Depois de anunciar que não vai participar do
estadual adulto por conta das atletas do sub 19 que foram convocadas para defender a seleção
brasileira, o Divino/Coc Jundiaí teve mais uma jogadora convocada pela CBB
(Confederação Brasileira de Basquete), a pivô Gabriela Guimarães de
Paula.
A jovem atleta de apenas 17 anos foi anunciada
pela técnica Janeth Arcain nesta semana. Gabriela é natural de Campinas, e joga
em Jundiaí desde 2009. A convocação de Gabriela foi confirmada para ocupar a
vaga de outra jogadora do Divino, a também pivô Tamara, que pediu dispensa da
seleção, e também de uma forma surpreendente informou que não vai mais jogar
basquete.
“Foi uma notícia surpreendente para todos nós,
acredito que é coisa da idade ou um outro problema particular que fizeram a
Tamara tomar esta decisão. Ainda estamos tentando convencê-la desta decisão, e
pelo menos fique neste temporada defendendo o nosso clube”, destacou a
coordenadora da modalidade, professora Lúcia.
Jogos pelo Estadual - Duas equipes do Divino
estarão em quadra no próximo sábado (13/abr) pelo Campeonato Estadual das
categorias de base. O time sub 13 enfrenta Valinhos, ás 10h30, no ginásio do
Colégio Divino Salvador. No período da tarde do sábado, ás 17h será a vez da
equipe sub 17 enfrentar Ourinhos. Este confronto será disputado no ginásio do Bolão.
6 comentários:
A Tamara desistiu de jogar basquete? Meus Deus que tristeza é esse nosso basquete feminino.
Não iria mto longe. Pesada demais pra jogar de 4 e baixa demais pra jogar de 5.
Que a decisão nao seja por problema de saúde e que ela tenha sucesso na vida.
Fico triste pela Thamara abandonar o basquete, mas parece que é melhor assim.
Já é a segunda vez que isso acontece, um indício de que o basquete não deve ser uma certeza na vida dela e de que ela não tem condiçoes emocionais para seguir numa carreira tão incerta.
Como disse o outro acima, que vá estudar e buscar sua realização da maneira que a faça feliz.
Milhares de pessoas gostariam de ter a oportunidade que essa menina teve, afinal jogar basquete é maravilhoso. Não é fácil encontrar uma profissão em que você faz algo tão agradável, ainda mais com a chance de jogar em alto nível, ter um ótimo retorno financeiro, conhecer o mundo, etc., mas se ela não é feliz jogando basquete, que seja feliz na vida que escoheu para ela!
Tb com o tratamento que recebeu em Jundiaí, não é pra menos...
Surpresa não foi, pq todos já sabiam que a Tamara não queria jogar basquete desde o ano passado...
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