Para Paula, o caminho do basquete feminino é a NLB
Agencia Estado
"O caminho do feminino é a Liga", disse Paula, ontem, entusiasmada, ao falar da vitória de Catanduva no torneio feminino da NLB, liga paralela ao Nacional da CBB, que acabou domingo.
"Catanduva é um exemplo. Foi vice no Nacional e campeã na NLB. No masculino tem muita cobra grande. Os clubes não se definem. Começam um movimento e depois pulam para o outro lado."
A ex-jogadora recebeu Oscar Schmidt em Diadema para uma partida em comemoração ao terceiro aniversário de seu projeto social Passe de Mágica, mas enquanto Paula se mostrava empolgada com o fim da segunda temporada da NLB, Oscar não escondia o desapontamento com o "basquete de competição", que, no caso do masculino "não quer ser ajudado".
"Quando decidi me dedicar a um projeto profissional para o esporte, perdi amizades, dinheiro, saúde. O esporte de competição precisa evoluir muito no Brasil. Será melhor no dia em que CBB e NLB pelo menos conversarem."
Oscar defendeu a prática esportiva na escola. "A quadra ocupa o tempo, faz você ficar cansado e cultiva os sonhos. Mas no nosso País as escolas não têm quadra, tabela, bola."
Paula e Oscar se encontraram no Senai de Diadema, sede do projeto social da ex-jogadora, que reúne cem crianças entre 7 e 15 anos e oferece aulas de basquete e inglês, noções de cidadania e ecologia, lanche e uniforme. "É a contribuição que posso dar. Na verdade, ganho mais do que eles", disse Paula.
Agencia Estado
"O caminho do feminino é a Liga", disse Paula, ontem, entusiasmada, ao falar da vitória de Catanduva no torneio feminino da NLB, liga paralela ao Nacional da CBB, que acabou domingo.
"Catanduva é um exemplo. Foi vice no Nacional e campeã na NLB. No masculino tem muita cobra grande. Os clubes não se definem. Começam um movimento e depois pulam para o outro lado."
A ex-jogadora recebeu Oscar Schmidt em Diadema para uma partida em comemoração ao terceiro aniversário de seu projeto social Passe de Mágica, mas enquanto Paula se mostrava empolgada com o fim da segunda temporada da NLB, Oscar não escondia o desapontamento com o "basquete de competição", que, no caso do masculino "não quer ser ajudado".
"Quando decidi me dedicar a um projeto profissional para o esporte, perdi amizades, dinheiro, saúde. O esporte de competição precisa evoluir muito no Brasil. Será melhor no dia em que CBB e NLB pelo menos conversarem."
Oscar defendeu a prática esportiva na escola. "A quadra ocupa o tempo, faz você ficar cansado e cultiva os sonhos. Mas no nosso País as escolas não têm quadra, tabela, bola."
Paula e Oscar se encontraram no Senai de Diadema, sede do projeto social da ex-jogadora, que reúne cem crianças entre 7 e 15 anos e oferece aulas de basquete e inglês, noções de cidadania e ecologia, lanche e uniforme. "É a contribuição que posso dar. Na verdade, ganho mais do que eles", disse Paula.
Fonte: A Tarde
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