Galera, falta 1 mês pra nossa estréia no Mundial da China, dia 14 de setembro.
E como em toda véspera de competição, eu estou assim ó: ansioso e com medo do que vai aparecer na nossa frente, mas acima de tudo, confiante de que se não bobearmos e se jogarmos com seriedade e vontade, dá para fazer uma campanha vitoriosa.
Pra isso, o melhor remédio é não desprezar nenhum adversário.
E estreamos logo contra a China, a anfitriã do Mundial.
E as chinesas não estão dispostas a brincadeira. Elas foram campeãs asiáticas, batendo Japão e Coréia, equipes tradicionais. A última nossa adversária na luta pelo bronze em 2000.
A grandalhona Zheng Haixia já não faz parte mais da seleção. No entanto, uma nova geração de jogadoras supre a sua ausência.
No último final de semana, a China enfrentou a França (outra favorita) em partida amistosa e perdeu por 96 a 80.
A China esteve sem sua principal jogadora Hu Xiatao, MVP do Campeonato Asiático, mas que estará no Mundial. Além disso, merecem cuidados especiais Miao Ljei, exímia arremessadora de três pontos. 1,78m e 21 anos. Sui Feifei e Ren Lei são velozes e especialistas na condução da bola. E Chen Nan, uma pivô canhota.
A maior fragilidade do time são as pivôs, de altura não muito elevada e de menor força físico.
Mas com certeza, tem um jogo mais completo que Japão e Coréia.
O técnico francês (que deve saber o que diz) afirma ser uma prioridade evitar um confronto com a China nas quartas-de-final, já que elas jogarão em casa e terão o reforço de Xiatao.
E se alguém acha que contra o Senegal (adversário do dia 15), nós vamos ter moleza, pode tirar o cavalo da chuva!
Nos jogos amistosos, as senegalesas têm surpreendido e já bateram Japão e Lituânia. E importante: eles estão sem Astou!
Então é isso: trabalho, trabalho, trabalho!
Espero em breve ter mais informações sobre os adversários do Brasil no Mundial. Especialmente a Iugoslávia!
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