro e a russa Svetlana Abrosimova. Mas o principal reforço foi a ala Sheryl Swoopes, companheira da brasileira Janeth no Houston Comets, que também vai competir na Rússia.
O São Paulo/Guaru, representante nacional na competição não se privou da tática e, além da própria Janeth, garantiu mais uma atleta da WNBA em seu grupo. O técnico Alexandre Cato optou pela contratação da pivô Tiffani Johnson para garantir experiência ao garrafão.
A jogadora não teve muito tempo para treinar com o grupo - fez apenas dois treinamentos com a equipe antes de embarcar para a Rússia -, mas Cato acredita que não haverá problemas. 'A Tiffany está há quatro anos com Janeth no Houston e a Janeth já está acotumada com nosso estilo. Com isso, acho que ganhamos em relação à composição (do grupo)', analisa.
Na hora de decidir pela contratação, Cato optou por uma pivô para tentar fazer frente às equipes européias. 'Principalmente as russas que são grandes e fortes', destaca. 'Escolhi uma pivô cinco legítima porque sentíamos muita falta nesta posição', explica. O grupo brasileiro no torneio tem média de altura de 1,86m.
O Volgaburmash, equipe da cidade sede, também conta com uma representante da liga norte-americana, a pivô Chamique Holdsclaw. Com suas principais atletas espalhadas pelas equipes adversárias, o time da própria WNBA será formado principalmente por novatas da liga. Os principais destaques são as pivôs Michelle Snow e Cheryl Ford, a filha de Karl Malone. Outra que atua na WNBA e vai competir na Rússia é a ala/pivô australiana Lauren Jackson, que jogará pelo Canberra Capital.
Apenas as equipes de Moçambique (Mambas de Moçambique), Coréia (Wooribank Hansae) e França (Valenciennes Olympic) competirão sem nomes da liga norte-americana.
'Vamos enfrentar as campeãs da Euroliga, mais as meninas da WNBA, vai ser um torneio difícil, mas estamos confiantes. Vamos com a filosofia de jogar com versatilidade e força, mas respeitando os adversários', diz Cato.
Americana pode ter desfalque para o torneio
Americana (SP) - O Unimed/Americana ganhou um problema inesperado para sua participação nos Jogos Abertos do Interior. A ala Loredana sofreu um estiramento muscular na coxa e tornou-se dúvida para o torneio, que será disputado de 10 a 17 deste mês, em Santos (SP).
O caso da atleta ainda está em avaliação pelo ortopedista da equipe, que definirá se ela pode ou não participar da estréia dia 11 contra São Bernardo do Campo. A partida será disputada no Clube de Regatas Santista, a partir das 17h30.
Leslie é atração dos EUA para Jogos de Atenas
Nova York (EUA) - Com duas medalhas de ouro na bagagem, a pivô Lisa Leslie será a grande comandante dos EUA para buscar o tricampeonato no basquete feminino nas Olimpíadas de Atenas-2004.
A atleta foi convocada nesta quarta-feira para reforçar a seleção norte-americana e tenta repetir os feitos de Atlanta-1996 e Sydney-2000. Na última temporada da WNBA, Leslie teve uma média de 18,4 pontos por partida pelo Los Angeles Sparks.
Outra que pode conquistar o terceiro ouro é a armadora Dawn Staley, que foi integrante dos grupos de 1996 e 2000. Além delas, outras cinco atletas foram convocadas: as alas Delisha Milton e Tamika Catchings, as armadoras Shannon Johnson e Katie Smith, e a pivô Tina Thompson.
As outras cinco jogadoras, que estarão na seleção, poderão vir das universidades. O time será completo até fevereiro do próximo ano.
Fonte: Gazeta Esportiva
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