O clube Vizinhança é uma instituição tradicional na capital federal, que conta com uma boa estrutura e formação na área do basquete. Fato é que grandes atletas saíram de lá, como Oscar Schmidt e Pipoka, já aposentados. Outros que estão em atividade e se formaram no local são Arthur e Rossi no Uniceub/Brasília.
O projeto nasceu nas mãos da coordenadora Renata Ribeiro, que através do crescimento da equipe e hegemonia criada em território brasiliense com os cinco títulos que conquistou, trouxe o desejo de inserir o time na competição. A organizadora ainda destaca que pelo treinador da equipe, Marco Aurélio estar envolvido com as seleções masculina e feminina sub-15 brasiliense, ela deve assumir o comando do time em quadra nos primeiros jogos.
ELENCO
O elenco ainda não se encontra fechado. A comissão ainda tenta a contratação de sete atletas de Presidente Venceslau/SP para fechar um grupo de 17 jogadoras. Mesmo assim, o Vizinhança já possui alguns destaques, como a ala Verônica e a pivô Bianca.
A ala brasiliense de 28 anos, que já teve passagens por Barretos, São José do Rio Preto e Jabuticabal em São Paulo, e em Brasília, joga desde a infância no próprio Clube Vizinhança, traz uma bagagem de grande experiência para equipe, se tornando uma líder para o grupo.
Outro nome é o de Bianca, que mesmo com seus 20 anos, já teve títulos pelas seleções sub-17 e sub-19 e atuou no Universo-GO e no Gama. “A gente promete determinação, almejando uma campanha de estreia com muito esforço e com foco nos objetivos. Enquanto o corpo aguentar, estarei doando 100% dentro e fora de quadra”, ressaltou a ala Verônica.
Fonte: Clube do Esporte
Um comentário:
A idéia de trazer uma base já entrosada para reforçar o time de Brasília é muito boa.
Presidente Venceslau fez uma grande temporada, consquistando o título do Paulista A-2 e vitórias importante contra equipes como Ourinhos e Catanduva na série A-1.
Várias atletas se destacaram na competição, como a ala Jeanne (segunda mais efiente do campeonato), a armadora Ivana, a armadora e ala Camila Lacerda, a experiente ala/pivô Fabi Guedes (bicampeã da LBF), a pivô norte-americana Jeanine (terceira cestinha e quarta reboteira). Nathália Ellen, Andressa e Kika foram boas opções no banco de reservas.
É difícil captar recursos para equipes de basquete feminino. Até mesmo equipes tradicionais de São Paulo enfrentam crise financeira, mas vamos torcer para que Brasília consiga a verba necessária para trazer esses reforços e que faça um bom papel na LBF, para se firmar e ter continuidade.
Postar um comentário