Há seis meses o Brasil ficou órfão de sua principal jogadora no momento em que mais precisava dela. Durante a disputa do Pré-Olímpico de basquete feminino, a ala-armadora acabou cortada da seleção brasileira pelo técnico Paulo Bassul, por se recusar a entrar em quadra. O problema foi tão sério que o líder do time chegou a afirmar que nunca mais trabalharia com a jogadora, que não foi aos Jogos Olímpicos.
Passada a confusão, as duas partes já ensaiam um entendimento que pode levar à reintegração da maranhense. Em entrevista ao UOL Esporte, Paulo Bassul, que antes se mostrara irredutível quanto ao retorno de Iziane, agora admite que há chances de a principal jogadora do basquete brasileiro atualmente voltar a usar as cores do Brasil.
"(O corte) não foi uma pena de morte, esta é a minha posição", afirmou o técnico, que tem suas exigências. "Se ela mudar claramente a forma que agiu ali e se desculpar, tem as portas abertas para voltar a jogar pela seleção."
O problema entre ambos ocorreu na derrota para Belarus, no Pré-Olímpico disputado na Espanha. Depois de passar parte do jogo no banco, a ala-armadora se recusou a voltar à quadra na prorrogação. A seleção conseguiu a vaga na última partida, mas não passou da primeira fase em Pequim.
Como defendera à época, Bassul alega que a saída de Iziane não foi uma questão pessoal. "Tomei a decisão em conjunto com a entidade (CBB), não foi algo isolado e foi uma decisão em cima do que ela fez ali. Penso sempre no basquete brasileiro, está acima do interesse individual", adicionou Bassul. "Ela foi punida ali e, se serviu para amadurecer, podemos voltar tê-la em quadra. Mas enquanto não sentir algo claro nesse sentido, não posso botar o grupo em risco."
Procurada pelo UOL Esporte para comentar o assunto, a maranhense se disse surpresa com as declarações do técnico. "É a primeira vez que ouço este tipo de comentário. Antes ele nunca tinha colocado a possibilidade da minha volta", afirmou Iziane. "A seleção tinha ficado no passado para mim com as declarações."
Iziane se mostrou favorável a um retorno, mas não deu respostas definitivas. "É um momento para eu refletir sobre o que ele falou", explicou a jogadora do Villeneuve D'Ascq, na França, que admitiu gostar de defender as cores do Brasil. "A seleção sempre foi meu sonho. Antes de eu pensar em jogar fora ou na melhor liga, todo atleta sonha em ir para a seleção."
Fonte: UOL
Passada a confusão, as duas partes já ensaiam um entendimento que pode levar à reintegração da maranhense. Em entrevista ao UOL Esporte, Paulo Bassul, que antes se mostrara irredutível quanto ao retorno de Iziane, agora admite que há chances de a principal jogadora do basquete brasileiro atualmente voltar a usar as cores do Brasil.
"(O corte) não foi uma pena de morte, esta é a minha posição", afirmou o técnico, que tem suas exigências. "Se ela mudar claramente a forma que agiu ali e se desculpar, tem as portas abertas para voltar a jogar pela seleção."
O problema entre ambos ocorreu na derrota para Belarus, no Pré-Olímpico disputado na Espanha. Depois de passar parte do jogo no banco, a ala-armadora se recusou a voltar à quadra na prorrogação. A seleção conseguiu a vaga na última partida, mas não passou da primeira fase em Pequim.
Como defendera à época, Bassul alega que a saída de Iziane não foi uma questão pessoal. "Tomei a decisão em conjunto com a entidade (CBB), não foi algo isolado e foi uma decisão em cima do que ela fez ali. Penso sempre no basquete brasileiro, está acima do interesse individual", adicionou Bassul. "Ela foi punida ali e, se serviu para amadurecer, podemos voltar tê-la em quadra. Mas enquanto não sentir algo claro nesse sentido, não posso botar o grupo em risco."
Procurada pelo UOL Esporte para comentar o assunto, a maranhense se disse surpresa com as declarações do técnico. "É a primeira vez que ouço este tipo de comentário. Antes ele nunca tinha colocado a possibilidade da minha volta", afirmou Iziane. "A seleção tinha ficado no passado para mim com as declarações."
Iziane se mostrou favorável a um retorno, mas não deu respostas definitivas. "É um momento para eu refletir sobre o que ele falou", explicou a jogadora do Villeneuve D'Ascq, na França, que admitiu gostar de defender as cores do Brasil. "A seleção sempre foi meu sonho. Antes de eu pensar em jogar fora ou na melhor liga, todo atleta sonha em ir para a seleção."
Fonte: UOL
8 comentários:
entao a agua ta batendo mais embaixo ne,tem que engulir ela sim...
acho que Bassul não tem que engulir ninguem principalmente jogadores indiciplinados o que precisa acontecer é ela ser mais humilde e deixar de lado os ataques de estrelismo e colocar a sua Patria acima pelo menos dela eu tenho alguns idolos que pode servir de exemplo pra ela (Oscar Paula,Hortencia,Pelé e outros que jogavam por amor a patria).
todo mundo sabe que ela já tem historico não muito bom desde as categorias de base.
ahhh mas ela ele tem que engulirr sim,mesmo porque a coisa nao anda muito boa pra ele nao...
amorrrr a patria rsrrs ei que mundo vc vive?
Isto ai... é um pouquinho do Brasil...
finalmente o bassul caiu na real de que nao é nenhum deus... talvez a vergonha de pequim esteja surtindo algo efeito... até o bernardinho deu chance para o ricardinho... pq a iziane nao teria...
Eu vivo onde eu amo Brasil quem não ama a sua patria acho que não pode nem opinar em favor dela
eu opino em favor de quem eu quizerrr e o paulinho tem que engolirrr sim
Postar um comentário