Vai tarde! Sem planejamento, sem patrocinador, apenas expõe o já decaído basquete feminino. A noticia triste mesmo são até o momento apenas 03 clubes para a disputa do paulista, torço pela entrada de Venseslau e São Bernardo. Que época enquanto isso nada de novo na seleção. Uma lembrança depois do vexame da seleção de futebol, a CBF correu mudou técnico fizeram um marketing, fizeram amistosos com seleções frageis ou usaram mala preta, mas fizeram pelo menos o necessário. E a CBB não faz nada, uma mudança de técnico chamar jogadoras como já citadas Joice(americana), Joice Colho, a Sassá, Babalú, Nicoletti, Tatiane (américa), treinar essas meninas para a ala - ousar na armação ou sei lá conversar com a Erica Weller(sampaio correia) otima americana, não sei quanto tempo demora os tramites para naturalização. Paula, Hortencia vocês fizeram o impossivel e o basquete precisam de vocês.... S.O.S BASQUETE FEMENINO....
O.basquete feminino brasileiro nao deslancha por isso. Eh provinciano! Nem na geracao Paula e Hortencia se.popularizou porq se concentrava so em Sao Paulo...Dai, vem Iziane , k mesmo , com todos os seus problemas de disciplina luta bastante pra divulgar e popularizar o basquete em seu estado e esta conseguindo, apesar das criticar dos brasileiros k nao tem visao.
O vôlei bicampeão olímpico, após formar duas seleções para o Pan e para o Grand Prix está neste momento fazendo série de jogos contra Bulgária e depois vai fazer um quadrangular amistoso já preparando a seleção para 2016.
Isso é planejamento.
A CBB usa tanto essa palavra, mas na prática, nada acontece que lembre o seu significado.
Depois de mais um vexame histórico, perder para Argentina duas vezes, algo que não acontecia em competições oficiais desde 1956, qual será o próximo passo para reverter a situação?
A CBB vai reunir a seleção após o fim da WNBA e antes do início da LBF para treinar, corrigir, evoluir, entrosar todo o elenco e jogar amistosos? NÃO.
A CBB vai começar o processo urgente de naturalizar uma ala norte-americana? NÃO.
A CBB agendou uma série de amistosos na Europa? NÃO.
A CBB vai reformular o elenco da seleção? NÃO.
A CBB vai anunciar um novo técnico? NÃO.
Nada será feito.
Vamos continuar apenas reunindo as atletas nas férias do técnico Zanon, semanas antes das competições oficiais, mesmo que a próxima competição oficial seja a primeira e única vez da história em que o Brasil sediará os Jogos Olímpicos.
Nada muda. Nada mudará.
Creio que em 2016, a seleção vai treinar dois períodos de duas horas por um mês novamente e fará meia dúzia de amistosos.
Damiris, Clarissa e Erika vão para a temporada da WNBA normalmente, para se reunir com a seleção duas semanas antes das Olimpíadas.
Tudo exatamente igual ao que aconteceu antes do vergonhoso Mundial de 2014.
Este "Anônimo" não acompanha basquete feminino. Para Sul Americano ou Panamericano os clubes europeus e WNBA não libera jogadoras. A Argentina não tem jogadoras no exterior e vai com a força máxima. O Brasil, ao contrário, tem quase todo o time titular jogando no exterior e vai para estas competições com times "B" ou "C". Iziane era promessa e não passou disso, não correspondeu às expectativas colocadas quando era das equipes de base.
7 comentários:
Vai começar o desmanche. Será que teremos pelo menos 8 equipes esse ano?
Vai tarde!
Sem planejamento, sem patrocinador, apenas expõe o já decaído basquete feminino.
A noticia triste mesmo são até o momento apenas 03 clubes para a disputa do paulista, torço pela entrada de Venseslau e São Bernardo. Que época enquanto isso nada de novo na seleção.
Uma lembrança depois do vexame da seleção de futebol, a CBF correu mudou técnico fizeram um marketing, fizeram amistosos com seleções frageis ou usaram mala preta, mas fizeram pelo menos o necessário.
E a CBB não faz nada, uma mudança de técnico chamar jogadoras como já citadas Joice(americana), Joice Colho, a Sassá, Babalú, Nicoletti, Tatiane (américa), treinar essas meninas para a ala - ousar na armação ou sei lá conversar com a Erica Weller(sampaio correia) otima americana, não sei quanto tempo demora os tramites para naturalização.
Paula, Hortencia vocês fizeram o impossivel e o basquete precisam de vocês....
S.O.S BASQUETE FEMENINO....
O.basquete feminino brasileiro nao deslancha por isso. Eh provinciano!
Nem na geracao Paula e Hortencia se.popularizou porq se concentrava so em Sao Paulo...Dai, vem Iziane , k mesmo , com todos os seus problemas de disciplina luta bastante pra divulgar e popularizar o basquete em seu estado e esta conseguindo, apesar das criticar dos brasileiros k nao tem visao.
O vôlei bicampeão olímpico, após formar duas seleções para o Pan e para o Grand Prix está neste momento fazendo série de jogos contra Bulgária e depois vai fazer um quadrangular amistoso já preparando a seleção para 2016.
Isso é planejamento.
A CBB usa tanto essa palavra, mas na prática, nada acontece que lembre o seu significado.
Depois de mais um vexame histórico, perder para Argentina duas vezes, algo que não acontecia em competições oficiais desde 1956, qual será o próximo passo para reverter a situação?
A CBB vai reunir a seleção após o fim da WNBA e antes do início da LBF para treinar, corrigir, evoluir, entrosar todo o elenco e jogar amistosos? NÃO.
A CBB vai começar o processo urgente de naturalizar uma ala norte-americana? NÃO.
A CBB agendou uma série de amistosos na Europa? NÃO.
A CBB vai reformular o elenco da seleção? NÃO.
A CBB vai anunciar um novo técnico? NÃO.
Nada será feito.
Vamos continuar apenas reunindo as atletas nas férias do técnico Zanon, semanas antes das competições oficiais, mesmo que a próxima competição oficial seja a primeira e única vez da história em que o Brasil sediará os Jogos Olímpicos.
Nada muda. Nada mudará.
Creio que em 2016, a seleção vai treinar dois períodos de duas horas por um mês novamente e fará meia dúzia de amistosos.
Damiris, Clarissa e Erika vão para a temporada da WNBA normalmente, para se reunir com a seleção duas semanas antes das Olimpíadas.
Tudo exatamente igual ao que aconteceu antes do vergonhoso Mundial de 2014.
http://radioglobo.globoradio.globo.com/radio-globo-futebol-clube/2015/08/27/HORTENCIA-LAMENTA-IMPASSE-SOBRE-COMPETICOES-FEMININAS-NO-BASQUETE.htm
Para onde vai Ariani?
Este "Anônimo" não acompanha basquete feminino. Para Sul Americano ou Panamericano os clubes europeus e WNBA não libera jogadoras. A Argentina não tem jogadoras no exterior e vai com a força máxima. O Brasil, ao contrário, tem quase todo o time titular jogando no exterior e vai para estas competições com times "B" ou "C". Iziane era promessa e não passou disso, não correspondeu às expectativas colocadas quando era das equipes de base.
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