A seleção universitária brasileira encerrou sua participação na Universíade hoje com uma vitória sobre a Finlândia por 62-47, que lhe valeu a sétima posição na competição.
Os destaques do dia foram Nádia (21 pontos, 11 rebotes), Tássia (11 pontos, 3 assistências) e Tainá (7 pontos).
16 comentários:
bomm deixo aqui um obs na minha opnniao foi feito umtrabalho bom da comisao tecnica e muita gente que esta falando nao esta no dia dia dos treinos e tiveram baixas como clarissa e janifer essa geraçao vai com certeza ser a geraçao q vai trazer medalha em 2016 sim com outras meninas a acrescenntar no grupo vcs sabem corneiteiros como damires tassia e outras revelaçoes tem q ter paciencia a culpa nao e delas e sim da administraçao tragica de antes
queri falar que e claro q foi o qe esperavamos mais foi bom para o começo nossa nimguem fala da an paula jogadora veloz fisico invejavel rouba muita bola saltabem a cara do basquete moderno pouco aproveitada se ela amadurece e as bolas cairem guardem esse nome q nao aparece e nenhum comentario observe mais ela
Acho que a Nádia fez double-double em todos os jogos, muito bom!
Engraçado, analisando o boxscore, a Tássia jogou de armadora (apenas nesse último jogo), não por acaso essa foi sua melhor partida.
Tainá, Débora, Leila, Patrícia e Camila conseguiram algum destaque também.
Acho que faltou a Janeth ter tido tempo para observar melhor as características das atletas e outras meninas que nem foram chamadas.
Desculpe aos puxa-sacos de plantão, mas treinar 10 dias e esperar que por milagre as meninas resolvam em quadra e muito amadorismo.
Fica mais uma lição do que não se deve fazer, uma hora a CBB aprende (oxalá).
bom ficamos em setemimo ta boom e parabens para janete e sua comissao tecnica vamos ter calma gente e o inicio de um trabalho que numca foi feitoo antes desde da epoca de paula e hortencia entao calma e outra em um campeonato brasileiro onde so tinha um time ourinhos agora nao temos uma liga ja e 4 a 5 times jogando pelo titulo tudo isso nao tinha nem em sonho e claroque temos que melhorar maiis ja esta melhorando
Sinceramente? Acredito que essa seleção foi até mais longe do que se imaginava.
Sejamos realista, no geral este time que foi à China é fraco.
De todo modo, essa seleção universitária já é um avanço, pois ao menos as mais novas estão tendo a oportunidade de ter experiência internacional.
Só espero que da próxima vez, a CBB ofereça uma preparação melhor e convoque as melhores e não faça um catadão de última hora com quem está disponível.
Parabens ao grupo.
Uma coisa seja dita, com Damiris e Nadia, alem de Clarissa e Franciele. Sem esquecer a chegada de Erika... a seleçao principal vai ter pela primeira vez como principal força o jogo dentro da tabela.
É preciso que aproveitemos a nossa vantagem fisica (força e altura)sobre as adversarias continentais para levarmos o titulo e a classificaçao.
Tirando o chuveirinho pra Alessandra, da era Barbosa, nunca tivemos jogadas especificas pras pivôs.
Nádia não fez mais que uma obrigação, aliás, o time é fraco, Nádia era a melhor !
Finlândia: o proprio nome diz Fin..lândia > sem comentários.
Falta de ética jogadoras se auto valorizar-se; fin..lândia.
Fazer festa com Finlândia?!?!? Que Fin...lándia.
Parabéns as meninas, que com apenas 10 dias de treino conseguiram tirar o Brasil do ultimo lugar e ir para o sétimo.
Parabéns principalmente a Nadia, Tainá e Leila que foram as melhores jogadoras.
Acho que essse campeonato foi muito bom pra dar ritmo de jogo a Nadia.
Se nao tem um campeonato com muitos jogos pra elas evolueram, so na base do improviso mesmo.
Nádia não fez mais que a obrigação?
Bom, anônimo das 16:52, seguindo o seu raciocínio todas as atletas tem "obrigação" de jogar bem.
Acontece que a Nádia não foi destaque apenas na seleção brasileira, ela foi destaque absoluto da competição, pois entre as 180 atletas de basquete feminino do mundo inteiro que disputaram a Universíade:
Nádia foi a atleta que mais pontuou: 109 pontos
A atleta que mais pegou rebotes: 78 rebotes
Segunda atleta em tocos: 13 bloqueios.
Double-double de média: 18,2 pontos, 13 rebotes e 2,2 blocks.
Seguindo sua lógica torta, espero que a Nádia continue cumprindo sua "obrigação" de ser a melhor atleta em todas as competições que disputar.
Fonte: http://match.sz2011.org/pdf/BK/BKW101000/BKW101000.C85B.ENG.6.0.pdf
acho que tem muita cobrança, por parte de todos nos, que chega ser normal, mas desfazer do trabalho da janete e das meninas e ser muito inracional, pois ele fizeram dentro do tempo que se foi treinado parabens a todas....
Anônimo, se a Janeth não fosse treinadora da seleção sub-16, sub-17, auxiliar técnica da seleção principal e treinadora da seleção universitária, talvez desse tempo de treinar mais que 10 dias, já parou pra pensar nisso?
Porque a Janeth precisa estar presente em todas as categorias?
Será que não existe outro técnico no país?
Será que não seria mais proveitoso ela se dedicar apenas a um projeto e ter um tempinho para estudar, por exemplo?
Será que vale a pena ter uma preparação ruim e prejudicar o resultado da equipe para se adequar a agenda de uma treinador que quer abraçar o mundo sozinho?
Será que a CBB um dia aprende com os próprios erros, o que não se deve fazer?
Ficam as perguntas...
Brasil tem muita deficiência na armação.
Mesmo jogando com times inferiores nos dois campeonatos recentes: Sub-19 e agora na Universíade, infelizmente nossas armadoras deixaram muito a desejar.
Quando uma equipe não tem uma "armadora eficiente" em todos os aspectos que exige a posição; vamos depender das jogadas individuais principalmente das pivôs que até o presente corresponderam na medida do possível.
Nossas alas e pivôs corresponderiam muito mais si tivéssemos uma excelente armadora , simplesmente uma realidade fácil de ser resolvida.
Temos jovens armadoras com nível superior que necessitam dar crédito e serem resgatadas. Seria a solução.
E a pergunta que nao cala... Sera que um dia vao lembrar do pessoal que joga/eh tecnico nos EUA?
Para lembrar, anônimo das 17:41h é preciso conhecer, você acha que Janeth tem tempo de conhecer as meninas que estão nos Estados Unidos?
Ela faz parte de 4 comissões técnicas diferentes, portanto é humanamente impossível.
Nem as meninas do Brasil ela consegue conhecer, pois são muitas categorias.
Uma pena, esse formato único e limitado de achar que tudo no basquete feminino tem que acontecer através da Janeth.
Amadorismo dela e da Hortência.
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