A final foi contra Delta State (85-77) na segunda-feira (14).
A brasileira Natália Santos voltou a ser o destaque, com 25 pontos, 6 rebotes, 3 assistências e 2 recuperações. Seu papel defensivo foi ainda elogiado pelo técnico Dave Wilbers, já que a ala se ocupou da marcação de Veronica Walker (MVP das duas últimas temporadas da Gulf South Conference West). A brasileira foi incluída também na seleção da Regional. Samanta jogou 10’ (2 pontos, 4 rebotes) e Taíse, 7’ (2 pontos, 3 rebotes).
Agora o time vai ao Elite Eight da NCAA.
A estreia é terça (22) contra o time do Michigan Tech, campeão da Midwest Regional.
9 comentários:
Que posição joga a Natália? 3 ou 4?
Meu Deus que demais!!!
Ela tem uma ótima regularidade em todos os jogos. Está merecendo atenção! Boa sorte na Elite Eight Natalia.
Atualmente joga na posição 4, mas ja jogou na posição 3 também!
Cade os cartolas do basquete feminino nacional?Ou melhor cade o basquete feminino nacional?Esta menina ja deveria ter sido convocada para a seleção.
GENTE...
ELA JOGA EM DIVISÃO II!!
OS TIMES SÃO RUINS..PIVÔ 4 DE 1,80...CHEGA DISSO!
OBSERVEM OUTRAS MENINAS,A THAIS QUE TAMBÉM ESTÁ NOS EUA TEM MUITO MAIS FUTURO,A ARIANE,
CRESCE BASQUETE,NÃO ANDAR PRA TRÁS
A divisão II Universitária é muito melhor que muitos times do Brasil, Clarissa tem 1,80 e hoje é uma das melhores pivôs do Brasil! SÓ ISSO.
COMPARAR A CLARISSA COM A NATALIA,VAI MALS HEIN QUERIDO(A)...
Concordo que a Thaís Pinto deve ser olhada mais de perto, pois uma pivô de 1,97m não é toda ora que aparece (vide seleções de base).
Ela tem apenas 20 anos e já está jogando a 2 anos jogando nos Estados Unidos.
A Natália também merece ser olhada de perto pois seus números são sempre impressionantes, o problema é a incompatibilidade entre a altura e a posição que as atletas atuam, como diversos casos existentes no Brasil.
Não existe comparação, mais se tem atleta se destacando a tanto tempo fora, pq não conhece-la melhor???
Postar um comentário