O ultimo dia de Mundial em Istambul definiu as oito
primeiras colocações:
A Franca voltou a jogar bem e superou a Servia por 88 x 74,
e finalizou a competição num "modesto" 7o lugar.
A surpresa deste campeonato foi a 5a colocação do bom time
do Canadá. Repetindo seu ultimo melhor resultado (em 1986), este resultado nos
deixa ainda mais inquietos e com a sensação de que NOS PODERIAMOS ESTAR LA.
Porem, quem viu o time de Tamara Tatham jogar na Turquia, percebeu um time
maduro, consistente e bem diferente dos amistosos. Hoje, tenho duvidas se venceríamos
aquela, possível, oitavas de final. Sobre a China, o placar foi de 61 x 53.
Aplausos para este time, que sofreu bastante ate voltar a figurar entre as
melhores do mundo.
A grande decepção do ultimo dia de campeonato foi a atuação
da Turquia na decisão do 3o lugar. A Austrália
iniciou o jogo emplacando incríveis 17 x 0 (algo inédito por aqui), levando as anfitriãs
a apenas "levar" o jogo ate o ultimo apito. No final, o time de Penny
Taylor (eleita mais uma vez uma das 5 all-star do torneio), volta ao podem em
um mundial (foi 5o em 2010) e conquista mais um bronze para a coleção das
Opals.
Na grande final (que decepcionou pelo fraco publico), como
se esperava, as americanas jogaram o suficiente para anular a Espanha. Apesar
de alguns momentos onda as espanholas conseguiam pontuar, parecia que o time de
Maya Moore (MVP da competição, foto abaixo) ligava um botaozinho e "buumm": 20
pontos de frente! Ao final, placar de 77 x 64, e mais um ouro para os Estados
Unidos.
Na lista de premiação individual, ainda marcaram presença
Sancho Lyttle (assim como em 2010), Alba Torrens e a gigante americana,Griner.
Ao final, o locutor oficial da FIBA confirmou o próximo
mundial para 2018, ao contrario do masculino que será em 2019. Ha a
possibilidade de, após o próximo mundial, que terá sede anunciada entre
dezembro e maio) o torneio passe a ocorrer de dois em dois anos.
Encerro aqui minha participação direto da Turquia, e espero ter passado através
dos textos e das fotos um pouco da fantástica sensação de participar de um
Campeonato Mundial fora de nosso pais.
12 comentários:
A diferença do Brasil para o Canadá foi a boa preparação. Nem se compara com a nossa. Se vencemos o Canadá completo, ainda sem Erika, Damiris e Nádia, então isso mostra que potencial para ir mais longe não faltava para o Brasil. Faltou mesmo o de sempre: planejamento e competência de quem comanda o grupo.
Quem foi eleita a melhor armadora da competição?
Só pra se pensar: o Canadá NÃO tem uma liga de basquete forte.
Muitas das suas jogadoras tem formação no basquete universitário norte-americano.]
Portanto, ter uma boa liga é muito importante, mas, ter um bom trabalho de base é imprescindível!
Basquete feminino está fraco mesmo, ruim.
Triste assistir aquele jogo, até o jogo feminino de volei com reservas é mais emocionante.
Pior é o narrador falar que pra Sancho Little foi dificil jogar e ouvir o hino contra a seleção americana depois que se naturalizou.
Ela não é norte-americana, poxa nem o jornalista bota fé.
Várias gafes né? Sancho Lyttle não é americana, ela é de uma ilha do caribe.
Só tem um detalhe na comparação com o Canadá. As canadenses tem bons fundamentos, quase não erram lances livres, sabem dar passes, tem domínio de bola, mecânica de arremesso correta. Já as meninas dessa seleção aí, pelamor, como podem chegar na seleção adulta sem saber o básico do básico? Acorda gente!
Penny Taylor foi eleita a melhor armadora!
A seleção brasileira com o Enio Vecchi, formada por Adrianinha, Babi e Tássia (armadoras), Karla, Palmira, Chuca e Iziane (alas), Clarissa, Damiris, Erika, Gil e Kelly venceu esse mesmo Canadá por 20 pontos de vantagem em 2011. Esse mesmo time, talvez com uma ou outra alteração, poderia agora em 2014 beliscar um pódio. Com certeza melhor que Canadá (5.º) e Turquia (4.º) elas são.
anônimo das 17:08.......falou tudo....o triste é saber que o brasil poderia ter ido muito mais longe convocando as melhores atletas do país...
Desculpas,...desculpas...
Eternas desculpas...
Tá chato isso...
como assim?
ENIO VECCHI não era o diabo?
hahahahah engraçado
OBSERVADOR
KKKKK!!Gostei,é só ta de técnico o cara é o diabo!!!Sempre é alguma parte diretamente interessada que postas estes comentários,contra técnicos e jogadoras!!!è muita mediocridade!!!
A seleção feminina merece um técnico tão bom quanto o Magnano (campeão olímpico). Infelizmente chamaram para treinar as meninas técnicos brasileiros que trabalham com o masculino, mas que a CBB não chama nem para ser assistente da seleção dos homens. Agora, pelo menos o Enio não perdia de Cuba e Canadá. Ao contrário, vencia com muita facilidade, isso porque ele chamava as melhores atletas. O técnico atual, nem isso faz. Ele é o pior dos piores.
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