Ourinhos confirma favoritismo e é tricampeão
Catanduva (SP) - Jogando fora de casa, o FIO/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos superou a pressão da torcida adversária, para bater o Padre Albino/Catanduva e levar o tricampeonato nacional de basquete feminino. Com a vitória por 65 a 61 (37 a 36 no primeiro tempo), nesta sexta-feira, a equipe fechou a série melhor-de-cinco em 3 a 0.
Nos dois primeiros jogos, disputados em sua casa, no ginásio Monstrinho, a equipe de Ourinhos venceu com tranqüilidade. Na primeira elas impuseram sua superioridade defensiva e levaram a melhor por 67 a 49, enquanto na segunda, atacaram mais para bater as rivais por 84 a 68.
Nesta sexta-feira, entretanto, longe de sua torcida, a partida foi mais disputada e o time teve de suar para chegar à terceira vitória. Depois de amargar um primeiro quarto ruim, o time contou com Chuca, que fez 25 pontos na partida, e Lisdeivi, com 22 pontos e 13 rebotes, para conseguir o resultado positivo.
As donas da casa começaram a partidas dispostas a levara a série para a quarta partida. Contando com uma grande atuação da pivô Ísis, que terminou o primeiro tempo com nove pontos e oito rebotes, as anfitriãs chegaram a abrir uma boa diferença, de oito pontos, durante o segundo quarto.
Faltando pouco para o final da primeira metade da partida, a equipe de Ourinhos resolveu reagir. Jogando com mais consistência e com uma defesa muito forte, o time visitante passou a dominar a partida e aos poucos foi reduzindo a vantagem adversária, indo para o segundo tempo com 37 a 36 a seu favor no placar.
No terceiro quarto, a equipe do técnico Paulo Bassul repetiu o que já vinha fazendo e não deu chances para Catanduva. Mantendo a concentração no sistema defensivo, o time terminou com um resultado de 53 a 45, com uma cesta de três de Lisdeivi nos segundos finais.
O último quarto reservou as maiores emoções, especialmente pela reação das donas da casa nos minutos finais, encostando no placar. Contudo, a equipe de Edson Ferreto passou a errar quando poderia virar a partida e permitiu que o time de Ourinhos reconstruísse a vantagem.
Paulo Bassul comemora seu segundo título nacional
Catanduva (SP) - O técnico Paulo Bassul tinha uma missão complicada quando assumiu o FIO/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos: dirigir uma equipe já bicampeã nacional, com Antonio Carlos Vendramini. Nesta sexta-feira, o treinador saiu aliviado da quadra, com um trabalho bem feito e seu segundo título brasileiro no currículo.
Após a vitória, fora de casa, por 65 a 61 sobre o Padre Albino/Catanduva, Ourinhos ficou com o tricampeonato, enquanto o técnico, que já tinha chegado ao título com Americana, foi bicampeão. Bassul reconheceu a dificuldade de assumir uma equipe já formada.
“Foi um grande desafio. Chegar num trabalho iniciado é tranqüilo, mas chegar a um trabalho já consolidado é mais difícil. Você tem que mostrar um bom desempenho e, felizmente, conseguimos o resultado”, comemorou o treinador após o jogo mais disputado da final.
Chuca, capitão da equipe e cestinha da partida com 25 pontos, elogiou o novo comandante. “Estou muito feliz porque esse ano que passou foi muito difícil pela troca de técnicos. Felizmente conseguimos e temos que agradecer ao trabalho que ele (Bassul) fez até aqui”, exaltou a jogadora.
Catanduva (SP) - Jogando fora de casa, o FIO/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos superou a pressão da torcida adversária, para bater o Padre Albino/Catanduva e levar o tricampeonato nacional de basquete feminino. Com a vitória por 65 a 61 (37 a 36 no primeiro tempo), nesta sexta-feira, a equipe fechou a série melhor-de-cinco em 3 a 0.
Nos dois primeiros jogos, disputados em sua casa, no ginásio Monstrinho, a equipe de Ourinhos venceu com tranqüilidade. Na primeira elas impuseram sua superioridade defensiva e levaram a melhor por 67 a 49, enquanto na segunda, atacaram mais para bater as rivais por 84 a 68.
Nesta sexta-feira, entretanto, longe de sua torcida, a partida foi mais disputada e o time teve de suar para chegar à terceira vitória. Depois de amargar um primeiro quarto ruim, o time contou com Chuca, que fez 25 pontos na partida, e Lisdeivi, com 22 pontos e 13 rebotes, para conseguir o resultado positivo.
As donas da casa começaram a partidas dispostas a levara a série para a quarta partida. Contando com uma grande atuação da pivô Ísis, que terminou o primeiro tempo com nove pontos e oito rebotes, as anfitriãs chegaram a abrir uma boa diferença, de oito pontos, durante o segundo quarto.
Faltando pouco para o final da primeira metade da partida, a equipe de Ourinhos resolveu reagir. Jogando com mais consistência e com uma defesa muito forte, o time visitante passou a dominar a partida e aos poucos foi reduzindo a vantagem adversária, indo para o segundo tempo com 37 a 36 a seu favor no placar.
No terceiro quarto, a equipe do técnico Paulo Bassul repetiu o que já vinha fazendo e não deu chances para Catanduva. Mantendo a concentração no sistema defensivo, o time terminou com um resultado de 53 a 45, com uma cesta de três de Lisdeivi nos segundos finais.
O último quarto reservou as maiores emoções, especialmente pela reação das donas da casa nos minutos finais, encostando no placar. Contudo, a equipe de Edson Ferreto passou a errar quando poderia virar a partida e permitiu que o time de Ourinhos reconstruísse a vantagem.
Paulo Bassul comemora seu segundo título nacional
Catanduva (SP) - O técnico Paulo Bassul tinha uma missão complicada quando assumiu o FIO/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos: dirigir uma equipe já bicampeã nacional, com Antonio Carlos Vendramini. Nesta sexta-feira, o treinador saiu aliviado da quadra, com um trabalho bem feito e seu segundo título brasileiro no currículo.
Após a vitória, fora de casa, por 65 a 61 sobre o Padre Albino/Catanduva, Ourinhos ficou com o tricampeonato, enquanto o técnico, que já tinha chegado ao título com Americana, foi bicampeão. Bassul reconheceu a dificuldade de assumir uma equipe já formada.
“Foi um grande desafio. Chegar num trabalho iniciado é tranqüilo, mas chegar a um trabalho já consolidado é mais difícil. Você tem que mostrar um bom desempenho e, felizmente, conseguimos o resultado”, comemorou o treinador após o jogo mais disputado da final.
Chuca, capitão da equipe e cestinha da partida com 25 pontos, elogiou o novo comandante. “Estou muito feliz porque esse ano que passou foi muito difícil pela troca de técnicos. Felizmente conseguimos e temos que agradecer ao trabalho que ele (Bassul) fez até aqui”, exaltou a jogadora.
Fonte: Gazeta Esportiva
Nenhum comentário:
Postar um comentário