Ourinhos vence e conquista o tri do Nacional feminino
O FIO/Pão de Aúcar/Unimed/Ourinhos conquistou o tricampeonato do Nacional feminino de basquete. Na noite desta sexta-feira, fora de casa, a equipe derrotou o Padre Albino/Catanduva por 65 a 61, fechando a série melhor-de-cinco da final por 3 a 0.
Líder na fase classificatória, Ourinhos confirma assim a melhor campanha da competição, com 14 vitórias e 2 derrotas. Segundo colocado na primeira etapa da disputa, Catanduva terminou com 11 vitórias e 7 derrotas.
Nos dois primeiros jogos da série, Ourinhos fez valer a vantagem de atuar em seu ginásio e saiu de quadra vitoriosa em ambos os confrontos. No primeiro, venceu por 67 a 49. O placar do segundo foi ainda mais dilatado, 84 x 68.
No terceiro encontro, mesmo com a pressão dos quase 4.800 torcedores que lotaram o ginásio Anuar Pachar, o Ourinhos confirmou o favoritismo e conseguiu o terceiro título consecutivo. Mesmo com o vice, Catanduva, que disputou o Nacional pelo segundo ano, já conquistou seu melhor resultado no torneio, depois do quarto lugar em 2005.
O resultado também coroa o trabalho do técnico Paulo Bassul, último campeão antes do domínio do Ourinhos no Nacional, quando levou a Unimed/Americana ao título, em 2003. Ele assumiu o comando da equipe às vésperas da competição, em substituição a Antonio Carlos Vendramini, que dirigiu o time nas duas conquistas anteriores.
"Não é fácil, é um grande desafio. Quando você chega em um trabalho consolidado, em cima da hora do campeonato, é complicado. Todos os envolvidos se dedicaram demais. Esse grupo mereceu muito, se dedicou muito para isso", comemorou Basul, à "Sportv".
"Esse ano foi um pouco complicado, com essa troca de técnico e outras dificuldades. Mas o trabalho e o objetivo foram os mesmos, e tudo deu certo", celebrou a ala Chuca, um dos destaques da equipe na partida, com 25 pontos e 10 rebotes ("double-double", dois dígitos em dois fundamentos).
A pivô cubana Lisdeivi também teve grande atuação pelo Ourinhos, com 19 pontos e 13 rebotes, enquanto a armadora Karen somou 12 pontos. Pelo lado de Catanduva, dirigido por Edson Ferreto, as cestinhas foram as armadoras Karla e Joice, com 13 pontos cada uma, seguidas pela ala-pivô Carina, com 10. A pivô Isis contabilizou 9 pontos e 13 rebotes.
O jogo
O primeiro quarto foi de domínio do time da casa, que dominou o placar e chegou a abrir boa vantagem. No entanto, Ourinhos reagiu, e a parcial terminou em 22 a 19.
O segundo período foi mais equilibrado, mas, dessa vez, o visitante foi mais eficiente na defesa e no ataque. Assim, Catanduva viu o rival virar e ir para o intervalo na frente, com 37 a 36.
Ourinhos retornou para o confronto com nova disposição e passou a liderar o duelo no terceiro quarto. A defesa consistente fez com que o time da casa ficasse 3min56 sem marcar. A situação só mudou para Catanduva quando Karen sofreu uma torção no joelho direito, dando espaços para a equipe reagir.
Mesmo assim, o visitante, que contou com a volta da atleta, conseguiu manter o bom rendimento foi para o último tempo com oito pontos na frente, 53 a 45, graças a uma cesta de três pontos de Lisdeivi, validada pela arbitragem mesmo depois do apito final.
O equilíbrio foi a tônica do último quarto. Faltando 51 segundos para o fim, a vantagem era de cinco pontos para Ourinhos, mas Catanduva diminuiu para dois, 61 a 59. O time da casa perdeu o ataque seguinte, em um tiro de três de Fabão, e acabou desperdiçando a chance de virar. Assim, Ourinhos manteve a dianteira e conseguiu o tricampeonato.
