Pivô norte-americana deve chegar em outubro e se juntar ao elenco da Unimed/Americana para a disputa do Nacional
Diego Juliani
O time de basquete feminino adulto da Unimed/Americana está definindo a contratação da pivô norte-americana Sandora Irvin. A atleta que atuou por diversas temporadas na WNBA, a versão feminina da NBA (ligar norte-americana de basquete profissional).
Questionado sobre o fato, o presidente da equipe, Ricardo Molina, negou a informação.
Porém, conforme apurou a reportagem do jornal O LIBERAL, a jogadora de 29 anos deve ser apresentada na primeira semana de outubro.
Sandora chegaria como importante reforço ao grupo americanense na disputa da Liga Nacional, com início previsto para novembro.
A atleta, cujo último time foi o Atlanta Dream, já atuou por Phoenix Mercury, Santo Antonio Silver Stars e Chicago Sky, além de algumas equipes da Europa.
A princípio, seu contrato seria válido até o término do Brasileiro.
Após o vice-campeonato estadual, e os títulos dos Jogos Regionais, Jogos Abertos e Abertos Brasileiros, o grupo comandado por Luiz Augusto Zanon enfrentará na Liga Nacional 11 equipes de quatro estados.
O sistema de disputa é turno e returno, com os oito melhores avançando a série de playoffs.
Já estão confirmados na competição os conjuntos de Americana, Santo André, Catanduva, Araçatuba, São Caetano do Sul, Ourinhos, São José dos Campos, Mangueira, Fluminense, Joinville e um time de São Luís do Maranhão.
Em relação ao grupo do Campeonato Paulista, Zanon perdeu apenas a armadora Silvia Luz, que retornou à Suécia.
Por sua vez, a pivô Mamá, que não atuou no Estadual, segue em tratamento de uma lesão no joelho, e é dúvida.
Fonte: O Liberal
Sandora Irvin tem 29 anos e 1,91m. Depois de ter destaque no basquete universitário, participou do draft de 2005. Foi escolhida na terceira posição pelo Phoenix Mercury, atrás apenas de Janel McCarville e Tan White. Ao longo desses anos de WNBA, nunca teve grande destaque. Depois de dois anos no Phoenix, já circulou por San Antonio, Chicago e atualmente está no Atlanta, de Érika e Iziane, com médias de 1,9 pontos e 2,4 rebotes em 8 minutos por jogo.
Fora da WNBA, seu último clube foi o Lotos (Polônia), onde disputou a última EuroLiga, com médias de 8 pontos e 5,6 rebotes. Na Liga Espanhola, a pivô teve suas melhores médias (13,5 ppj e 10 rebotes) em clubes como o Estudiantes e o Ibiza.
9 comentários:
Como Americana contrata mal, Aff.
São os campeões de jogar dinheiro fora!!!!
mais uma jogada de puro markenting do senhor molina..........
AMERICANA CONTRATA AMERICANA.
contrata muito mal, gente.
que horror são as médias desta jogadora, deveriam pensar melhor antes de fazer uma jogada destas de puro marketing e jogar dinheiro fora.
depois chega e fica no banco todo o campeonato, da mesma forma como foi com a argentina...
Americana tinha que apostar mais nas jogadoras reveladas pela base: Débora, Tássia, Leila, Izabella Sangalli, Fabi e Milena (revelada no Rio), todas citadas tiveram grande destaque em seleções de base e no time juvenil, chega de apostar em Mamá, Babi, Karen Gustavo e Fernanda Belling, nada contra as veteranas, mas elas já chegaram ao auge da forma e não tem onde evoluir mais.
O jeito é a Fabi Caetano, Débora, Tássia e Leila procurarem outro clube para jogar.
Em Americana elas só terão espaço depois dos 25 anos.
A Janel Burse citada nessa reportagem é BEM MELHOR que a Irvin. Deveriam ter investido nela.
Queria saber com que jogadoras o São Caetano pretende jogar a LBF, pois está jogando com um elenco muito fraco o Paulista A-2
Fluminense é mentira. Não tem equipe, nem times de base, nem escolinha feminina.
O Fluminense não participou da reunião do LNF2, não tem escolinha, equipe, patrocínio, nem movimentação para participar do campeonato.
Joinville depende de patrocínio para jogar.
O time do Maranhão idem.
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