Pivô Fêda luta para voltar ao basquete
A pivô Fernanda Regina da Silva, conhecida pelo apelido de Fêda, tem enfrentando nos dois últimos anos o sabor amargo de não saber se um dia poderá voltar a jogar.
Os problemas começaram em Guarulhos, quando sofreu uma lesão no menisco, semelhante à de Leila Sobral.
A pivô sofreu sua primeira cirurgia, mas as dores voltaram a perseguí-la, após a recuperação.
Desde então, tudo são incertezas.
A pivô contou com a colaboração de clubes, como Catanduva e a Ponte, pelos quais passou, mesmo sem ter condições de atuar.
Sem condições de arcar com a própria recuperação, a jogadora precisou da intercessão das irmãs Paula e Branca, que conseguiram que um ortopedita reoperasse Fêda, em São Paulo.
Mesmo após o procedimento, as chances da atletas retornar às quadras continuaram pequenas.
A recuperação incluiu quatro longos meses sem pisar.
O afastamento do cotidiano do basquete custou caro à atleta. Em meio aos acontecimentos, enfrentou uma depressão.
Não fosse o bastante, a pivô agora se prepara mais uma cirurgia, agendada para o próximo dia 12.
A jogadora lamenta o desamparo do momento, principalmente em relação ao clube que defendia quando a lesão ocorreu.
Fêda admite esperar por um milagre e retornar ao basquete - "tudo o que mais amo na vida".
A pivô Fernanda Regina da Silva, conhecida pelo apelido de Fêda, tem enfrentando nos dois últimos anos o sabor amargo de não saber se um dia poderá voltar a jogar.
Os problemas começaram em Guarulhos, quando sofreu uma lesão no menisco, semelhante à de Leila Sobral.
A pivô sofreu sua primeira cirurgia, mas as dores voltaram a perseguí-la, após a recuperação.
Desde então, tudo são incertezas.
A pivô contou com a colaboração de clubes, como Catanduva e a Ponte, pelos quais passou, mesmo sem ter condições de atuar.
Sem condições de arcar com a própria recuperação, a jogadora precisou da intercessão das irmãs Paula e Branca, que conseguiram que um ortopedita reoperasse Fêda, em São Paulo.
Mesmo após o procedimento, as chances da atletas retornar às quadras continuaram pequenas.
A recuperação incluiu quatro longos meses sem pisar.
O afastamento do cotidiano do basquete custou caro à atleta. Em meio aos acontecimentos, enfrentou uma depressão.
Não fosse o bastante, a pivô agora se prepara mais uma cirurgia, agendada para o próximo dia 12.
A jogadora lamenta o desamparo do momento, principalmente em relação ao clube que defendia quando a lesão ocorreu.
Fêda admite esperar por um milagre e retornar ao basquete - "tudo o que mais amo na vida".
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