Sorocaba criou uma tradição no basquete feminino ao longo da década de 80, quando acumulou títulos sob o comando de Hortência no auge da carreira.
Em 1992, tudo parecia pronto para uma temporada inesquecível com o patrocínio milionário do Leite Moça e transmissões em Tv aberta de vários torneios. Mas o time desgastado após ceder seis atletas para a seleção em sua primeira experiência olímpica acabou batendo no aro.
Perdeu a decisão do Mundial Interclubes para o Dorna (de Natalia Zasulskaya e Katrina McClain) no Ibirapuera, a do Paulista para a Ponte Preta (de Magic Paula) e a do Sul-Americano para a Unimed/Araçatuba.
Como consolação, ficou com os títulos dos Abertos do Interior e da Taça Brasil, em decisões contra a Ponte Preta.
A temporada foi a última do basquete feminino na cidade, mas os fracassos pareciam não ter sido esquecidos.
No ano seguinte, a cidade formou um time de aluguel para a nova edição do Sul-Americano de Clubes, disputada em Campos do Jordão. Com um time comandado por Adriana Santos, mais as americanas Dawn Staley e Pamela McGee, Sorocaba (novamente com o patrocínio da Nestlé) deu o troco na Unimed/Araçatuba.
A vitória em 1993 motivou a cidade a repetir a estratégia nos dois anos seguintes, mas então para a disputa do Pan-Americano de Clubes.
Em 1995, Magic Paula foi o destaque do time do qual havia sido a arqui-rival.
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