Derrotado na final da Liga de Basquete Feminino (LBF) pelo Americana, o Ourinhos terá em breve uma oportunidade de se recuperar, e em grande estilo. Entre os dias 30 de abril e 5 de maio, a equipe paulista corre atrás do bicampeonato do Sul-Americano feminino de clubes, que será realizado em Quito, no Equador.
Em 2009, quando a competição foi disputada pela última vez, o Ourinhos faturou o troféu de maneira invicta, vencendo na final o UTE, do Equador, por 102 a 77. Mas o histórico positivo não ilude a pivô Kelly Santos, que espera um caminho difícil até o segundo título do torneio.
"Nosso primeiro obstáculo será a altitude. Conheço as dificuldades, pois a minha primeira viagem internacional com a Seleção brasileira juvenil foi justamente para Quito, quando fizemos um treinamento intensivo de meses e, mesmo assim, tivemos dificuldades de adaptação ao chegar lá", disse a jogadora.
Kelly destacou destaca ainda a dificuldade de jogar no ginásio lotado pela torcida local, que costuma fazer muito barulho. "Outra dificuldade será o ginásio, que costuma ficar lotado, com os torcedores equatorianos empurrando a equipe da casa. Em 2009, o ginásio em Quito tinha 10 mil pessoas e os torcedores fizeram muito barulho para apoiar o time equatoriano", lembrou.
Os adversários do Ourinhos no Sul-Americano serão o UTE (Equador), Malvin (Uruguai), Regatas Lima (Peru), Lanús (Argentina) e o também brasileiro Americana. A competição é disputada no sistema todos contra todos, e os dois melhores fazem a final em 5 de maio.
Nas 15 edições anteriores, somente equipes brasileiras chegaram ao título - destaque para a Unimep/Piracicaba, que levantou a taça em quatro oportunidades. "Será um campeonato curto, e o desempenho de todos os componentes do nosso grupo será importante para chegarmos a mais uma final. Vai ser uma grande oportunidade de fazermos uma revanche contra o Americana", concluiu Kelly.
Fonte: Terra
2 comentários:
RECADO DIRETO DE HORTÊNCIA P/ CATANDUVA
A parte administrativa do clube precisa mudar. Precisa ser feita uma nova gestão”, comentou a hoje dirigente.
Hortência disse ainda que é necessária a definição de nomes fortes que possam comandar o time catanduvense.
“Tenho laços afetivos com Catanduva e é muito importante estar aqui novamente, retornar à quadra onde joguei.
Sua relação com Catanduva teve início no Clube Recreativo Higienópolis (CRH), no final da década de 1980, quando o time era comandado pelo técnico Édson Ferreto.
A EX-JOGADORA REVELOU NÃO TER GUARDADO MÁGOAS DO TREINADOR.
No ano passado, Ferreto criticou publicamente Hortência por ela ter escolhido o então treinador Ênio Vecchi para comandar a seleção feminina.
Em outras palavras: SE MUDAREM O COMANDO, EU AJUDO !!!
SERÁ QUE CHEGOU À HORA DA RAINHA DAR O TROCO?????
TONINHO DA PREFEITURA
Por favor n[e Kelly?
Revanche????
Onde???
vc na final não jogou nada, amarelou e vem falarem revanche????
Menos ne?
Vai ser uma lavada pra Americana
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