As alas Emanuely Oliveira e Babalu Ugwu são da
mesma geração de Izabela Nicoletti, que está na seleção adulta e foi
considerada a quarta melhor atleta colegial de 2017 nos Estados Unidos. Izabela já assumiu compromisso com a universidade Florida State. Suas duas colegas também jogam e estudam em colégios americanos e estão de férias no Brasil. A
catarinense Emanuely aproveitou o período para jogar na equipe adulta de
Criciúma nos Jogos Regionais e no Campeonato Estadual de Santa Catarina, que é disputado
por oito equipes. Ela, que deve voltar aos Estados Unidos em setembro para terminar o
ensino médio, também tem chamado muita atenção dos técnicos americanos e já tem propostas de 16 universidades.
Babalu Ugwu foi selecionada pela
NBA dentre outras 26 jovens atletas mais promissoras do mundo para participar
do camping “Basquete
sem Fronteiras” , que aconteceu em fevereiro. Ela já assumiu compromisso verbal com a Brigham
Young University (BYU), onde joga a armadora brasileira Maria Paula.
A pivô Izabel Varejão é um ano
mais nova que suas colegas, mas também está
sendo sondada por universidades tradicionais como North Carolina, Duke e
Virgínia.
9 comentários:
Essas sim... FUTURO!
Acho que o Brasil tem uma geração jovem e promissora que não é trabalhada, se essas meninas mesmos novas começarem a se integrar com a seleção principal com um técnico que saiba trabalhar a parte técnica de fundamentos e se não pegarem os vícios de algumas veteranas que ainda continuarão na seleção, e colocar essas jogadoras pra fazer amistosos, ai sim teremos uma boa seleção daqui uns anos.
Gente.. já tiveram tantas promissoras que foram jogar nos EUA e ficou por isso mesmo.. tantas, tantas..
Vejo muito falar sobre amistoso, treino e inclusive técnico, sim nossa equipe técnica é bem ruim, sim não fazemos amistosos e não sei sobre o que se treina e como é feito.
mas vale destacar a falta de comprometimento e postura das atletas também, sou de uma cidade que respirava BF, via jogos monumentais e treinos comprometidos, maria helena e heleninha treinava a jogada exaustivamente e as estrelas mundiais dedicadas, treinava defesas diferentes, algumas não davam certo, mas se criava, estudava e treinava, treinava lance livre, bandeja, bater bola, arremesso.
meninas com 10 anos batendo bola até cansar, correndo de costas, todas com muito empenho e compromisso.
mas...já vi jogadora olimpica em 2000 2004 com preguiça de treinar, saindo sem se dedicar, ja vi EGA só dando risada em treino e mole, sim mole
ja vi jogadora mexendo em celular enquanto tecnico fala.
elas mudaram, pra pior!
A armadora Emanuely joga mais que a Nicoletty pode ter certeza
Sendo bem realista: será outra geração desperdiçada. D-E-S-P-E-R-D-I-Ç-A-D-A! O basquete feminino morreu! Culpa de gestões horríveis, omissão de jogadoras, técnicos ultrapassados, atletas sem os mínimos fundamentos básicos.
Quando a gente vê meninas brasileiras indo para os Estados Unidos cada vez mais cedo (15, 16 anos) nos dá esperança de um futuro melhor, porque nessa idade ainda é possível corrigir erros e aprender fundamentos, principalmente quando elas tem oportunidade de trabalhar no país dos melhores técnicos do mundo e onde jogam as melhores jogadoras do mundo. Não acompanho tão de perto, mas me parece que a coisa de 5 anos atrás a maioria das brasileiras iam para lá com bolsa universitária, já com seus 20, 21 anos. Parece que desde a vitória do Brasil contra os Estados Unidos na Copa América, as meninas tem ido pra lá bem mais cedo, o que é ótimo, pois as chances de entrar em universidades com tradição no basquete feminino aumentam, uma vez que já estão adaptadas à língua, aos estudos e são conhecidas pelos técnicos que acompanham o campeonato colegial, onde deve ter atualmente cerca de 10 brasileiras em ação.
Pessoal e a Thais Pinto....que fim ela teve?
Érico, ela foi jogar no time da Andreia Boquete, da Argentina.
Postar um comentário