Longe dos olhos dos amantes do basquete feminino e do técnico Zanon, algumas jogadoras dão continuidade às suas carreiras nos diversos campeonatos, divisões e conferências do universitário norte americano.
Algumas, inclusive, são conhecidas da grande maioria que acompanha a modalidade, tendo passado pelas seleções de base.
A pivô gaúcha Alana Arias (1,90), que disputou o último Mundial Sub-19, joga pela Palm Beach State College e até agora possui médias de 10 pontos e 4,9 rebotes por jogo. No dia 14/01/14 alcançou a sua maior marca na temporada contra Broward College, marcando 27 pontos (13/15 nos lances de 2 pts).
A ala Priscila Borges (1,80 - na foto arremessando), veteraníssima no basquete universitário, está jogando este ano pela Shawnee State University, onde tem tido média de 16,4 pontos e 4,9 rebotes por jogo, disputando a NAIA.
A ala Fabiana Monte (1,72), que jogou no Centro Olímpico e São José, jogando pela Seward College tem médias de 11,3 pontos e 4,7 rebotes por jogo.
A ala Andressa Augusto (1,72), que jogou em Guarulhos e São Bernardo, jogando por Northwest College tem médias de 9,9 pontos e 3,4 assistências por jogo.
As alas Caroline Fischer (1,79 - ex-São Bernardo) e Larissa Quintana (1,78 - ex-Colégio Farroupilha/RS), com passagens pela seleção de base, jogam pela Eastern Utah College, com médias de 10,7 e 10,8 pontos por jogo, respectivamente.
A ala Mariana Lambert (1,78), ex-Jundiaí e bronze no mundial Sub-19 de 2011, jogando pela Barton Community College tem médias de 10,3 pontos e 5,3 rebotes por jogo.
A ala/armadora gaúcha Natália Hausmann (1,82), ex-Pindamonhangaba, jogando pela Eastern Arizona College tem médias de 9,3 pontos por jogo.
Ainda jogam no universitário americano:
Gabriela
Oliveira (SP) – armadora - 1,67 – Midland College
Estefania
Vilela (TO) – pivô - 1,88 – Northwest College
Layana de
Souza (RJ) – ala - 1,70 – Lees McRae College
Raquel
Dudzevich (SP) – pivô - 1,85 – Oklahoma Baptist
Gabriela
Borges (MG) – armadora - 1,67 – Bethesda University of California
Julia
Torres Alves (SP) – ala/pivô - 1,83 – Highland
Community College
Carina
Jackson (SP) – ala - 1,75 – Lyon College
Isabela
Costa (RJ) – pivô - 1,90 - Eastern Utah
Mariana
Silva (SP) – pivô - 1,85 – Crowder College
Thays
Barbosa (GO) – ala - 1,80 – Crowder College
Caso alguém saiba de mais alguma atleta que esteja no universitário americano, por favor informe na caixa de comentários.
19 comentários:
O que houve com a Thais Pinto? Parou? É de uma incompetência muito grande a CBV perder uma pivô como aquela e termos Nádia como reserva da Erika na seleção..
Amei a postagem. Espero q a LBF cresça e chega a 12 equipes por temporada, para ter espaço para essas meninas crescerem.
p.s. e a Tais Pinto, 2,02 por onde anda?
Gostaria de saber das jogadoras brasileira q estão atuando no exterior (Europa e cia).
E a pivô mineira Thais Pinto de 2,01 m de altura ainda joga nos EUA?
anônimo das 17:39 , CBV? vc quis dizer cbb né. Agora sobre as brasileiras no universitário os Estados Unidos, nem a Bandsport e nem a famigerada ESPN Brasil transmitem a NCCA feminina , só a masculina. É muita discriminação com o basquete feminino.
Então pessoal, não encontrei nada falando da Thaís... No site da Oregon State não aparece o nome dela no elenco desta temporada. Não sei se ela ainda está lá ou se ela se recuperou da lesão no joelho sofrida na temporada passada.
Uma pivô desta altura e com experiência na primeira divisão da NCAA deveria ter espaço nas equipes brasileiras... alô Brasília! Alô Rio Claro (que tá precisando de pivôs urgente!)!
A pivo Isabela Cintra Costa ex- atleta do Guilherme Vos,joga no Utah state Eastern junto com Larissa Quintana e Caroline Ficher.
Juntando todas Talves de uma mais ou menos.
A Thais Pinto sumiu....
Se tivesse dinheiro chamaria todas e montaria um time aki em BH...Essas meninas unidas,mais a Thais Pinto, dariam sufoco em Sao Jose, Ourinhos e Sto Andre, na disputa pelo quarto lugar da liga. Sao novas, altas e tem fundamento, aja visto que treinam nos U.S.A
Tinha que sumir,tamanho não é sinônimo de potencial.
Lembrando que não é pq jogam nos EUA que jogam em times com algum potencial, existem centenas de divisões conferências , regiões etc em times de basquete nos EUA. Não é onde vc joga nem sua altura que define se joga bem ou mal, e sim o que vc joga e se o campeonato que vc se destaca vale a pena ser levado em consideração, esses times e esses campeonatos aí são ruins p caramba mesmo estando nos EUA.
Thaís se graduou em oregon e encerrou a carreira,está de volta a BH
Não deixa de ser revelante o campeonato que jogam nos U.S.A. Mas eh preciso considerar que há toda infraestrutura oferecida pelas condiõoes das universidades em que atuam e que, na idade pelas , estam aprendendo as melhores noções de fundamento (que eh todo problema do corpo tecnico filiado da CBB, no Brasil) em que os Americanos são os melhores do mundo. Elas, possuem todos os potenciais para romper a categoria e passarem para o profissionalismo sem maiores obstáculos.
A CBB, na minha opinião, perde a oportunidade de investir nessas meninas para criar uma liga mais forte.
O que aconteceu com a Thais Pinto?
Galera do blog...se alguem tivesse um tempinho, poderia escalar um quinteto titular dentre essas meninas , ai citadas?
...muito obrigado, pelo carinho!
Alguem que noticias da Samantha Ludwing sei que ela era ala. Tinha mais de 1,80 ela joga em algum lugar.
Algumas ligas americanas podem ser fracas, mas o interessante nos EUA é o profissionalismo dos campeonatos.
Minha filha foi fazer intercambio, e joga pela sua escola. Aqui no Brasil ela jogou na categoria de base de Americana, e foi muito mal utilizada pela sua treinadora, nos EUA ela arrebentou no campeonato escolar.
Os técnicos ficaram encantados com sua visão de quadra e habilidade, foi titular absoluta do seu time.
Resumindo, não vai mais voltar para o Brasil, porque querem que ela fique jogando por lá. Ela vai fazer engenharia e o basquete vai contribuir para que isso aconteça.
Eu entendi muito do formato americano, que inveja.....
Quando vão dar oportunidade para a ala Priscila Santos na seleção menina ganhou todos os prêmios nosEUA bateu muitos recordes marcou quase 3000 pontos camisa no hal da fama jogo das estrelas etc.
Priscila Santos e Thais Pinto, injusti;cadas pela incompetente CBB
Postar um comentário