Única brasileira na Liga Francesa, a pivô Clarissa teve uma adaptação fácil e rápida ao tradicionalíssimo Bourges.
Individualmente a brasileira está bem. Sua média de pontos (13,6) no torneio é a melhor do time e a décima segunda da competição. São 7,1 rebotes em média (a décima melhor), 1,6 recuperações (a décima quarta melhor).
Passou, no entanto, a se complicar mais com as faltas. Na temporada regular foi a sexta jogadora mais faltosa da Liga (3,4/jogo).
Também na EuroLiga, onde o time foi eliminado nas quartas-de-final, Clarissa foi a líder em pontos (13,1) e rebotes (8,2), mas esteve ausente nos jogos decisivos contra o russo Dynamo Kursk.
O problema é apenas o coletivo. O Bourges, campeão da EuroCopa no ano passado, e com uma ótima treinadora (Valerie Garnier a mesma da seleção francesa) fez uma temporada irregular e parece ainda sentir a perda de sua estrela: a armadora Celine Dumerc.
Na Liga o time encerrou a fase regular na quarta colocação e começa a disputar os play-offs no sábado, contra o Landes, nova casa justamente de Dumerc.
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