Debater a atual situação da Confederação
Brasileira de Basquete e o futuro da modalidade. Esse é o intuito do
convite feito pela Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados ao
coordenador de Esporte do grupo Ser Educacional, Hermógenes
Brasil, para participar de uma mesa-redonda na casa legislativa, em
Brasília, no próximo dia 12 de setembro.
Além do coordenador de Esporte do Ser
Educacional, foram convidados o ministro do Esporte, Leonardo Picciani; o
presidente da Confederação Brasileira de Basquete, Guy Peixoto; e
representantes das ligas nacionais da modalidade.
Ainda foram chamados ex-atletas olímpicos como Hortência e Oscar
Schmidt, além de especialistas e estudiosos do meio acadêmico.
A mesa-redonda ocorre após a solicitação do
deputado federal Arnaldo Jordy (PPS-PA), que aponta os bons resultados
da modalidade na história esportiva do País como inspiração para
melhorias no cenário nacional. “Cabe a esta Comissão
do Esporte examinar essa situação e debater formas de melhoria na
gestão de recursos e na governança das entidades dirigentes do
basquetebol brasileiro”, argumenta no requerimento.
Segundo Hermógenes, o basquete feminino
passa por uma transformação no Brasil, com mudanças na Liga de Basquete
Feminino (LBF) para criar uma competição mais atrativa e participativa
para os clubes, público e mídia. “Nossas atletas
mais jovens estão buscando seu espaço para que a nossa seleção volte a
ter seus tempos de glória no basquete mundial. Será um período difícil,
de transformação e muito trabalho para quem faz o basquete feminino”,
destaca.
Com início da participação em 2016, a
UNINASSAU Basquete já tem na estante de troféus a conquista do
Campeonato Pernambucano de Basquete e ainda o vice-campeonato da LBF na
temporada 2016/2017. Além disso, as equipes universitárias
já são tetracampeãs dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs) e
tricampeãs da Liga do Desporto Universitário (LDU).
3 comentários:
Um deputado paraense convocando a reunião. Presença de muita gente boa, mas cadê a Paula. Porque ela não foi convidada? O basquete vai crescer quando juntarmos as forças e não com grupinhos. Isso já provou que não funciona.
Meu Deus... parece que quanto mais no buraco que o Basquete, principalmente o feminino se encontra, mais ainda notícia ruim temos. Essa pessoa não consegue administrar nem um jogos escolares, não conseguiu administrar a equipe feminina de Recife, não entende de basquete, planejamento, coordenação, pessoas, etc... fará o que com essas pessoas em Brasília. Incapacidade total. Nos de notícias boas por favor...
Continuo defendendo a intervenção da FIBA.
No Brasil há uma valorização excessiva por conchavos, apadrinhamento. Há muitos cargos (custos), Barbosa, Adriana...
Como a CBB tá quebrada (individada), esse modelo de gestão, gera custo elevado. Se houvesse um modelo mais eficiente, com menos "cargos", haveria uma economia de receita, que poderia ser usado para a seleção feminina disputar amistosos.
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