CBB paga parte da dívida às atletas da seleção
Mais de duas semanas após a divulgação de que a Confederação Brasileira de Basquete (CBB) não havia quitado as diárias (salários) do Mundial e o prêmio pelo título do Sul-Americano para as jogadoras da seleção feminina, a entidade pagou parte da dívida.
"A CBB pagou apenas o primeiro mês, falta um. As meninas me disseram que foi pago o prêmio do Sul-Americano também", disse a pivô Alessandra.
Apesar de ter quitado esses pagamentos, a pivô ainda sofre para receber o dinheiro do seguro contra acidentes que deveria ter direito por ter se lesionado durante o Mundial.
Segundo Alessandra, apenas na última quarta-feira ela foi atendida por um médico indicado pela CBB. "Eu passei em consulta com o doutor que a CBB mandou. O meu médico particular disse uma coisa e o deles disse outra. Enquanto isso, eu não recebo a ajuda financeira que tenho direito", comentou a atleta.
Mesmo com a CBB tendo indicado um médico, Alessandra considera que a entidade ainda está fugindo do assunto.
"Até agora, eles não provaram a existência do seguro. Não tinha mesmo. Estou esperando, mas ando falando com advogados, e, se eu não receber, vou mesmo à Justiça", ameaçou a pivô.
Fonte: Correio do Estado
Mais de duas semanas após a divulgação de que a Confederação Brasileira de Basquete (CBB) não havia quitado as diárias (salários) do Mundial e o prêmio pelo título do Sul-Americano para as jogadoras da seleção feminina, a entidade pagou parte da dívida.
"A CBB pagou apenas o primeiro mês, falta um. As meninas me disseram que foi pago o prêmio do Sul-Americano também", disse a pivô Alessandra.
Apesar de ter quitado esses pagamentos, a pivô ainda sofre para receber o dinheiro do seguro contra acidentes que deveria ter direito por ter se lesionado durante o Mundial.
Segundo Alessandra, apenas na última quarta-feira ela foi atendida por um médico indicado pela CBB. "Eu passei em consulta com o doutor que a CBB mandou. O meu médico particular disse uma coisa e o deles disse outra. Enquanto isso, eu não recebo a ajuda financeira que tenho direito", comentou a atleta.
Mesmo com a CBB tendo indicado um médico, Alessandra considera que a entidade ainda está fugindo do assunto.
"Até agora, eles não provaram a existência do seguro. Não tinha mesmo. Estou esperando, mas ando falando com advogados, e, se eu não receber, vou mesmo à Justiça", ameaçou a pivô.
Fonte: Correio do Estado
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