quarta-feira, 9 de novembro de 2011

De volta à Jundiaí, Zaine procura novos caminhos para a sua paixão pelo basquete

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Medalha de bronze na Olímpiadas de Sydney, em 2000, a pivô brasileira Zaine se agarrou à oportunidade de deixar o país que o título lhe deu.

Contratada pelo italiano Chietti, Zaine fez o dever de casa com competência e atraiu os olhares dos melhores times do país. Dedicada, construiu uma carreira sólida e respeitada por lá, por onde passou uma década ininterrupta, se casou e acumulou dois títulos da Liga Italiana.

A história chegou ao fim em abril, quando Zaine decidiu encerrar sua carreira de atleta aos 33 anos.

Vestindo a camisa do Venezia, a pivô decidiu não prolongar o contrato após a eliminação nas quartas-de-final do Italiano. Saudosa da família, recusou ainda proposta para continuar na Itália na parte coordenativa de um time.

De volta ao Brasil e à Jundiaí, sua cidade-natal e onde deu os primeiros passos no basquete, Zaine continua firme na decisão de não retornar às quadras. “Sempre acompanho as notìcias do basquete brasileiro e europeu, pois a paixão pelo esporte não muda” – admite a pivô.

Zaine manifesta a intenção de continuar no ambiente esportivo, mas ainda não definiu o caminho e reconhece as dificuldades no percurso. “A situação do basquete feminino está difìcil em quase todo o mundo” diz.

Um retorno ao banco da faculdade não está descartado pela jogadora, que concluiu o curso de Direito ainda no Brasil na UNIBAN, por coincidência patrocinadora do seu primeiro time adulto, em São Bernardo do Campo.

7 comentários:

Anônimo disse...

grande jogadora, de experiência internacional e esquecida pelos times brasileiros.....uma pena terminar a carreira já!

Anônimo disse...

33 anos... poderia jogar tranquilamente por mais 3, 4 anos.
Se Jundiaí tivesse vontade de jogar a Liga Nacional, quem sabe a Zaine não pudesse se sentir motivada a continuar!

Anônimo disse...

Foi mais uma das "queimadas" da era Barbosa

Anônimo disse...

gente na verdade ela nao tinha espaço pois tinhamos leila kelly ale erika ega cinthia tuiu, nem a mamá e nem ela conseguiram ficar na seleção com o barbosa pois as meninas que estavam completavam essa seleção ela não tinha espaço mesmo , mas veio a era bassul e concerteza ela teria pois já que não tinha erika que nunca aparecia e a tuiu queimada ela deveria ser lembrada sim em pequim pois a ega não estava jogando nada em pequim.... eifim seja bem vinda zaine vc é uma excelente pivo 4 ela poderia jogar em algum time

Anônimo disse...

Infelizmente os dirigentes do basquete não conseguem levar este esporte para frente , precisamos ter ideia e correr atras para os politicos criarem leis de incentivo mostrar para as midias que podemos dar retorno finamceiro as marcas que elas divulgam e mais que nosso voto o de quem gosta do basquete no caso feminino vale alguma coisa.

Anônimo disse...

ANONIMO

SÓ PARA LEMBRAR AO ANONIMO DAS 10:50.A ZAINE QUANDO FOI CONVOCADA ELA ERA RESERVA DO BCN,NA ERA NESTOR,E O BARBOSA A CONVOCOU,FOI PARA AS OLÍMPIADAS,E AINDA CONTINUO MAIS ALGUMAS COMPETIÇÕES.VAMOS CRITICAR OU ELOGIAR COM UMPOUCO MAIS DE CONHECIMENTO.

sta.ignorancia@hotmail.com disse...

Concordo que a Zaine teve o "azar" de pertencer a uma geração que contava com ótimas pivôs (Alessandra, Tuiú, Marta em fim de carreira, Leila, Kelly, Érika surgindo...) mas é também verdade que o Barbosa queimou a coitada...rs

Era irritante a insistência dele em colocá-la na posição 3 (lembro disso ocorrer entre 2003 e 2005).

Mas acho que quando o Barbosa souber que ela tá parada aqui no Brasil, irá convidá-la pra jogar em Ourinhos...rs