O FIO/Pão de Aúcar/Unimed/Ourinhos conquistou o tricampeonato do Nacional feminino de basquete. Na noite desta sexta-feira, fora de casa, a equipe derrotou o Padre Albino/Catanduva por 65 a 61, fechando a série melhor-de-cinco da final por 3 a 0.
Líder na fase classificatória, Ourinhos confirma assim a melhor campanha da competição, com 14 vitórias e 2 derrotas. Segundo colocado na primeira etapa da disputa, Catanduva terminou com 11 vitórias e 7 derrotas.
Nos dois primeiros jogos da série, Ourinhos fez valer a vantagem de atuar em seu ginásio e saiu de quadra vitoriosa em ambos os confrontos. No primeiro, venceu por 67 a 49. O placar do segundo foi ainda mais dilatado, 84 x 68.
No terceiro encontro, mesmo com a pressão dos quase 4.800 torcedores que lotaram o ginásio Anuar Pachar, o Ourinhos confirmou o favoritismo e conseguiu o terceiro título consecutivo. Mesmo com o vice, Catanduva, que disputou o Nacional pelo segundo ano, já conquistou seu melhor resultado no torneio, depois do quarto lugar em 2005.
O resultado também coroa o trabalho do técnico Paulo Bassul, último campeão antes do domínio do Ourinhos no Nacional, quando levou a Unimed/Americana ao título, em 2003. Ele assumiu o comando da equipe às vésperas da competição, em substituição a Antonio Carlos Vendramini, que dirigiu o time nas duas conquistas anteriores.
"Não é fácil, é um grande desafio. Quando você chega em um trabalho consolidado, em cima da hora do campeonato, é complicado. Todos os envolvidos se dedicaram demais. Esse grupo mereceu muito, se dedicou muito para isso", comemorou Basul, à "Sportv".
"Esse ano foi um pouco complicado, com essa troca de técnico e outras dificuldades. Mas o trabalho e o objetivo foram os mesmos, e tudo deu certo", celebrou a ala Chuca, um dos destaques da equipe na partida, com 25 pontos e 10 rebotes ("double-double", dois dígitos em dois fundamentos).
A pivô cubana Lisdeivi também teve grande atuação pelo Ourinhos, com 19 pontos e 13 rebotes, enquanto a armadora Karen somou 12 pontos. Pelo lado de Catanduva, dirigido por Edson Ferreto, as cestinhas foram as armadoras Karla e Joice, com 13 pontos cada uma, seguidas pela ala-pivô Carina, com 10. A pivô Isis contabilizou 9 pontos e 13 rebotes.
O jogo
O primeiro quarto foi de domínio do time da casa, que dominou o placar e chegou a abrir boa vantagem. No entanto, Ourinhos reagiu, e a parcial terminou em 22 a 19.
O segundo período foi mais equilibrado, mas, dessa vez, o visitante foi mais eficiente na defesa e no ataque. Assim, Catanduva viu o rival virar e ir para o intervalo na frente, com 37 a 36.
Ourinhos retornou para o confronto com nova disposição e passou a liderar o duelo no terceiro quarto. A defesa consistente fez com que o time da casa ficasse 3min56 sem marcar. A situação só mudou para Catanduva quando Karen sofreu uma torção no joelho direito, dando espaços para a equipe reagir.
Mesmo assim, o visitante, que contou com a volta da atleta, conseguiu manter o bom rendimento foi para o último tempo com oito pontos na frente, 53 a 45, graças a uma cesta de três pontos de Lisdeivi, validada pela arbitragem mesmo depois do apito final.
O equilíbrio foi a tônica do último quarto. Faltando 51 segundos para o fim, a vantagem era de cinco pontos para Ourinhos, mas Catanduva diminuiu para dois, 61 a 59. O time da casa perdeu o ataque seguinte, em um tiro de três de Fabão, e acabou desperdiçando a chance de virar. Assim, Ourinhos manteve a dianteira e conseguiu o tricampeonato.
Fonte: UOL
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